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quinta-feira, 7 de março de 2013

CÂNCER NO ESTÔMAGO PODE SER DETECTADO COM EXAME DE HÁLITO, DIZ ESTUDO




Uma pesquisa britânica explicou a forma como as células de câncer se aproveitam do 'caos' de seu código genético para se espalhar pelo corpo.
Segundo os cientistas responsáveis pelo estudo, as células de câncer que formam um tumor são muito diferentes entre si e, assim, tornam-se mais resistentes aos medicamentos, facilitando sua proliferação.
A pesquisa, publicada na revista especializada Nature, constatou que as células de câncer que usavam sua matéria-prima ficavam "estressadas" e cometiam erros ao fazer cópias de seus códigos genéticos.
A maioria das células normais no corpo humano tem 46 cromossomos. No entanto, algumas células cancerosas podem ter mais de 100 cromossomos.
Além disso, tal padrão é inconsistente: células cancerosas podem ter números diferentes de cromossomos entre si.
Para os cientistas, essa diversidade ajuda os tumores a não serem afetados pelos tratamentos e a 'colonizarem' novas partes do corpo.
Caos e ordem
Os cientistas da organização Cancer Research UK e do Instituto do Câncer do University College de Londres tentam descobrir como o câncer se transforma em algo tão diverso, com células tão diferentes entre si.
Anteriormente se acreditava que, quando uma célula cancerosa se separava para criar duas novas células, os cromossomos não eram divididos de forma igual entre as duas.
No entanto, Charles Swanton, que liderou a pesquisa, realizou exames células de um câncer no intestino e concluiu que "há pouca prova" de que isso ocorre.
Cânceres são levados a fazer cópias deles mesmos. No entanto, se as células cancerosas não têm mais os tijolos de construção de seu DNA, elas desenvolvem o chamado "estresse de replicação de DNA".
De acordo com a pesquisa, é a partir desse "estresse" que surgem os erros e os tumores diversos.
"É como construir uma ponte sem todos os tijolos e cimento o bastante para as fundações. Contudo, se você pode fornecer os blocos de DNA, você pode reduzir o estresse de replicação e limitar a diversidade nos tumores, o que pode ser terapêutico", afirmou Swanton.
O professor admitiu que "parece errada" a ideia de que pode ser terapêutico fornecer o combustível para o crescimento de um câncer.
Mas o pesquisador afirmou que o estudo prova que o estresse de replicação era a raiz do problema e que novas ferramentas podem ser desenvolvidas para lidar com isso.
Os pesquisadores identificaram três genes perdidos com frequência em células de câncer de intestino diferentes, que foram muito importantes para o câncer que está passando pelo processo de estresse de replicação de DNA. Todos estavam localizados em uma região do cromossomo 18.
"Esta região do cromossomo 18 é perdida em muitos tipos de câncer, sugerindo que este processo não é visto somente no câncer de intestino", afirmou o professor Nic Jones, cientista-chefe da organização Cancer Research UK.

"Cientistas agora podem começar a procurar formas de evitar que isto ocorra ou usar esta instabilidade contra o câncer", acrescentou.
Os próximos estudos vão investigar se esse mesmo estresse causa a diversidade em outros tipos de tumores.
Michelle Roberts (Editora de Saúde da BBC News Online)
Quinta-feira 07 de março

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

'GOOGLE GLASS PODE REVERTER VÍCIO DE SMARTPHONES', DIZ COFUNDADOR DA GOOGLE



SRZD =
A Google tem planos ambiciosos para o Google Glass, seus óculos inteligentes. Para o cofundador da companhia, Sergey Brin, que participou do TED, na Califórnia, na última quinta-feira, a nova ferramenta pode reverter o vício da sociedade atual sobre os smartphones.

Em relato sobre a palestra de Brin nos Estados Unidos, o site Wired, revelou que o cofundador do Google fez diversos elogios aos seus novos óculos e ressaltou que ultimamente as pessoas estão se excluindo socialmente com o uso dos smartphones, o que pode ser mudado com a chegada do Google Glass.

"Atualmente, você está se isolando com seu telefone. Está somente lá passando a mão em um pedaço de vidro. O Glass muda isso. Ele abriu meus olhos para quanto tempo gastei em e-mails ou posts em redes sociais. Minha visão quando começamos o Google, há 15 anos, era de que a informação deveria vir até você quando você precisasse. E esta é a primeira forma em que podemos fazer isso", disse Brin durante a conferência.

O novo dispositivo desenvolvido pela Google será disponibilizado aos desenvolvedores ainda este ano. Entretanto, o público só poderá experimentar o Glass a partir do início de 2014 e se estiver disposto a desembolsar uma boa quantia por ele, o equivalente a R$ 3 mil para ter uma enorme variedade de possibilidades diante dos olhos.

Quinta-feira 28 de fevereiro

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

APPLE DEVE LANÇAR RELÓGIO INTELIGENTE, SERÁ?




Mundo conectado =

Essa é noticia segundo o New York times, mas é claro que não será um relógio comum. E já esta causando um frenesi sobre a possibilidade de que a Apple pode estar trabalhando em um relógio de vidro flexível inteligente. Segundo o jornal próximas à história disseram ao jornal que o dispositivo será feito de um vidro curvado que deve funcionar com o sistema operacional iOS.

A Apple se recusou a comentar sobre a novidade, mas algumas possibilidades já foram levantadas. Ele pode vir com o assistente pessoal Siri; uma versão própria dos mapas, com navegação; recebimento de mensagens de texto, entre outros recursos.

No ano passado, a Corning, que fabrica os vidros ultra resistentes do iPhone, disse ter desenvolvidos um modelo mais fino e dobrável do Gorilla Glass, chamado Willow Glass. 

Investidores ouvidos pelo jornal apostam que na próxima década os smartphones serão substituídos pela tecnologia que se pode vestir. Será que a Apple sairá na frente com um iWatch?

A verdade é que as pessoas estão desesperadas para a Apple lançar algo novo, mas existem vários pontos para serem analisados ainda, a Apple ainda não se pronunciou, ainda existem várias perguntas sem repostas, é aguardar para ver. 

Mas vários artistas já criaram vários modelos conceitos do que poderia ser o iWatch:
Veja alguns conceitos :



Terça-feira 12 de fevereiro

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

ESTUDO IDENTIFICA DROGA CAPAZ DE IMPEDIR O GANHO DE PESO




Pesquisadores americananos descobriram que um medicamento usado para tratar acne e asma inibe a ação de genes responsáveis por impedir que uma pessoa emagreça mesmo fazendo dieta

Pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, descobriram que o amlexanox, uma droga anti-inflamatória e antialérgica prescrita para tratar problemas como asma e afta, pode ajudar a combater a obesidade e até reverter quadros de diabetes. Isso porque, segundo descobriram os especialistas, o medicamento é capaz de alterar o metabolismo e fazer com que uma pessoa deixe de armazenar calorias em excesso. O estudo, que é preliminar, feito com camundongos, foi publicado neste domingo na revista Nature Medicine.

"Uma das razões pelas quais uma dieta não funciona em algumas pessoas é que o corpo delas se ajusta ao menor consumo de calorias com a redução do metabolismo. Assim, o metabolismo está 'defendendo' o peso corporal do indivíduo" diz Alan Saltiel, diretor do Instituto de Ciências da Vida da Universidade de Michigan e principal autor do estudo. Ou seja, o organismo de determinadas pessoas passa a armazenar cada vez mais calorias à medida que menos calorias são ingeridas. Segundo Saltiel, sua equipe concluiu que o amlexanox reverte esse ajuste do metabolismo e faz com que o corpo gaste mais energia.

Em um estudo anterior, Saltiel e sua equipe descobriram que dois genes, o IKKE e o TBK1, são responsáveis por fazer com que o organismo de algumas pessoas busque esse 'equilíbrio metabólico' e passe a armazenar mais calorias quanto menos calorias são consumidas. A partir desse achado, os pesquisadores realizaram uma série de testes para encontrar uma substancia capaz de inibir esses dois genes, e concluíram que o amlexanox é eficaz nesse sentido.

A equipe, então, testou o amlexanox em camundongos obesos e comparou esses animais com outros que receberam a mesma dieta, mas não o remédio. De acordo com os resultados, a droga, de fato, inibiu a expressão dos genes IKKE e TBK1, e os roedores que receberam o remédio perderam peso. Além disso, esses animais apresentaram uma melhor sensibilidade à insulina — o que indica um menor risco de diabetes. "Como o amlexanox já é usado e se mostra um medicamento seguro aos pacientes, ele pode ser um candidato interessante para o tratamento clínico contra a obesidade e doenças relacionadas ao excesso de peso", escreveram os autores no artigo.

Segunda-feira 11 de fevereiro

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

MICROSOFT E SYMANTEC SE UNEM PARA ACABAR COM QUADRILHA DE CRIMES VIRTUAIS




A Microsoft e a Symantec se uniram para terminar com uma quadrilha internacional especializada em crimes virtuais. A dupla desativou servidores que permitiam que os criminosos pudessem acessar milhares de computadores sem autorização dos donos.
A Microsoft e a Symantec se uniram para terminar com uma quadrilha internacional especializada em crimes virtuais.  A dupla desativou servidores que permitiam que os criminosos pudessem acessar milhares de computadores sem autorização dos donos.

As máquinas que estavam infectadas eram levadas para um site falso controlado pelos criminosos. Assim, com a desativação, os usuários não irão conseguir  fazer pesquisas, já que o código de redirecionamento continuará no sistema. Agora, a Microsoft juntamente com a Symantec , estão monitorando o endereço usado e assim, quando o usuário for automaticamente redirecionado pelo vírus, uma mensagem na tela irá aparecer sobre o problemas e ainda instruções de como acabar com o problema.

Os técnicos das empresas, após realizarem buscas em centrais de processamento em Weehawken (Nova Jersey) e Manassas (Virgínia), nos Estados Unidos, na companhia de policiais federais na quarta-feira (6), apreenderam um servidor de Nova Jersey e ainda instruíram que os operadores da central de Virgínia pedisse a desativação de um servidor da Holanda, disse o diretor jurídico assistente da divisão de crimes digitais da Microsoft, Richard Boscovich.

"Acho que pegamos tudo, mas só o tempo dirá", disse Boscovich, se referindo ao alto número de computadores infectados pelo software (300 mil a um milhão). 

Sexta-feira 8 de fevereiro