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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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sexta-feira, 29 de junho de 2012

ÓCULOS DIGITAIS DO GOOGLE: DO LABORATÓRIO PARA A REALIDADE



BRT=

O Google espera lançar em menos de dois anos uma versão ao consumidor de seus óculos eletrônicos capazes de transmitir imagens e sons e realizar tarefas de computação, ainda que não tenha definido o preço para o aparelho.
O Google Glass será vendido ao consumidor por preço "significativamente" abaixo dos 1,5 mil dólares que a empresa está cobrando pelas versões de teste que colocará à venda para programadores a partir do começo do ano que vem, anunciou o co-fundador da empresa, Sergey Brin.
Ele demonstrou os óculos em uma conferência anual do Google para programadores, quarta-feira em San Francisco, oferecendo mais informações sobre a tecnologia futurista que o Google havia anunciado em abril. Na ocasião, o Google também exibiu seu primeiro tablet, que chegará às lojas na metade de julho por 199 dólares, em meio a um disputado mercado liderado pelo Kindle Fire, da Amazon, e pelo iPad, Apple.
O Google Glass consiste de uma tela eletrônica do tamanho de um selo postal montada do lado esquerdo de uma armação de óculos; o aparelho pode gravar vídeos, acessar emails e mensagens e obter informações na Web.
Em uma demonstração audaciosa da tecnologia, diversos paraquedistas equipados com os óculos saltaram de um dirigível e pousaram no topo do Moscone Center, de San Francisco, transmitindo um vídeo ao vivo do que estavam fazendo para a plateia.
Jornalistas fizeram fila para experimentar os óculos que Brin estava usando, e com eles puderam assistir a um vídeo de fogos de artifício, exibido na pequena tela. A perspectiva do vídeo muda à medida que o usuário mexe a cabeça.
O Google Glass pesa menos que alguns modelos de óculos de sol e contém um chip de rede sem fio e as demais tecnologias tipicamente encontradas em um celular inteligente -exceto o rádio de telefonia celular, disseram executivos do Google.
A bateria é menor que a de um celular, mas o Google está trabalhando para conseguir que ela dure um dia inteiro

Sexta-feira 29/6/2012 ás 9:32h
Postada pela Redação

GOOGLE DETECTA QUASE 10 MIL SITES MALICIOSOS POR DIA



Por Redação =

A Google apresentou esta terça-feira as mudanças que vai operar na segurança do «browser», indicando também alguns dados curiosos sobre a internet.

A empresa destacou que protege cerca de 600 milhões de utilizadores através de ferramentas de segurança nos navegadores Chrome, Firefox e Safari. Milhões de avisos de segurança são enviados todos os dias.

Cerca de 9,5 mil sites perigosos são detetados a cada dia, sejam páginas inocentes alvo de «hackers» até sites criados com o propósito de prejudicar quem acede a eles.

Entre 12 a 14 milhões de pesquisas no Google alertam os utilizadores sobre sites perigosos e os avisos de downloads com possíveis «malwares» são enviados cerca de 300 mil vezes por dia.

O programa Safe Browsing é o maior responsável pela proteção, evitando a propagação de «malwares» e a prática de «phising».

Para a Google este é o grande desafio da empresa na procura de inovação.

Sexta – feira 29/6/2012 ás 9:30h
Postada pela redação

sexta-feira, 15 de junho de 2012

CRISTO NOS TRIBUNAIS



A Corregedoria de Justiça do Rio Grande do Sul determinou a retirada dos crucifixos, nos fóruns do Estado, sob o argumento de que a presença do Cruficado, num local que é símbolo republicano, agride a separação entre Igreja e Estado.
Vamos refletir sobre o tema.
O Crucifixo nos tribunais relembra o julgamento a que o Cristo foi submetido. Não houve processo, com direito de defesa, mas puro arbítrio. Diante da multidão, Pilatos, num ato de covardia, lavou as mãos.
Socorra-nos a reflexão do advogado gaúcho Jacques Távora Alfonsin, que é favorável à manutenção da efígie de Jesus nas salas da Justiça. Segundo Alfonsin, “quando preconceitos ideológicos e culturais viciam a interpretação das leis, contra pobres e marginalizados, ignoram as flagrantes e injustas condutas denunciadas pelas palavras do Condenado Inocente. Esse estabeleceu, como parâmetro do julgamento justo, precisamente o reconhecimento ético-político-jurídico da dignidade humana.”
A questão do Crucifixo nos tribunais ultrapassa os limites de uma discussão meramente acadêmica.
Como Juiz de Direito vivenciei uma situação na qual a imagem do Crucificado, rompendo filigranas jurídicas, foi na verdade indispensável para o proferimento da sentença.
Neuza, uma empregada doméstica, estava presa em Vila Velha (ES), sob a acusação de que cometera crime de furto na casa onde trabalhava. Tinha tirado de uma caixa, onde havia mais dinheiro, o valor de uma passagem de trem para regressar à casa da mãe em Governador Valadares. Agiu assim depois que os patrões se recusaram a lhe pagar pelo menos os dias trabalhados, alegando que ela só teria direito de recebersalário ao completar um mês de serviço.
Humilhada, Neuza chorou durante a audiência.
Eu a pus em liberdade. Mas não é pelo fato de ter libertado a acusada que a decisão tem atinência com o tema deste artigo.
O que estabelece o liame entre a libertação da acusada e o Crucifixo foi o fundamento que justificou a decisão:
“Lamento que a Justiça não esteja equipada para que o caso fosse entregue a uma assistente social que acompanhasse esta moça e a ajudasse a retomar o curso de sua jovem vida. Se assistente social não tenho, tenho o verbo e acredito no poder do Verbo porque o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Invoco o poder deste Verbo, dirijo a Deus este verbo e peço ao Cristo, que está presente nesta sala, por Neuza. Que sua lágrima, derramada nesta audiência, como a lágrima de Madalena, seja recolhida pelo Nazareno.”
Não teria sido possível proferir esta sentença se não estivesse ali o Cristo Crucificado.
A sala de audiências estava cheia nesse dia. Alguém recolheu o dinheiro para a moça comprar a passagem. Esse gesto espontâneo teve a força de um referendo popular ao julgamento proferido.

Sexta – feira 15/6/2012 ás 21:30h
Postado pela Redação


sexta-feira, 8 de junho de 2012

VIDRO ULTRAFINO PODE VIABILIZAR TELAS DE ENROLAR



Redação do Site Inovação Tecnológica =
Vidro de enrolar  talvez não seja necessário esperar pela eletrônica orgânica para colocar os olhos nas primeiras telas e monitores de enrolar.

A empresa Corning, fabricante de vidros especiais, lançou um vidro ultrafino que pode ser até enrolado ao redor de um objeto.

O produto vem em duas versões: comum e recoberto com ITO - óxido de índio dopado com estanho, o condutor transparente usado nas telas sensíveis ao toque.
Assim, além das telas de celulares e tablets, devido à sua flexibilidade, o novo vidro poderá ser utilizado para viabilizar outros tipos de tela.

·         Tendência: O futuro dos leitores eletrônicos 

Embora afirme que o vidro de enrolar possa ser fabricado com até 0,05 milímetro de espessura, a empresa colocou no mercado versões com 0,2 e 0,1 milímetro, que serão vendidas em rolos de até 300 metros.

Telas flexíveis
A descoberta desse tipo de vidro especial ultrafino é atribuída a Steve Jobs, ou à Apple, que contratou a Corning para o desenvolvimento da tela do primeiro iPhone, em 2006.

Embora provavelmente seja adotado pelos aparelhos eletrônicos atualmente no mercado, um vidro de enrolar não é versátil o suficiente para a fabricação de telas realmente flexíveis, que poderão até ser dobradas.

LEDs orgânicos montados sobre folhas de plásticos, assim como vários tipos de papel eletrônicos estão em testes avançados, ainda que a primeira tela flexível já tenha chegado ao mercado em 2007, em preto e branco.


Sexta – feira 8/6/2012 ás 7:05
Postada pela Redação