Mensagem

"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

Ja temos 2 membro, seja o terceiro do

quinta-feira, 30 de maio de 2013

TIM COOK DIZ QUE HÁ UM GRANDE MERCADO PARA "DISPOSITIVOS VESTÍVEIS"



Durante a conferência DD11, na Califórnia, Tim cook respondeu a questões sobre dispositivos que podem ser vestidos e falou sobre o Google Glass.
O CEO da Apple acredita que exista um grande mercado a ser explorado ainda. Cook disse que o mercado de tablets e smarrphones permitiu à Apple cresceu de maneira rápida, mas ainda há espaço para crescer mais.
"Eu vejo [dispositivos vestíveis] como um ramo muito importante da árvore"
Tim diz que muitas empresas devem investir nessa área no futuro, mas por enquanto, não há nada que ele tenha visto realmente incrível no mercado. O executivo cita a Nike como referência, afirmando que fizeram um ótimo trabalho com a Fuelband.
Para Tim Cook, para uma empresa convencer alguém de vestir algo, esse algo precisa ser incrível. Você não pode convencer alguém de 20 e poucos anos a usar um relógio de outra maneira.
Sobre o Google Glass, o CEO disse que não ficou tão empolgado assim com o produto, e que acha difícil que ele seja adotado em massa. 

Fonte: Tudocelular.com Redação

Quinta-feira 30 de maio

quarta-feira, 29 de maio de 2013

O PAPEL DOS JORNAIS É PERENE




Rede social sempre existiu, o desafio é trabalhá-la também no mundo digital e, consequentemente, na nova infraestrutura da economia. É esse o caminho para as velhas redações continuarem desempenhando seu papel no ecossistema da informação, comunicação e articulação da sociedade. Se dominam (como deveriam) o ferramental da internet, suas mídias e ferramentas, cabe a elas construir, manter e contribuir para a articulação de redes de interesse e segmentos da sociedade, que é o papel histórico dos jornais.

Redes sociais não são as ferramentas/mídias (FB, Twitter, blog, Sulia, Pinterest, Papper.li, Scoop.it, Ning, YouTube, Tumblr, Google+, RSS, o diabo). São as suas (você indivíduo, você entidade, você empresa) relações (amigos, consumidores, fornecedores, distribuidores) articuladas por meio das ferramentas/mídias que você escolheu para estruturar a sua rede social com as tecnologias digitais na Web.

A Web é infraestrutura, além de fonte básica sobre qualquer matéria. Uma redação tem de estar preparada para "editar" a rede, com um determinado olhar, foco, viés, e com isso contribuir para a articulação de públicos, para a articulação da sociedade em torno dos seus interesses. A Web é um ecossistema mais complexo e fragmentado, composto por novas ferramentas/mídias e processos de interação, com uma dinâmica evolutiva jamais sonhada.

Rede social é a base das suas relações, seja você um indivíduo, uma entidade, uma empresa, um setor da economia, um partido político, uma igreja, o que for. Fornecer a arquitetura e estruturar estes processos na rede e suas ferramentas/mídias é a extensão natural do papel histórico dos jornais, das tradicionais empresas de informação, do mundo analógico para a sua extensão digital. Da informação segmentada para setores da sociedade para a organização de setores por meio da curadoria, agregação e articulação da informação do público, o que significa também geração de informação. O conteúdo ganha novos significados, num novo contexto, mas com a mesma perspectiva.

Não é mais possível menosprezar ou ignorar as novas possibilidades de organização que a Web nos traz. Os impactos vão da relação capital versus trabalho à interação com o mercado; a nova infraestrutura permite e fomenta novas arquiteturas de negócios, novas arquiteturas de relacionamento político e novas arquiteturas de relacionamento social. Ela não é só um novo meio de armazenamento, processamento e distribuição de informação. É muito mais do que isso e, embora não seja a causa primária, compreendida em toda a sua dimensão, ajuda a entender a profundidade e extensão da crise global que estamos vivendo.

* RODRIGO LARA MESQUITA É JORNALISTA: TWITTER.COM/RMESQUITA


Quarta-feira 29 de maio
 



quinta-feira, 23 de maio de 2013

SAMSUNG VENDE 10 MILHÕES DE GALAXY S4 EM MENOS DE UM MÊS




"Desde seu lançamento internacional no último dia 27 de abril, nosso terminal registrou a venda de aproximadamente quatro unidades por segundo", informou o multinacional

Seul - A sul-coreana Samsung Electronics anunciou nesta quinta-feira que já vendeu mais de 10 milhões de unidades de seu novo smartphone Galaxy S4, lançado no final de abril.

"Desde seu lançamento internacional no último dia 27 de abril, nosso terminal registrou a venda de aproximadamente quatro unidades por segundo", informou o multinacional em comunicado.

Desta forma, o novo smartphone da Samsung atingiu a marca de 10 milhões de unidades vendidas mais rápido que seus antecessores, já que o Galaxy S3 bateu essa marca em pouco menos de dois meses, enquanto o S2 demorou cinco meses. O primeiro modelo da saga, o Galaxy S, atingiu os 10 milhões de unidades vendidas após sete meses.

Em seu comunicado, a companhia sul-coreana indicou que, por enquanto, o Galaxy S4 está disponível em mais de 110 países, mas, no até final de junho, deverá ampliar sua oferta a 155 países por meio de 327 operadoras.

Com o Galaxy S4, a Samsung Electronics tem o objetivo de ultrapassar a marca de 40 milhões de unidades no mundo todo, a mesma atingida por seu antecessor, o Galaxy S3. Segundo analistas, o novo modelo da Samsung provavelmente ultrapassar a marca de 20 milhões já em junho.

O Galaxy S4, cujo principal rival no mercado é o iPhone 5, da Apple, conta com um processador de quatro núcleos, sistema operacional Android 4.2.2 Jelly Bean, tela táctil de 5 polegadas Super AMOLED Full HD e uma câmera traseira de 13 megapíxels.

Entre suas principais novidades, o novo smartphone da Samsung destaca a capacidade para detectar o rosto, a voz e os movimentos do usuário sem a necessidade do toque na tela. Algumas funções, por exemplo, são acionadas com o olhar.

A Samsung Electronics, o maior fabricante mundial de smartphones, conseguiu aumentar seu lucro líquido no primeiro trimestre deste ano em 41,5%, devido principalmente ao crescimento das vendas de seus dispositivos móveis.

Quinta-feira 23 de maio

quarta-feira, 22 de maio de 2013

AMERICANA DE 18 ANOS CRIA BATERIA QUE RECARREGA EM 20 SEGUNDOS




Eesha Khare ganhou R$ 100 mil em feira de ciência e engenharia por ter desenvolvido um novo tipo de sistema de armazenamento de energia

Com apenas 18 anos, a jovem americana Eesha Khare conseguiu desenvolver um novo sistema de armazenamento de energia que permite um recarregamento completo num período entre 20 e 30 segundos.

A tecnologia é importante porque pode abrir caminho para a fabricação de celulares com baterias recarregáveis rapidamente, evitando um dos maiores transtornos em relação a esses aparelhos na atualidade.

Além de recarregar em segundos, o sistema de armazenamento de Eesha Khare pode manter uma grande quantidade de energia num pequeno espaço e conservar essa energia por um longo período.

A invenção rendeu a Eesha o prêmio de US$ 50 mil (cerca de R$ 100 mil) da Fundação para Jovens Cientistas na Feira Internacional de Ciência e Engenharia da Intel, realizada nos Estados Unidos.

Durabilidade
O sistema tem uma durabilidade de 10 mil ciclos de carga e recarga, mais do que baterias normais conseguem suportar.

"A bateria do meu celular sempre morre", disse Eesha a emissora de TV americana NBC, sobre a fonte de inspiração para a sua invenção.

Ela explicou que foi justamente a evolução dos celulares a fizeram se interessar pela nanoquímica.
Até agora a tecnologia só foi testada para acender uma lâmpada de LED, mas Aashe quer agora adaptá-la para uso em celulares e outros aparelhos portáteis.

Outra possível aplicação futura seria em veículos elétricos, nos quais a tecnologia garantiria a eles mais autonomia entre reabastecimentos.

Fonte: BBC Brasil
Quarta-feira 22 de maio