Mensagem

"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

Ja temos 2 membro, seja o terceiro do

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

[MICROSOFT OFERECE MAIS 20GB NA NUVEM AOS USUÁRIOS DO WINDOWS PHONE VIA SKYDRIVE]




Oferta enviada aos usuários de todos os países só é válida por um ano
Usuários do Windows Phone já estão acostumados com 7 GB de armazenamento gratuito na nuvem ao criarem uma conta no SkyDrive. Este serviço está disponível de forma gratuita e funciona como um gerenciador de arquivos na nuvem para a plataforma Windows Phone, que ainda carece de mais opções.


Apesar de rumores anteriores de que a Microsoft planejava oferecer essa funcionalidade (um gerenciador de arquivos) com a próxima grande atualização para Windows Phone, a empresa nunca confirmou essa informação. E até que isso se torne realidade o SkyDrive é uma maneira boa e segura para armazenar fotos, documentos ou outros arquivos, e é particularmente útil quando você perde o seu smartphone.


Venturebeat relata que a Microsoft agora está oferecendo aos usuários de Windows Phone mais armazenamento livre na nuvem. Especificamente, os usuários receberão nada menos do que 20 GB de armazenamento em nuvem através do SkyDrive, além dos 7GB já oferecidos gratuitamente ao efetuar o registro no serviço. O aviso foi enviado para os usuários de todos os países ontem (21).


A maior desvantagem é que os 20GB de armazenamento em nuvem estão disponíveis apenas por um ano. Depois disso, o usuário terá que pagar uma certa quantia para continuar a usá-los. Mas se mesmo assim você estiver interessado, é preciso aceitar a oferta até o final de janeiro.


Segunda-feira, 23 de Dezembro de 2013.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

GIGANTES DE TECNOLOGIA CRITICAM MONITORAMENTO DOS EUA — E CUTUCAM GOVERNO BRASILEIRO




Facebook, Google e mais seis empresas lançam site em que propõem novo modelo de coleta de informações de usuários. E aproveitam para condenar propostas de nacionalização de data centers como a incluída no Marco Civil

Oito das principais empresas de tecnologia do mundo se uniram e enviaram nesta segunda-feira uma carta ao presidente americano Barack Obama pedindo "mudanças urgentes" relativas ao monitoramento feito pelo governo americano a seus serviços, uma resposta às recentes denúncias feitas por Edward Snowden, ex-consultor da CIA, de que a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos teria espionado comunicações de cidadãos americanos e estrangeiros. O documento, subscrito por Apple, Facebook, Google, Microsoft, LinkedIn, AOL, Twitter e Yahoo, também critica governos que exigem que empresas de internet mantenham data centers em território nacional, proposta abraçada pela presidência de Dilma Rousseff, que deseja vê-la incluída no Marco Civil da internet, projeto que de lei que pretende disciplinar a web brasileira.

As sugestões das empresas de tecnologia serão apresentadas no site Reform Government Surveillance (algo como Pela Mudança do Monitoramento Governamental) e trazem a assinatura dos principais executivos de tecnologia do mundo, casos dos CEOs Mark Zuckerberg (Facebook), Marissa Mayer (Yahoo!), Larry Page (Google) e Dick Costolo (Twitter). "Há uma necessidade real de melhor comunicação e de novos limites para a coleta de informação pelos governos", afirma Zuckerberg.

As companhias também endereçam questões relacionadas à legislação da internet a outros países. Um dos tópicos chama atenção: "Os governos não devem exigir que provedores de serviços operem localmente ou mantenham sua infraestrutura dentro das fronteiras de certo país." Não há menção a nenhuma nação, mas a medida é uma clara crítica à tese do governo brasileiro de que a localização dos data centers ajudaria no combate à espionagem. A proposta foi incluída no projeto do Marco Civil da Internet em julho, após a suspeita de que a NSA espionou autoridades e empresas brasileiras, como a presidente Dilma Rousseff e a Petrobras.

Analistas estão de acordo quanto aos prejuízos acarretados pela medida. Em recente entrevista ao site de VEJA, o diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, Ronaldo Lemos, explicou que a presença forçada dos data centers afugentará empresas do país. "Os sites terão receio de oferecer serviços a usuários brasileiros com medo de, no futuro, ter que montar um data center local", afirmou. A hospedagem compulsória também pode provocar uma enxurrada de ordens judiciais exigindo acesso a informações pessoais, além da retirada de conteúdos do ar — com prejuízo óbvio à liberdade de expressão.

No Reform Governement Surveillance, as empresas de tecnologia afirmam que estão realizando investimentos para aumentar a segurança dos usuários, evitando assim o monitoramento sem autorização em seus serviços. Em junho, Google e Yahoo anunciaram o desenvolvimento de iniciativas para criptografar toda a comunicação entre os usuários, dificultando o acesso externo a informações pessoais. Na última sexta-feira, foi a vez de a Microsoft anunciar o uso da mesma técnica para ampliar a segurança dos dados enviados por meio de serviços como o e-mail gratuito Outlook.com e o backup em nuvem SkyDrive. Estima-se que o projeto da companhia americana seja concluído em meados de 2014.

Veja.com

Segunda-feira,09 de dezembro,2013