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segunda-feira, 30 de março de 2020

DEPRESSÃO E SUICÍDIO TENDEM AUMENTAR COM ISOLAMENTO SOCIAL E PÂNICO GERADO PELA MÍDIA



Os números de depressão e suicídio tendem a aumentar com isolamento social e o pânico gerado pelas mídias em relação ao #Coronavirus.

Como psicóloga, tenho esta preocupação, não podemos separar o ser humano da sua mente (corpo, mente, espírito e social) são dimensões que estão intimamente relacionadas e requer cuidados e promoção do equilíbrio. O ser humano é um ser social, relacional, nascemos para interagir uns com os outros- amigos, familiares- e como todo animal, não nascemos para ficar aprisionados, quando isso acontece de forma abrupta, ainda associada a uma pandemia por exemplo, causa sim danos a nossa psiquê. Precisamos após o trauma, repensar ações para aliviar dores emocionais que podem ser uma tragédia anunciada, precisamos em tempos de pandemia, aprender a conviver com o vírus, sem pânico, sem radicalismo, mas com muita educação, prevenção de todos os cuidados higiênicos.

Os governos, tem que entender que apesar da pandemia explícita do Coronavírus, há uma outra epidemia silenciosa, que é entendida pela OMS como o “mal do século” que é a depressão e as ideações suicidas. Estima-se que atualmente 322 milhões de pessoas no mundo tenham depressão. No Brasil os números são alarmantes, Dados da OMS mostram que taxas de suicídio foram 7% maiores no Brasil em 2016, último ano da pesquisa, do que em 2010. A cada 100 mil habitantes aumentou 7% no Brasil, ao contrário do índice mundial, que caiu 9,8%, alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Embora os números mundiais estejam em queda, os índices ainda são alarmantes: cerca de 800 mil pessoas acabam com suas vidas todos os anos no mundo, o que equivale a uma morte a cada 40 segundos.

Todo suicídio é uma tragédia e sua causa um mistério. Suicídio é resultado de um profundo sentimento de desesperança e a inabilidade de ver soluções para problemas ou lidar com circunstâncias desafiadoras da vida. Potencial suicidas, podem se ver tirando a própria vida como a única solução possível.

É grave, e como psicóloga temo que esses números aumentem ainda mais em decorrente do terror causado pelo coronavírus, e as mídias infelizmente tem ajudado a aumentar este terror gerando Pânico, a ansiedade e o estresse tem aumentado, e pode precipitar a depressão em pessoas com pré-disposição, temos que falar sobre isso, para tentar adotar medidas, protocolos ações para minimizar este risco. Pessoas que já tem esses transtornos mentais, com o pânico, medo de contrair #Coronavírus, com o isolamento social imposto pode sim precipitar depressão e ideações suicidas.

O isolamento social, sempre foi uma grande preocupação da psicologia, temos que falar sobre isso sem tabu, sem preconceito, ou estaremos condenando principalmente os jovens a uma epidemia ainda maior.

O Governo, tem que colocar na balança, a lei do menor prejuízo, entendo, mas não pode deixar de considerar, que o isolamento total, é bom para conter o vírus, também é uma catástrofe para precipitar mortes e doenças mentais, se ele não for programado, organizado e sem radicalismo. O ser humano, não sabe lidar com o desconhecido, o medo já e existente, se. Potencializado por sensacionalismo midiático, pode causar um desastre emocional. A saúde mental, também tem que fazer parte da força tarefa contra o coronavírus.

O fator econômico é essencial, pois o medo de não ter o que comer, não poder pagar as contas, medo de falência é uma das causas de suicídio e depressão em todo mundo.

“Um pai terá que decidir entre pegar a doença e a família de fome” neste sentido, trago a tona essas questões, pois são serias e devem ser observadas.

Ninguém está pensando nessas pessoas que já tem esse diagnóstico de algum transtorno mental e não podem suportar tamanha pressão de isolamento total. Fora os milhares que nem sabiam e após este isolamento total vão disparar este gatilho da doença psíquica. Clamo ao Ministro da Saúde, economia, presidentes, governadores e parlamentares que se preocupem e adotem medidas sérias, pois o remédio pode se tornar maior do que a doença. E para a mídia, imploro, que parem de aterrorizar a nação brasileira, e que falem com preocupação, mas também com esperança e otimismo, temos que mostrar os avanços da medicina, as ações e esforços do governo, não promova conflitos ideológicos políticos, pois essa mídia quando a serviço somente do Ibope, custe o que custar, causa doença mental na população pela cia da alienação psicológica, fazendo com que, através do terror psicológico, os mais vulnerareis psicologicamente fiquem reféns dessa subversão midiática.

(* Marisa Lobo, psicóloga)

Segunda-feira, 30 de março, 2020 ás 18:00  

sábado, 28 de março de 2020

H1N1 matou mais de 151 mil e contaminou 700 milhões



A pandemia do H1N1 de 2009 se originou no sul dos Estados Unidos antes de se espalhar pelo mundo, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

Um estudo posterior sugeriu que foi diagnosticado pela primeira vez em humanos no México.

O CDC estimou que, de 12 de abril de 2009 a 10 de abril de 2010, houve 60,8 milhões de casos de H1N1, com 274.304 hospitalizações e 12.469 mortes somente nos EUA.

Um estudo da época publicado pela revista médica “The Lancet Infectious Diseases” mostra que a pandemia foi mais mortal do que a Organização Mundial de Saúde (OMS) acreditava – o número de mortes foi até 30 vezes maior e a estimativa ficou entre 151,7 mil e 575,4 mil.

Número de contaminados mundialmente (estimado) : entre 700 milhões e 1.4 bilhão (11% – 21% da população mundial)

Cerca de 80% das mortes ocorreram em pessoas com menos de 65 anos de idade.

Vírus chinês

(Atualizado às 10h:30 – fuso Brasília – 28/03/2020)

Número de infectados no mundo: 615.519

Número de mortes no mundo: 28.717

Número de recuperados no mundo: 135.735

(Diário do Brasil) 

Sábado, 28 de março, 2020 ás 11:00 


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sexta-feira, 27 de março de 2020

‘ROBÔS DE BOLSONARO’ CRIAM VIDA E FAZEM UMA VISITINHA PARA GOVERNADOR DE GOIÁS



Os políticos brasileiros, com o apoio da mídia cretina [aquela que foi desmamada do governo federal], inventaram um novo e repetitivo bordão:

“Estou sendo atacado por robôs que são alimentados pelo gabinete do ódio”

Quem não acompanha as notícias diariamente, pode até imaginar a seguinte cena:

“Nossa … o Bolsonaro deve ter um laboratório tecnológico lá em Brasília [do tipo da NASA] de onde ele controla o cérebro de todos os seus androides. ”

Rodrigo Maia, David Alcolumbre, Gilmar bocão e tantos outros já usaram essa estratégia … eles atacam o governo federal de maneira covarde e quando os eleitores de Bolsonaro contra-atacam, eles dizem que estão sendo acometidos por robôs.

Pois bem … na quinta-feira (26/03), mais um político ‘virou a casaca’ e deu as costas para o PR Bolsonaro … só que ele teve uma experiência um pouco diferente.

O governador de Goiás fez um ‘show particular’ nas redes sociais, atacou o presidente e depois argumentou que “estava sendo contra-atacado por robôs que são alimentados pelo gabinete do ódio”.

Só que o embate não parou por aí.

Os robôs decidiram sair das redes sociais e fazer uma visitinha ‘in loco’ para Caiado … detalhe: todos os robôs eram Goianos.

Apenas uma robô fêmea [provavelmente com algum parafuso solto] se exaltou um pouco e chamou o governador de vagabundo … algo extremamente desnecessário … ela poderia ter gritado TRAIDOR … o adjetivo se encaixaria melhor.

*Diário do Brasil

Sexta-feira, 27 de março, 2020 ás 12:00