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quarta-feira, 13 de março de 2013

DELL LANÇA ULTRABOOK CONVERSÍVEL XPS 12 NO BRASIL




Tecnoblog =
Modelo mais básico, com 4 GB de RAM e 128 GB de SSD, custa R$ 4.998
A Dell lançou hoje mais um ultrabook no Brasil, o XPS 12, em evento realizado na cidade de São Paulo. Ele tem como principal destaque a tela rotativa de 12,5 polegadas, que é sensível ao toque, possui resolução Full HD e pode ser girada para transformar o notebook em um tablet grande com Windows 8.

O XPS 12, que a Dell chama de “ultrabook conversível” ou “ultrabook híbrido”, tem o que se espera de um notebook que custa a partir de R$ 4.998. O modelo mais simples traz processador Intel Core i5-3317U de 1,7 GHz, 4 GB de memória DDR3 de 1.333 MHz, SSD de 128 GB, placa de vídeo Intel HD 4000 e tela IPS com resolução 1080p. Ele tem quase as mesmas características do Lenovo IdeaPad Yoga 13, com a vantagem de custar bem menos.

Há versões mais caras com configurações um pouco melhores. O XPS 12 de R$ 5.299 aumenta a RAM para 8 GB. O modelo de R$ 6.499 traz processador Core i7-3517U de 1,9 GHz, 8 GB de RAM e 256 GB de SSD. Todos eles trazem o Windows 8 padrão – a edição Pro, com suporte a múltiplos idiomas, pode ser comprada por um adicional de R$ 193.

E o XPS 12 tem várias características bacanas: a Dell diz que ele é feito com “alumínio usinado” (o nome é legal), a tela tem proteção Gorilla Glass e a carcaça tem detalhes em fibra de carbono. A espessura varia de 15 mm na parte mais fina a 20 mm na parte mais larga, e o peso é de 1,52 kg. A bateria de seis células permite que o XPS 12 funcione por mais de cinco horas fora da tomada, segundo a Dell.

O ultrabook conversível da Dell já está disponível para compra no site da empresa.
Quarta-feira 13 de março

quinta-feira, 7 de março de 2013

CÂNCER NO ESTÔMAGO PODE SER DETECTADO COM EXAME DE HÁLITO, DIZ ESTUDO




Uma pesquisa britânica explicou a forma como as células de câncer se aproveitam do 'caos' de seu código genético para se espalhar pelo corpo.
Segundo os cientistas responsáveis pelo estudo, as células de câncer que formam um tumor são muito diferentes entre si e, assim, tornam-se mais resistentes aos medicamentos, facilitando sua proliferação.
A pesquisa, publicada na revista especializada Nature, constatou que as células de câncer que usavam sua matéria-prima ficavam "estressadas" e cometiam erros ao fazer cópias de seus códigos genéticos.
A maioria das células normais no corpo humano tem 46 cromossomos. No entanto, algumas células cancerosas podem ter mais de 100 cromossomos.
Além disso, tal padrão é inconsistente: células cancerosas podem ter números diferentes de cromossomos entre si.
Para os cientistas, essa diversidade ajuda os tumores a não serem afetados pelos tratamentos e a 'colonizarem' novas partes do corpo.
Caos e ordem
Os cientistas da organização Cancer Research UK e do Instituto do Câncer do University College de Londres tentam descobrir como o câncer se transforma em algo tão diverso, com células tão diferentes entre si.
Anteriormente se acreditava que, quando uma célula cancerosa se separava para criar duas novas células, os cromossomos não eram divididos de forma igual entre as duas.
No entanto, Charles Swanton, que liderou a pesquisa, realizou exames células de um câncer no intestino e concluiu que "há pouca prova" de que isso ocorre.
Cânceres são levados a fazer cópias deles mesmos. No entanto, se as células cancerosas não têm mais os tijolos de construção de seu DNA, elas desenvolvem o chamado "estresse de replicação de DNA".
De acordo com a pesquisa, é a partir desse "estresse" que surgem os erros e os tumores diversos.
"É como construir uma ponte sem todos os tijolos e cimento o bastante para as fundações. Contudo, se você pode fornecer os blocos de DNA, você pode reduzir o estresse de replicação e limitar a diversidade nos tumores, o que pode ser terapêutico", afirmou Swanton.
O professor admitiu que "parece errada" a ideia de que pode ser terapêutico fornecer o combustível para o crescimento de um câncer.
Mas o pesquisador afirmou que o estudo prova que o estresse de replicação era a raiz do problema e que novas ferramentas podem ser desenvolvidas para lidar com isso.
Os pesquisadores identificaram três genes perdidos com frequência em células de câncer de intestino diferentes, que foram muito importantes para o câncer que está passando pelo processo de estresse de replicação de DNA. Todos estavam localizados em uma região do cromossomo 18.
"Esta região do cromossomo 18 é perdida em muitos tipos de câncer, sugerindo que este processo não é visto somente no câncer de intestino", afirmou o professor Nic Jones, cientista-chefe da organização Cancer Research UK.

"Cientistas agora podem começar a procurar formas de evitar que isto ocorra ou usar esta instabilidade contra o câncer", acrescentou.
Os próximos estudos vão investigar se esse mesmo estresse causa a diversidade em outros tipos de tumores.
Michelle Roberts (Editora de Saúde da BBC News Online)
Quinta-feira 07 de março

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

'GOOGLE GLASS PODE REVERTER VÍCIO DE SMARTPHONES', DIZ COFUNDADOR DA GOOGLE



SRZD =
A Google tem planos ambiciosos para o Google Glass, seus óculos inteligentes. Para o cofundador da companhia, Sergey Brin, que participou do TED, na Califórnia, na última quinta-feira, a nova ferramenta pode reverter o vício da sociedade atual sobre os smartphones.

Em relato sobre a palestra de Brin nos Estados Unidos, o site Wired, revelou que o cofundador do Google fez diversos elogios aos seus novos óculos e ressaltou que ultimamente as pessoas estão se excluindo socialmente com o uso dos smartphones, o que pode ser mudado com a chegada do Google Glass.

"Atualmente, você está se isolando com seu telefone. Está somente lá passando a mão em um pedaço de vidro. O Glass muda isso. Ele abriu meus olhos para quanto tempo gastei em e-mails ou posts em redes sociais. Minha visão quando começamos o Google, há 15 anos, era de que a informação deveria vir até você quando você precisasse. E esta é a primeira forma em que podemos fazer isso", disse Brin durante a conferência.

O novo dispositivo desenvolvido pela Google será disponibilizado aos desenvolvedores ainda este ano. Entretanto, o público só poderá experimentar o Glass a partir do início de 2014 e se estiver disposto a desembolsar uma boa quantia por ele, o equivalente a R$ 3 mil para ter uma enorme variedade de possibilidades diante dos olhos.

Quinta-feira 28 de fevereiro

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

APPLE DEVE LANÇAR RELÓGIO INTELIGENTE, SERÁ?




Mundo conectado =

Essa é noticia segundo o New York times, mas é claro que não será um relógio comum. E já esta causando um frenesi sobre a possibilidade de que a Apple pode estar trabalhando em um relógio de vidro flexível inteligente. Segundo o jornal próximas à história disseram ao jornal que o dispositivo será feito de um vidro curvado que deve funcionar com o sistema operacional iOS.

A Apple se recusou a comentar sobre a novidade, mas algumas possibilidades já foram levantadas. Ele pode vir com o assistente pessoal Siri; uma versão própria dos mapas, com navegação; recebimento de mensagens de texto, entre outros recursos.

No ano passado, a Corning, que fabrica os vidros ultra resistentes do iPhone, disse ter desenvolvidos um modelo mais fino e dobrável do Gorilla Glass, chamado Willow Glass. 

Investidores ouvidos pelo jornal apostam que na próxima década os smartphones serão substituídos pela tecnologia que se pode vestir. Será que a Apple sairá na frente com um iWatch?

A verdade é que as pessoas estão desesperadas para a Apple lançar algo novo, mas existem vários pontos para serem analisados ainda, a Apple ainda não se pronunciou, ainda existem várias perguntas sem repostas, é aguardar para ver. 

Mas vários artistas já criaram vários modelos conceitos do que poderia ser o iWatch:
Veja alguns conceitos :



Terça-feira 12 de fevereiro

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

ESTUDO IDENTIFICA DROGA CAPAZ DE IMPEDIR O GANHO DE PESO




Pesquisadores americananos descobriram que um medicamento usado para tratar acne e asma inibe a ação de genes responsáveis por impedir que uma pessoa emagreça mesmo fazendo dieta

Pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, descobriram que o amlexanox, uma droga anti-inflamatória e antialérgica prescrita para tratar problemas como asma e afta, pode ajudar a combater a obesidade e até reverter quadros de diabetes. Isso porque, segundo descobriram os especialistas, o medicamento é capaz de alterar o metabolismo e fazer com que uma pessoa deixe de armazenar calorias em excesso. O estudo, que é preliminar, feito com camundongos, foi publicado neste domingo na revista Nature Medicine.

"Uma das razões pelas quais uma dieta não funciona em algumas pessoas é que o corpo delas se ajusta ao menor consumo de calorias com a redução do metabolismo. Assim, o metabolismo está 'defendendo' o peso corporal do indivíduo" diz Alan Saltiel, diretor do Instituto de Ciências da Vida da Universidade de Michigan e principal autor do estudo. Ou seja, o organismo de determinadas pessoas passa a armazenar cada vez mais calorias à medida que menos calorias são ingeridas. Segundo Saltiel, sua equipe concluiu que o amlexanox reverte esse ajuste do metabolismo e faz com que o corpo gaste mais energia.

Em um estudo anterior, Saltiel e sua equipe descobriram que dois genes, o IKKE e o TBK1, são responsáveis por fazer com que o organismo de algumas pessoas busque esse 'equilíbrio metabólico' e passe a armazenar mais calorias quanto menos calorias são consumidas. A partir desse achado, os pesquisadores realizaram uma série de testes para encontrar uma substancia capaz de inibir esses dois genes, e concluíram que o amlexanox é eficaz nesse sentido.

A equipe, então, testou o amlexanox em camundongos obesos e comparou esses animais com outros que receberam a mesma dieta, mas não o remédio. De acordo com os resultados, a droga, de fato, inibiu a expressão dos genes IKKE e TBK1, e os roedores que receberam o remédio perderam peso. Além disso, esses animais apresentaram uma melhor sensibilidade à insulina — o que indica um menor risco de diabetes. "Como o amlexanox já é usado e se mostra um medicamento seguro aos pacientes, ele pode ser um candidato interessante para o tratamento clínico contra a obesidade e doenças relacionadas ao excesso de peso", escreveram os autores no artigo.

Segunda-feira 11 de fevereiro