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sexta-feira, 17 de julho de 2015

SAMSUNG LANÇA NA CHINA O GALAXY A8, SMARTPHONE MAIS FINO DA EMPRESA




 A Samsung lançou na China seu modelo de smartphone mais fino até o momento, Galaxy A8, com 5,9 milímetros de espessura. Com revestimento de metal, o aparelho pesa apenas 151 gramas.

O Galaxy A8 apresenta uma tela de OLED de 5,7 polegadas com qualidade de 1080 pixels, processador Snapdragon 615 com oito núcleos, câmera traseira de 16 megapixels, câmera frontal de 5 megapixels e 2 gigabytes de memória. O modelo ainda apresenta uma bateria de 3.050 mAh, com um tempo de vida maior maior do que a do Galaxy S6.

A Samsung também adicionou um sensor biométrico para fazer o desbloqueio da tela, pagar contas online e outras funções ainda não especificadas. O Galaxy A8 também virá com o Android Lollipop de fábrica. O dispositivo, que está disponível somente na China, por enquanto, vem nas cores branco, preto e dourado, por ¥3,199 (cerca de US$515)

Ainda não há previsão do lançamento do Galaxy A8 em outras partes do mundo.
(G1)

Sexta-feira, 17 de julho, 2015.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Dilma saúda a mandioca e se transforma em MULHER SAPIENS

GOVERNO CHINÊS LANÇA APP PARA DELATAR CORRUPÇÃO E DENÚNCIAS DISPARAM




O número da exposição de casos de corrupção na China subiu, desde o lançamento de uma nova função em um aplicativo do governo que permite fazer denúncias de irregularidades, informou a agência de notícias estatal Xinhua.

O aplicativo, administrado pela Comissão Central de Inspeção Disciplinar do Partido Comunista, agora permite que usuários enviem texto e imagens como provas de “violações da disciplina” por membros locais do partido, segundo a Xinhua.

A comissão diz ter registrado uma forte alta no número de denúncias desde que o novo recurso foi lançado na quinta-feira – mais de mil em comparação aos cerca de 300 registrados num dia normal. “Em certos momentos, estávamos recebendo três denúncias por minuto”, disse uma autoridade à agência.

Usuários podem escolher entre 11 categorias de transgressões cometidas por funcionários do partido, como bancar jantares em restaurantes caros ou casamentos ou funerais de luxo usando recursos públicos.

Uma pessoa, por exemplo, denunciou a construção de um pomposo novo prédio do governo local, que violaria a política de frugalidade do partido.

O presidente chinês, Xi Jinping, tem promovido uma campanha anticorrupção desde que chegou ao cargo em 2012, dizendo que gostaria de pegar “tigres e moscas” – ou seja, quer punir tantos os corruptos de alto como de baixo escalão do governo. Mas alguns usuários chineses de mídias sociais estão céticos sobre como usar o novo recurso.

“Quem se atreve a denunciar nomes reais?”, pergunta uma pessoa no site de rede social Weibo. “Isto é alto risco, nada de bom pode vir disso”. Mas outros elogiaram a ferramenta como um passo positivo. Um usuário disse: “Eu bato palmas para cada palmo de progresso”.

BBC-Brasil

Quinta-feira, 25 de junho, 2015




sexta-feira, 12 de junho de 2015

GOVERNO REDUZIRÁ METAS DO PROGRAMA BANDA LARGA PARA TODOS, DIZ FONTE.




O Ministério das Comunicações lançará o programa Banda Larga para Todos com redução de algumas das metas de ampliação do acesso à Internet previstas inicialmente, disse à Reuters uma fonte do governo federal com conhecimento do assunto.

“Temos que ajustar o tempo dos investimentos para adequá-lo ao apetite do mercado e às finanças públicas”, disse a fonte, que falou sob condição de anonimato. “Estamos reestruturando a dimensão (do programa) e o tempo (de investimentos) para que se encaixe no orçamento.”

Promessa de campanha da presidente Dilma Rousseff, a iniciativa tem por objetivo levar até 2018 banda larga de alta velocidade (25 Megabits) via fibra óptica a 45% dos domicílios do país com investimento público e privado. Hoje, 10% das casas no Brasil têm acesso à fibra óptica.

Cálculos iniciais do governo previam que o projeto demandaria investimentos de US$ 50 bilhões, cifra considerada alta por representantes do setor de telecomunicações.

Segundo a fonte ouvida pela Reuters, a meta de chegar com fibra óptica a 45% dos domicílios deve ser reduzida, o que fará com que a velocidade também caia, uma vez que isso depende da infraestrutura.

A fonte, porém, evitou dar mais detalhes, porque as novas metas ainda estão em estudo.

A previsão é que o programa seja lançado em meados de outubro, disse a fonte. Inicialmente, a ideia era que saísse no primeiro semestre, conforme disse em maio o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini.

Consultado, o Ministério das Comunicações informou que o programa deverá ser lançado no início do segundo semestre, sem especificar o mês. Por meio de sua assessoria de imprensa, o ministério negou que as metas serão reduzidas.
Obstáculos

Para operadoras de telecomunicações, os vultosos investimentos atualmente projetados trariam retornos baixos sobretudo em regiões mais pobres, nas quais a população não tem renda suficiente para acessar fibra óptica, mais cara que a banda larga tradicional.

Outro entrave é o ajuste fiscal do governo federal: não há clareza sobre de onde viriam os recursos públicos para o programa de banda larga e em qual ritmo o dinheiro seria alocado.

No fim de abril, o ministro das Comunicações disse que o governo pretende usar créditos tributários como mecanismo para estimular o setor privado a investir no Banda Larga para Todos.

Organizações da sociedade civil e de defesa do consumidor já esperam redução das metas do projeto.

“Que estímulo uma empresa teria para passar fibra óptica na Amazônia? É um investimento muito alto e sem retorno. Isso é atribuição do Estado”, disse a advogada do órgão de defesa do consumidor Proteste Flávia Lefévre.

Segundo ela, o plano teria mais sucesso se houvesse mudança da banda larga para o regime público, o que classificaria o serviço de acesso rápido à Internet como essencial à sociedade e, assim, permitiria que recursos do Fust (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) fossem usados. Hoje, só a telefonia fixa está no regime público.

Flávia calcula que o Fust, do Ministério das Comunicações, arrecada anualmente US$ 2,5 bilhões por meio de tributo específico pago pelos consumidores na conta telefônica.

O Banda Larga para Todos será o segundo programa do governo federal nessa área. Em 2010, foi lançado o PNBL (Programa Nacional de Banda Larga), que teve sua conclusão no ano passado e responde por volume reduzido dos acessos totais de banda larga fixa do Brasil.
           
Fonte: Bol

Sexta-feira, 12 de junho, 2015