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terça-feira, 6 de junho de 2017

CAIXA ANTECIPA QUARTA FASE DE SAQUES DE CONTAS DO FGTS




A Caixa Econômica Federal antecipou novamente o calendário de saques de contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Para os beneficiários nascidos em setembro, outubro e novembro, a data para início dos saques, prevista em 16 de junho, foi remarcada para o próximo sábado, dia 10 de junho. A medida foi anunciada pelo presidente da Caixa, Gilberto Occhi, em coletiva na sede do banco em Brasília.

Com a nova fase de pagamentos, a expectativa é já superar os R$ 30 bilhões liberados das contas inativas, informou o presidente. Segundo Occhi, a projeção inicial de pagamentos entre R$ 30 bilhões e R$ 35 bilhões será facilmente superada ao final do programa. "A perspectiva de pagamentos se aproxima dos R$ 40 bilhões", disse.

Para operacionalizar os saques, 2.015 agências da Caixa abrirão das 9h às 15h neste sábado, e outras 69 agências terão a sala de autoatendimento disponível aos beneficiários. Já nos dias 12, 13 e 14 de junho, as agências abrirão duas horas mais cedo do que o habitual para atender os beneficiários. A antecipação, segundo Occhi, se deve à proximidade da data prevista inicialmente ao feriado de Corpus Christi.

Entre 10 de março e 02 de junho, a Caixa registrou o pagamento de R$ 27,6 bilhões relativos às contas inativas do FGTS, 95,2% do total inicialmente previsto no período (R$ 29,1 bilhões). Foram beneficiados 16,3 milhões de trabalhadores, 81% do total, segundo a Caixa.

O saque das contas inativas do FGTS para beneficiários nascidos em dezembro está prevista para 14 de julho. Até lá, trabalhadores nascidos nos outros meses também poderão solicitar o pagamento. (AE)

Terça-feira, 6 de Junho, 2017 as 13hs30

segunda-feira, 5 de junho de 2017

“É A MEMÓRIA VIVA DO POVO GOIANO”, DIZ MARCONI EM MISSA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO




O governador Marconi Perillo, acompanhado do vice-governador José Eliton e do prefeito Cristóvão Tormin, assistiu, na manhã deste domingo (4/6), à missa em louvor ao Divino Espírito Santo na Matriz de Luziânia.

A tradicional missa ocorre um dia antes do encerramento dos festejos em louvor ao Divino Espírito Santo, iniciados em 26 de maio e previstos para se encerrar nesta segunda-feira (5).

Há mais de 30 anos o governador Marconi Perillo tem sido presença garantida nas missas de encerramento dos festejos ao Divino. “Faço questão de estar aqui todos os anos. Esta é uma missa tradicional do nosso calendário religioso. Agradeço a Deus por estar mais uma vez aqui em Luziânia. Eu sempre venho a esta festa para agradecer ao Espírito Santo pelas graças recebidas”, declarou .

“A história de Goiás foi alicerçada pela religiosidade. A festa é a memória viva do povo goiano. Sempre participei e continuarei a estar presente nesses momentos de fé e devoção ao Divino Espírito Santo”, acrescentou.

O prefeito Cristóvão Tormin (PSD), que assistiu à cerimônia também ao lado do ex-governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz, agradeceu a presença do governador Marconi Perillo, “um amigo de Luziânia, homem de tantos serviços prestados e também de muita fé, devoto do Divino Espírito Santo”.

A festa em louvor ao Divino Espírito Santo surgiu em 1753. Ela sempre ocorre depois da semana santa e é a principal festa da cidade. Símbolo cultural e religioso de Luziânia, a festa está completando agora 264 anos. São 11 dias de comemorações, iniciada sempre 50 dias após a Páscoa, que envolve toda comunidade, entre fiéis, comerciantes e toda a população.
(Com O Jornal Opção online)

Segunda-feira, 5 de Junho, 2017 as 10hs00

domingo, 4 de junho de 2017

MAIORIA DOS MINISTROS DO STF DEVE SER FAVORÁVEL A RESTRIÇÃO DO FORO




Apesar do pedido de vista, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deverá ter maioria para aprovar a restrição do alcance do foro privilegiado. Anteontem, o julgamento foi suspenso após o ministro Alexandre de Moraes alegar que precisava de mais tempo para analisar a questão.

Mesmo assim, três ministros – Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e a presidente da Corte, Cármen Lúcia – decidiram antecipar o voto e acompanhar o entendimento do relator, Luís Roberto Barroso. Para eles, a prerrogativa do foro no Supremo só deve valer para crimes cometidos no cargo e em função dele.

Ao final da sessão, Barroso cobrou celeridade. O gabinete de Moraes afirmou que o ministro vai devolver o processo ao plenário o “mais rápido possível”.

Entre os ministros que devem votar a favor da restrição do alcance do foro está o decano Celso de Mello, que é antigo crítico da prerrogativa. Luiz Fux também já sinalizou concordar com Barroso. Com esses dois votos, o plenário já formaria maioria em torno da questão.

Durante o julgamento de anteontem, além de Moraes ter feito diversos questionamentos ao voto do relator, os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli rebateram a ideia de que a prerrogativa de foro no Supremo provoca impunidade.

Dois ministros ainda não sinalizaram como votarão. O relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin, e Ricardo Lewandowski. Fachin já declarou que o foro é “incompatível com o princípio republicano”, mas não revela de que lado se posicionará no debate sobre se o Supremo pode restringir ou se só o Congresso deve tomar essa decisão.

Lewandowski já se manifestou ser contra o instituto. Na época do julgamento do mensalão, ele deu declarações sobre o assunto, mas agora tem dito o Congresso deve resolver a questão.

Na quarta-feira, enquanto o plenário do Supremo começava a discutir o assunto, o Senado aprovou em segundo turno de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que põe fim ao foro, com exceção dos presidentes da República, Senado, Câmara e Supremo, além do vice-presidente da República. A PEC será discutida na Câmara

Para Barroso, porém, a decisão não impede o Supremo de restringir o foro, uma vez que a proposta do ministro valeria para os cargos que continuarem com a prerrogativa. (AE)

Domingo, 4de Junho, 2017 as 13hs00