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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

MORO CONTRARIA PESQUISAS E DIZ NÃO VER 'DOMÍNIO LULISTA' NO NORDESTE

 

Sergio Moro, presidencial eplo Podemos 19

O pré-candidato à presidência da República Sergio Moro (Podemos) disse nesta quarta-feira que não vê "domínio Lulista" na região Nordeste. A fala de Moro contraria as recentes pesquisas eleitorais. De acordo com o levantamento PoderData divulgado em 1º de fevereiro, Lula (PT) tem a preferência de voto de 51% dos nordestinos, enquanto Bolsonaro (PL) tem 26% e Moro, 6%. No cenário geral, Lula lidera com 41%.

 

"Não tenho visto esse domínio lulista aí no Nordeste. O que tem são pessoas muito insatisfeitas com o governo atual e, portanto, acabam pensando no Lula. Mas também é um governo que deu errado no passado, então não é uma boa alternativa”, disse Moro em entrevista à rádio Rio FM, de Aracaju.

 

“As pessoas já me advertiram que não se pode tratar o Nordeste como uma coisa só, e eles tão certos. Cada estado tem as suas peculiaridades”, continuou o ex-juíz.

 

O ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro ainda disse que é contra a reeleição de presidentes e defendeu o fim do foro privilegiado.

 

 “E se for aumentar para cinco anos, joga para o próximo presidente, porque não se pode, presidente em exercício, aumentar o mandato dele. É um negócio muito esquisito”, opinou.

 

“Chega de blindar político que faz coisa errada, e chega de tratar político como se fosse melhor que o cidadão comum.”

*iG Último Segundo

Quarta-feira, 16 de fevereiro 2022 às 19:44

 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

TSE FECHA PARCERIA COM PLATAFORMAS PARA COMBATER DESINFORMAÇÃO NAS ELEIÇÕES

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fechou e renovou nesta terça-feira parcerias com as maiores redes sociais e plataformas digitais de envio de mensagens e vídeos com o objetivo de definir uma atuação coordenada de combate à disseminação de informações falsas durante as eleições deste ano.

 

Em um evento virtual, o TSE assinou memorandos de entendimento com o Facebook (que detém o Instagram), o WhatsApp, o Twitter, o TikTok, o Kwai e o Google no qual se comprometem a adotar medidas para fazer frente a eventual desinformação na disputa.

 

O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, afirmou que o tribunal se empenha em “combater o ódio, a criminalidade difundida online e teorias conspiratórias de ataques às democracias”.

 

“As plataformas digitais e os aplicativos de mensagens instantâneas se tornaram hoje um grande espaço público, apesar de serem empresas privadas, por onde trafega boa parte das informações, opiniões, ideias e notícias”, disse ele.

 

O Telegram –uma das plataformas mais usadas por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro– não tem acordo nesse sentido com a Justiça Eleitoral brasileira. No TSE, há discussões sobre a adoção de medidas mais enérgicas contra essa rede.

 

Nesta terça, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que pretende levar à votação no plenário da Casa na próxima semana um projeto de lei das chamadas fake news, que tem por objetivo aperfeiçoar a legislação brasileira sobre a liberdade e transparência no uso da internet, fazendo questão de ressaltar que a proposta não será uma “disputa nacional pelo Telegram”.

 

“Não vamos fazer disso uma questão de disputa nacional pelo Telegram. Se tiver algumas questões que precisam ser analisadas, lógico (que serão analisadas)”, disse ele.

 

“Não vamos fazer uma lei para determinado caso, determinada pessoa ou determinado objetivo. Tem que ser uma lei moderada”, acrescentou.

(Reuters)

Terça-feira, 15 de fevereiro 2022 às 19:30

 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

CUIDADO, BOLSONARO! VAI TER DE ARREGAR OUTRA VEZ. OU ACABAR NA CADEIA

 

O verdugo do Planalto, é indiscutivelmente o pior e mais danoso presidente que o Brasil já teve. O confisco, de Fernando Collor; a hiperinflação e a roubalheira, de José Sarney; o mensalão e o petrolão, de Lula, o meliante de São Bernardo; a recessão e o desemprego, de Dilma Rousseff; a compra desavergonhada da reeleição, de Fernando Henrique; o ‘tem de manter isso aí’, de Michel Temer, enfim, nada, absolutamente nada chega minimamente perto do desastre sanitário, econômico, moral e institucional produzido por este desgoverno maldito.

 

O Brasil jamais esteve tão isolado internacionalmente; jamais foi tão ridicularizado por outros países; jamais, desde o fim da ditadura, foi tão achincalhado e ameaçado por um militar (no caso, um ex-militar de péssima reputação e décima-quinta categoria, o que é ainda pior); jamais esteve tão socialmente dividido; jamais assistiu a tantas crises simultâneas; jamais esteve tão à mercê de grupos assumidamente criminosos; jamais foi tão entregue a tantos ‘políticos’ com fichas criminais tão sujas; jamais, por fim, foi presidido por alguém tão baixo, desqualificado e vil.

 

Jair Bolsonaro, o maníaco do coronavírus, está colhendo – eleitoralmente! – o que plantou. Aliás, está colhendo o que foi capaz de produzir, ou seja, esterco da pior qualidade. Espero, um dia, vê-lo colher também judicialmente cada pena, relativa a cada crime (em tese) que semeou, plantou, adubou, irrigou e colheu, de rachadinhas a tentativas de golpe, passando por políticas homicidas de apoio à contaminação da população brasileira e, no limite, por boa parte das mortes por covid-19, sem esquecer, claro, dos crimes contra a humanidade que responderá em Haia, na Holanda.

 

O resultado está chegando sob a forma de um retumbante nocaute eleitoral, onde o devoto da cloroquina será massacrado por um líder de quadrilha mofado e decadente, condenado em três instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro, tão ou mais intelectualmente sofrível, tão ou mais moralmente condenável, tão ou mais desastroso para o País, mas que, com a leniência, frouxidão e cumplicidade moral da maioria dos brasileiros, será eleito presidente da República por representar, na cabeça dessa maioria, um mal menor do que o marido da receptora de cheques de milicianos.

 

Diante do vexame histórico e eterno – provavelmente inevitável – o farofeiro arregão voltou a flertar com a desqualificação do processo eleitoral. Dessa vez, como nas demais, usou indevidamente o nome das Forças Armadas, querendo dar a entender que contará com o apoio dos militares em uma nova tentativa de ruptura democrática. Coitado do bilontra! Da última vez em que tentou foi acompanhado por meia dúzia de gagás, dois ou três blindados (fumegando como os ‘fumacês da dengue’), cem mil idosos brancos, de classe média, em Brasília e em São Paulo, e, deixe-me ver… Olavo de Carvalho.

 

O fim da comédia terminou, como todos sabem, com um vexatório apelo de socorro a Michel Temer; uma humilhante carta de desculpas ao ministro do STF, Alexandre de Moraes; um rabinho enfiado entre as pernas, bambas de medo; e milhões de cabeças de gado sem rumo, pastando fezes e ruminando ódio, frustração e o mais dolorido sentimento de corno de manso de suas vidas indignas e miseráveis. Assim, caso tenha se esquecido e tente surrupiar nossa democracia, como surrupia nossa grana, o patriarca do clã das rachadinhas e das mansões milionárias encontrará a cadeia como destino final..

 

IstoÉ

Sexta-feira, 11 de fevereiro 2022 às 14:27