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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

SAMSUNG REVELA GALAXY CAMERA 2




A Samsung anunciou a Galaxy Camera 2, a segunda geração de sua câmera point-and-shoot baseada em Android. Ela possui o mesmo sensor de 16 megapixels com 1/2,3 polegadas, zoom óptico de 21x e flash Xenon da sua antecessora, mas vem com um hardware ainda mais poderoso.

A nova câmera tem um processador dual-core de 1,6 GHz (contra 1,4GHz da geração passada) e tem o dobro da memória RAM, ou seja 2GB. 

O equipamento ainda tem 8GB de armazenamento interno, embora, segundo a Samsung, apenas uma fração disso está disponível para o usuário: só 2,8GB. Mas a câmera tem slot para microSD de até 64GB, o que dá um bom espaço para armazenar as fotografias.

Outras novidades da Galaxy Camera 2 incluem NFC, uma bateria de 2000mAh e o Android 4.3 (Jelly Bean). Ao contrário da primeira câmera, no entanto, a nova não suporta chips SIM, ou seja, nada de conexão 3G ou 4G.

Assim como a primeira geração, a nova câmera da Samsung faz vídeos em 1080p a 30fps e em 720p a 60fps e tem uma tela LCD de 4,8 polegadas com resolução HD. A Samsung ainda não informou o preço e a data de lançamento, mas deverá fornecer mais detalhes nos próximos dias, durante a CES. [GSMArena]


Sexta-feira,03 de janeiro, 2014.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

SITE VAZA 4,6 MILHÕES DE NÚMEROS DE TELEFONE E USUÁRIOS DO SNAPCHAT.



Responsáveis pela publicação dizem que companhias deveriam ser mais cuidadosas com dados

Informações de 4,6 milhões de usuários do aplicativo de mensagens Snapshat foram publicadas pelo site SnapchatDB.info nesta terça-feira (31). O aplicativo, que permite troca de mensagens que se apagam após determinado tempo, tem um falha para a qual os responsáveis pelo Snapchat não atentaram, alerta o SnapchatDB.info.

Na mensagem que acompanha os dados, o responsável pelo vazamento diz que “as companhias a quem nós confiamos nossas informações deveriam ser mais cuidadosas ao lidar com elas”. O texto informa ainda que, após o vazamento, foram omitidos os dois dígitos de todos os números de telefone, para minimizar “spams e abusos”.

Segundo o SnapchatDB, contudo, “em algumas circunstâncias, podemos concordar em liberar os dados censurados”. Ao site Techcrunch, o SnapchatDB detalhou que pretende concentrar pressão pública para que o Snapchat conserte a falha que permite chegar às informações.

Pesquisadores do Gibson Security tentaram alertar o Snapchat recentemente sobre caminhos pelos quais hackers poderiam conseguir acesso aos dados dos usuários do aplicativo. Apesar de o Snapchat ter se pronunciado sobre o assunto, os responsáveis pelo SnapchatDB, que publicou os dados, não se deram por satisfeitos com o pronunciamento e resolveram publicar os dados.

Os responsáveis pelo vazamento não se identificaram. Outro site, intitulado Snapchat Checker, foi criado para que usuários do aplicativo possam checar se seu número de telefone está no banco de dados vazado.

Fonte: R7

Quarta-feira,01 de janeiro, 2013.

APPLE NEGA TER AJUDADO NSA A MONITORAR IPHONE



A Apple afirmou nesta terça-feira nunca ter trabalhado com a Agência de Segurança Nacional dos EUA (a NSA) para criar backdoors que permitissem a espionagem em alguns de seus produtos, incluindo o iPhone, conforme denunciou reportagem publicada pela revista alemã Der Spiegel.

Segundo a revista, uma unidade secreta da NSA desenvolveu um processo e um programa especializados para se infiltrar e controlar uma infinidade de dispositivos de computação, incluindo telefones móveis.

Citando acesso da documentos secretos, o artigo incluiu um gráfico da NSA datado de 2008 descrevendo um sistema em desenvolvimento chamado DROPOUTJEEP, descrito como um "programa implante" que permite aos infiltrados monitorar e recuperar dados de iPhones, como listas de contatos. A revista se referiu a ele como um "trojan", ou programa mal-intencionado que ajuda hackers a entrar em sistemas protegidos.

De acordo com a Der Spiegel, uma divisão da NSA chamada Tailored Access Operations (TAO) estaria interceptando rotas de entregas de novos computadores para 'plantar' spyware em computadores, celulares e outros equipamentos. As oficinas secretas, chamadas de "load stations" (estações de carga) instalariam malware ou componentes de hardware que dariam à NSA acesso a esse computador, descreve o artigo.

A Der Spiegel escreve ter visto em um "catálogo de produtos" de 50 páginas da NSA a descrição de uma divisão chamada "ANT", especializada em acesso técnico a produtos de companhias como a fabricante de firewall Juniper Networks, as gigantes de produtos de redes Cisco Systems e Huawei Technologies e a fabricante de computadores Dell. "Para qualquer tipo de fechadura, a ANT parece ter uma chave em sua caixa de ferramentas", afirma o artigo.

A reportagem, publicada no domingo, não sugere que a Apple tenha colaborado com a agência de espionagem dos Estados Unidos no desenvolvimento de programas do tipo.
Na nota divulgada nesta terça-feira, a Apple sustenta "não ter conhecimento deste suposto programa da NSA dirigido" a seus produtos.

"Nos preocupamos com a confidencialidade e a segurança de nossos clientes", acrescentou. "Nossa equipe trabalha continuamente para fazer nossos produtos mais seguros e para facilitar que nossos clientes mantenham seus programas atualizados com os últimos avanços".

"Seguiremos usando nossos recursos para atacar os intrusos maliciosos e para defender nossos clientes dos ataques contra sua segurança, seja quem for que esteja por trás deles ", sustenta a companhia.

A Apple é a primeira empresa a se pronunciar formalmente sobre as acusações feitas pela revista alemã. Até agora, a própria NSA não se manifestou a respeito da reportagem.

Quarta-feira, 01 de janeiro, 2014

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

[MICROSOFT OFERECE MAIS 20GB NA NUVEM AOS USUÁRIOS DO WINDOWS PHONE VIA SKYDRIVE]




Oferta enviada aos usuários de todos os países só é válida por um ano
Usuários do Windows Phone já estão acostumados com 7 GB de armazenamento gratuito na nuvem ao criarem uma conta no SkyDrive. Este serviço está disponível de forma gratuita e funciona como um gerenciador de arquivos na nuvem para a plataforma Windows Phone, que ainda carece de mais opções.


Apesar de rumores anteriores de que a Microsoft planejava oferecer essa funcionalidade (um gerenciador de arquivos) com a próxima grande atualização para Windows Phone, a empresa nunca confirmou essa informação. E até que isso se torne realidade o SkyDrive é uma maneira boa e segura para armazenar fotos, documentos ou outros arquivos, e é particularmente útil quando você perde o seu smartphone.


Venturebeat relata que a Microsoft agora está oferecendo aos usuários de Windows Phone mais armazenamento livre na nuvem. Especificamente, os usuários receberão nada menos do que 20 GB de armazenamento em nuvem através do SkyDrive, além dos 7GB já oferecidos gratuitamente ao efetuar o registro no serviço. O aviso foi enviado para os usuários de todos os países ontem (21).


A maior desvantagem é que os 20GB de armazenamento em nuvem estão disponíveis apenas por um ano. Depois disso, o usuário terá que pagar uma certa quantia para continuar a usá-los. Mas se mesmo assim você estiver interessado, é preciso aceitar a oferta até o final de janeiro.


Segunda-feira, 23 de Dezembro de 2013.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

GIGANTES DE TECNOLOGIA CRITICAM MONITORAMENTO DOS EUA — E CUTUCAM GOVERNO BRASILEIRO




Facebook, Google e mais seis empresas lançam site em que propõem novo modelo de coleta de informações de usuários. E aproveitam para condenar propostas de nacionalização de data centers como a incluída no Marco Civil

Oito das principais empresas de tecnologia do mundo se uniram e enviaram nesta segunda-feira uma carta ao presidente americano Barack Obama pedindo "mudanças urgentes" relativas ao monitoramento feito pelo governo americano a seus serviços, uma resposta às recentes denúncias feitas por Edward Snowden, ex-consultor da CIA, de que a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos teria espionado comunicações de cidadãos americanos e estrangeiros. O documento, subscrito por Apple, Facebook, Google, Microsoft, LinkedIn, AOL, Twitter e Yahoo, também critica governos que exigem que empresas de internet mantenham data centers em território nacional, proposta abraçada pela presidência de Dilma Rousseff, que deseja vê-la incluída no Marco Civil da internet, projeto que de lei que pretende disciplinar a web brasileira.

As sugestões das empresas de tecnologia serão apresentadas no site Reform Government Surveillance (algo como Pela Mudança do Monitoramento Governamental) e trazem a assinatura dos principais executivos de tecnologia do mundo, casos dos CEOs Mark Zuckerberg (Facebook), Marissa Mayer (Yahoo!), Larry Page (Google) e Dick Costolo (Twitter). "Há uma necessidade real de melhor comunicação e de novos limites para a coleta de informação pelos governos", afirma Zuckerberg.

As companhias também endereçam questões relacionadas à legislação da internet a outros países. Um dos tópicos chama atenção: "Os governos não devem exigir que provedores de serviços operem localmente ou mantenham sua infraestrutura dentro das fronteiras de certo país." Não há menção a nenhuma nação, mas a medida é uma clara crítica à tese do governo brasileiro de que a localização dos data centers ajudaria no combate à espionagem. A proposta foi incluída no projeto do Marco Civil da Internet em julho, após a suspeita de que a NSA espionou autoridades e empresas brasileiras, como a presidente Dilma Rousseff e a Petrobras.

Analistas estão de acordo quanto aos prejuízos acarretados pela medida. Em recente entrevista ao site de VEJA, o diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, Ronaldo Lemos, explicou que a presença forçada dos data centers afugentará empresas do país. "Os sites terão receio de oferecer serviços a usuários brasileiros com medo de, no futuro, ter que montar um data center local", afirmou. A hospedagem compulsória também pode provocar uma enxurrada de ordens judiciais exigindo acesso a informações pessoais, além da retirada de conteúdos do ar — com prejuízo óbvio à liberdade de expressão.

No Reform Governement Surveillance, as empresas de tecnologia afirmam que estão realizando investimentos para aumentar a segurança dos usuários, evitando assim o monitoramento sem autorização em seus serviços. Em junho, Google e Yahoo anunciaram o desenvolvimento de iniciativas para criptografar toda a comunicação entre os usuários, dificultando o acesso externo a informações pessoais. Na última sexta-feira, foi a vez de a Microsoft anunciar o uso da mesma técnica para ampliar a segurança dos dados enviados por meio de serviços como o e-mail gratuito Outlook.com e o backup em nuvem SkyDrive. Estima-se que o projeto da companhia americana seja concluído em meados de 2014.

Veja.com

Segunda-feira,09 de dezembro,2013