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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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terça-feira, 27 de junho de 2017

OPOSIÇÃO E BASE ALIADA SE UNEM PARA APROVAR CRIAÇÃO DE FUNDO ELEITORAL.




A pouco mais de três meses do prazo para fazer mudanças para 2018, as duas Casas do Congresso parecem caminhar para o consenso em, pelo menos, um ponto: a criação de um fundo eleitoral. Na Câmara, o relator da reforma política, deputado Vicente Cândido (PT-SP), propõe fundo com recursos públicos para o ano que vem de R$ 3,5 bilhões, e R$ 2,2 bilhões, em 2020. Já no Senado, o líder do governo Romero Jucá (PMDB-RR) deve apresentar nesta terça-feira, 27, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) com fundo de R$ 3,5 bilhões.

Segundo senadores da oposição consultados pelo Estado, embora ainda haja discordâncias em relação à divisão do fundo, estimado em R$ 3,5 bilhões, há consenso sobre a necessidade de se aprovar uma nova fórmula para financiar as candidaturas. Pelas regras atuais, apenas doações de pessoas físicas são permitidas nas eleições.

Um dos pontos que a oposição deve tentar alterar é a divisão considerando também as bancadas no Senado. Para a partilha do fundo, só bancadas na Câmara são levadas em conta.

Os presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), devem discutir a proposta em encontro nesta terça-feira com e líderes partidários.

Fiesp. Maia esteve presente em um evento sobre o tema na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta segunda-feira, 26. O presidente da Câmara disse que as Casas vão construir calendário conjunto para reforma política, mas também afirmou que vai ser difícil ter maioria para aprovar. “Não é fácil. A gente sabe que não é simples construir maioria em um tema tão complexo”, disse.

Na defesa de um fundo para campanhas, o relator da reforma na Câmara, que também esteve na Fiesp, disse que seus cálculos apontam para redução de 20% nos custos das campanhas, em relação aos valores de hoje. Além disso, pessoas físicas poderiam fazer doações para candidatos que somariam entre R$ 600 milhões e R$ 1 bilhão. Com o fundo e as doações, o custo total de campanhas ficaria em torno de R$ 3 bilhões, “dentro do razoável”.

Cândido disse que não vê maioria no Congresso para aprovar as grandes mudanças da reforma política. Assim, ele defendeu uma transição no sistema, em que já passe a valer em 2018 um fundo público para financiamento de campanha e medidas que diminuam o número de candidatos. Para ele, o financiamento público de campanhas hoje não é possível pelo número de candidatos que há.

“Hoje é muito difícil construir maioria. Nós temos um monte de general sem tropa. Os presidentes e líderes não têm mais os domínios e comandos de suas bancadas. São poucas as bancadas que conseguem fechar questão. Resta a negociação individual e isso é muito difícil”, disse o relator.

Para que eventuais mudanças possam valer a partir da eleição de 2018, o Congresso tem de aprová-las com pelo menos um ano de antecedência, ou seja, no máximo até setembro.

No evento desta segunda-feira, Maia avaliou que há possibilidade de a cláusula de barreira e o fim das coligações passarem ainda neste ano, pois já têm “acordo avançado” nas duas Casas. De acordo com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que propõe as duas mudanças, a cláusula valeria para 2018 e o fim das coligações para 2020.

Autor da PEC, o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), também esteve no evento da Fiesp, e avaliou que o texto, que já tramitou no Senado, tem condições de ser aprovado na Câmara. “Hoje temos 34 partidos registrados e outros nove em vias de registro. Como vamos construir uma agenda objetiva e racional com 42 ou 43 partidos?”, questionou o senador, que disse que, com a criação da cláusula, o número de partidos com atuação parlamentar seria reduzido para 12. (AE)

Terça-feira, 27 de junho, 2017 ás 12hs00

domingo, 25 de junho de 2017

GOVERNOS DE GOIÁS E DO DF ENTREGAM A MAIS MODERNA ETE DO BRASIL EM ÁGUAS LINDAS




Os governadores de Goiás, Marconi Perillo, e do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, inauguraram oficialmente, na manhã de quinta-feira (22/06), a Estação de Tratamento de Esgotos de Águas Lindas de Goiás. Construída através do Consórcio Águas Lindas, composto pela Saneago e a Caesb. A ETE, cujas obras foram iniciadas em 2013, tem capacidade para atender a 135 mil habitantes em sua primeira etapa, tratando o esgoto com remoções superiores a 90% da matéria orgânica.
Construída através de financiamento da Caixa Econômica Federal, a primeira etapa foi concluída a um custo de R$ 36 milhões. Depois que o sistema estiver totalmente implantado, serão beneficiados mais de 270 mil habitantes, ou seja, a ETE terá capacidade para atender a uma população superior a atual de Águas Lindas, hoje em torno de 190 mil, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Utilizando equipamentos de última geração, o que a torna a mais moderna ETE em operação no Brasil, a Estação de Águas Lindas é considerada fundamental para a preservação da qualidade da água da bacia hidrográfica do Rio Verde. A estação está localizada entre as cabeceiras dos córregos Paulista e Bocaina, afluentes da Bacia do Rio Verde, três quilômetros da área urbana, às margens da rodovia Águas Lindas- Brazlândia.

De acordo com Rodrigo Rollemberg, a implantação se fez necessária não só pelo aspecto de melhoria das condições sanitárias na localidade, mas também por estar parcialmente inserida na área de proteção ambiental da bacia do Rio Descoberto, que é responsável pelo abastecimento de 65% da população do Distrito Federal (DF).

Ao enaltecer os bons resultados da parceria que tem cultivado com o governo do Distrito Federal, o governador Marconi Perillo elogiou a disposição do colega Rollemberg em desenvolver políticas públicas que beneficiem os municípios da região do Entorno. “Nunca houve tão concreta parceria como essa”, considerou.

Marconi aproveitou a ocasião para prestar contas dos investimentos que o Governo do Estado tem feito na cidade. Deu destaque à iluminação da BR-070 que, embora seja de responsabilidade da União, foi concretizada com recursos do estado “para atender os inúmeros pedidos feitos pela comunidade de Águas Lindas”.

A conclusão das escolas estaduais em construção, do presídio regional, da estrada para Brazlândia e das obras do Hospital Regional de Águas Lindas também estiveram na pauta do pronunciamento feito pelo governador a mais de mil pessoas que compareceram à ETE para prestigiar a solenidade.

Ao final, Marconi voltou a falar da sua disposição para trabalhar em projetos que beneficiem as comunidades. “Gosto de trabalhar, de fazer o bem, de concretizar sonhos”, declarou.

Encerrou dizendo que ao longo de toda a sua vida pública e, de forma específica como governador de Goiás, procurou realizar gestões que foram marcadas pelos programas sociais que mudaram a vida dos goianos. “Fiz e faço administrações que são marcadas pela industrialização, pela atração de investimentos e a geração de empregos; que ficaram marcadas pela inovação, modernização e pela competitividade”, disse, para salientar que este seu mandato tem sido marcado pelos grandes investimentos que mudam o Estado pela infraestrutura, logística e serviços.

Ao lado do vice-governador José Elliton, do prefeito Hildo do Candango, dos presidentes da Saneago, Jales Fontoura e da Caesb, Maurício Ludovice, de deputados estaduais de Goiás e distritais e federais, o governador aproveitou a solenidade para assinar convênio com a Prefeitura de Águas Lindas dentro do programa “Goiás na Frente” liberando R$ 15 milhões para investimentos em obras de pavimentação e recuperação de asfalto urbano

Domingo, 25 de junho, 2017 ás 12hs00

quinta-feira, 22 de junho de 2017

LANÇAMENTO OFICIAL DO PODEMOS, NOVO PARTIDO, SERÁ DIA 1º DE JULHO



O novo partido Podemos terá seu lançamento nacional no dia 1º de julho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. O Podemos, que sucede o Partido Trabalhista Nacional (PTN), teve a troca de estatuto e de nome homologada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 16 de maio.
O Podemos pretende aproximar a política dos anseios da população brasileira, que vem ocupando as ruas desde 2013 para protestar contra a corrupção e a falta de transparência na política. Assim, o Podemos não significa apenas a mudança de nome de um partido; trata-se de modificar o comportamento político, atualizando a democracia e resgatando a esperança dos brasileiros. Para isso, o Podemos defende transparência, maior participação da população e ações de democracia direta. O movimento não se define como de esquerda ou de direita, pois considera superado esse modelo ideológico, que não se comunica mais com a maioria da sociedade.

Para a presidente do partido, a deputada federal Renata Abreu (SP), “o Podemos nasce com uma herança muito boa do PTN, partido que teve o maior crescimento no país (150%) em número de prefeitos eleitos em 2014, subindo de 12 para 30. Já o número de vereadores saltou de 428 para 764. E o número de deputados federais subiu de três para 13. Contamos ainda com filiação, em breve, do senador Álvaro Dias (PV) e de vários outros parlamentares”, diz Renata Abreu.

SERVIÇO:

Lançamento: 1º de julho de 2017
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães
Horário: 09h00
Endereço: St. de Divulgação Cultural 05 - Eixo Monumental
Cidade: Brasília – DF

Quinta-feira, 22 de Junho, 2017 as 10hs30