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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

ANATEL APROVA REGULAMENTO PARA USO DE ANTENAS MENORES




A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, nesta quinta-feira (24), o regulamento para o uso das chamadas femtocélulas - antenas de menor dimensão - como acessórios às redes das operadoras de telefonia e internet móvel.

As femtocélulas poderão ser usadas em locais com alta demanda para desafogar antenas em regiões de grande tráfego de dados, melhorando o desempenho das redes.
Segundo o conselheiro substituto da Anatel e relator do regulamento, Marconi Maya, o uso dos equipamentos deve facilitar a comunicação em ambientes fechados.

"A cobertura de 1 watt desses aparelhos tem alcance de cerca de 100 metros, servindo para cobrir locais específicos", afirmou.

As femtocélulas deverão ser homologadas pela Anatel, mas estão isentas de licenciamento para instalação e funcionamento.

Os aparelhos poderão funcionar em modo aberto (para todos os usuários da operadora) ou modo fechado (apenas para usuários específicos cadastrados pela operadora). Em qualquer situação, a instalação dos equipamentos será gratuita.

Quando a operadora implementar por conta própria as femtocélulas para melhorar sua cobertura em determinado local, os equipamentos deverão funcionar sempre em modo aberto.

Mas quando a instalação ocorrer por contratação de um determinado cliente, a conexão de dados poderá ocorrer em modo fechado. Em todos os casos, as teles são as responsáveis pela instalação, operação, gerenciamento, manutenção, suporte e desativação dos equipamentos.

A Anatel deverá criar um sistema eletrônico para o cadastramento das femtocélulas instaladas, mas, até o lançamento dessa plataforma, as operadoras deverão enviar relatórios semestrais à agência.

"É uma tecnologia que começa a vingar mundo afora, e esperamos que ajude a melhorar a cobertura e qualidade dos serviços no Brasil, que é a maior busca que nós temos", completou Maya.

Fonte A/E

Sexta-feira 25 de outubro 2013

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

OFERTA DE 4G NO BRASIL CRESCE, MAS REDE E PREÇO SÃO DESAFIOS



Número de modelos 4G homologados pela Anatel passou de 11, em abril, quando foi iniciada a oferta no país, para 31 no início de outubro
Rio de Janeiro - A oferta de modelos de smartphones com Internet móvel de quarta geração (4G) mais que dobrou nos últimos seis meses no país, mas o preço alto e rede ainda limitada permanecem como desafios para ampliar a base de usuários dessa tecnologia.

Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o número de modelos 4G homologados pela agência passou de 11, em abril, quando foi iniciada a oferta no país, para 31 no início de outubro
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Do total de aparelhos homologados, oito são da Samsung Electronics, dois da Motorola, cinco da Nokia, seis da LG, quatro da BlackBerry e quatro da Sony Mobile. A Apple, que até então não tinha iPhones adaptados à frequência de 2,5 gigahertz (GHz) adotada no Brasil, teve dois modelos homologados.

Somente as operadoras Claro e Vivo pretendem lançar até o fim do ano mais 14 modelos de smartphones com a tecnologia 4G, informaram as operadoras à Reuters.

Em abril, a Claro tinha quatro smartphones 4G em seu portfolio, número que hoje está em 17. Até o fim do ano, mais sete modelos devem ser lançados, informou a empresa.

Já a Vivo comercializa 12 modelos de smartphones com conexão 4G, e também pretende lançar nos próximos meses sete novos modelos.

Apesar do aumento da oferta, o número de usuários do 4G continua baixo na comparação com o total de usuários de Internet móvel no país. Segundo dados da Anatel de agosto, a banda larga móvel totalizava 85,31 milhões de acessos, dos quais apenas 398,62 mil vinham de terminais 4G.

Um dos principais desafios para a ampliação da base de clientes ainda é o elevado preço dos smartphones adaptados à tecnologia, disse o analista de mercado do. 

Sexta-feira 11 de outubro

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

BASTARÁ UM TOQUE PARA CANCELAR TELEFONE E TV




Consumidor não terá de falar com atendente de call center. Medida vai entrar em vigor em fevereiro.
Com apenas um toque o consumidor conseguirá cancelar sua assinatura em telefonia móvel e fixa, internet e TV por assinatura. Pelo menos essa é a promessa da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

O cancelamento automático foi uma alternativa pensada para driblar os obstáculos que as empresas colocam quando o usuário chama o call center com o objetivo de cancelar o seu contrato.

“Devemos aprovar o regulamento em outubro. Daremos um prazo de 90 ou 120 dias para que as empresas adequem seus sistemas. Então, no máximo até fevereiro do ano que vem estará valendo”, afirmou o presidente da Anatel, João Rezende.

A ideia é que o processo todo ocorrerá sem que seja necessário conversar com alguém do atendimento ao consumidor. O cliente selecionará a opção cancelamento pela internet ou pelo telefone. A operação terá de ser confirmada, em seguida, pelo usuário.

“A empresa terá um prazo de 48 horas para tentar recuperar esse usuário, mas aí já é problema da empresa”, afirmou Rezende.

A Anatel também estuda  transferir o custo do seu call center para as empresas de telefonia e TV a cabo.
“Estamos discutindo que o custo do nosso call center seja repassado para as empresas, já que o nosso atendimento é fruto da incapacidade delas em resolver os problemas”, disse o presidente da agência. 

A Anatel gasta por ano aproximadamente R$ 20 milhões com o seu call center. O serviço tem reconhecimento dos usuários. As queixas não resolvidas têm impacto nos indicadores de atendimento usados pela agência. Por isso, as reclamadas se esforçam para corrigir seus problemas.

Fonte: DIÁRIO DE S.PAULO
 
Quinta-feira 10 de outubro 2013

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

PC NANOTUBO DE CARBONO É CRIADO NOS EUA




Cientistas da Universidade de Stanford, na Califórnia, revelaram terem construído o primeiro computador de trabalho inteiramente fabricado a partir de transistores de nanotubo de carbono. A invenção ainda está em fase inicial, mas já consegue rodar um sistema operacional básico, executar cálculos e executar diferentes processos ao mesmo tempo. O material é uma das grande apostas dos pesquisadores para substituir os transistores de silício convencionais por serem menores, mais rápidos e mais poderosos.

“Trata-se realmente de um computador, em todos os sentidos da palavra. Isso mostra que é possível construir circuitos úteis com nanotubos e eles serem fabricados de forma confiável”, afirmou o estudante de doutorado de Engenharia Elétrica da universidade, Max Shulaker, que liderou a construção do dispositivo.

Os nanotubos são cilindros perfeitos, sem remendas, que possuem excelente performance na condução de eletricidade e calor, assim como em absorver ou emitir luz. Se aperfeiçoada, a tecnologia permitirá ao computador trabalhar mais rápido, com componentes menores e gastando cerca de um décimo da energia usada hoje.

Mihail Roco, conselheiro sênior de nanotecnologia da Fundação Nacional de Ciência (NSF, na sigla inglesa), que ajudou a financiar o trabalho, diz que o computador nanotubo dá “um importante passo científico”. Quem concorda com a afirmação é o diretor de ciências físicas da IBM, Supratik Guha, que acredita que o nanotubo de carbono é o mais promissor dos candidatos a suceder o silício.
Informações do G1
Segunda-feira 30 de setembro

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

GOOGLE TRAZ AO ANDROID RECURSO PARA BLOQUEAR APARELHOS À DISTÂNCIA




Donos de smartphones Android podem agora bloquear com senha – e à distância – um aparelho perdido. A funcionalidade foi adicionada nesta terça-feira ao Android Device Manager, serviço do Google para rastrear dispositivos roubados ou desparecidos.

O recurso chega para fazer companhia aos já existentes “Ring” (tocar) e “Erase” (apagar dados), e torna a ferramenta padrão de localização de aparelhos Android mais completa. Para usá-la, na interface do Device Manager, clique em “Lock” e defina a senha que passará a ser usada para liberar a tela de bloqueio.

A função para travar a tela do smartphone ou tablet deve ser de grande utilidade para quem não utiliza nenhuma forma especial para bloquear o aparelho – código PIN ou desenho, por exemplo. Mas, mesmo para quem já usa, ela pode ser recomendável, porque pode acabar com as chances de um ladrão mesmo se ele tiver visto e decorado a senha antiga.

A sequência de números, vale mencionar, será aplicada assim que o smartphone ou tablet se conectar a uma rede de dados. Isso porque o sistema de localização do Google depende de redes Wi-Fi, 2G ou 3G para funcionar.

A precisão na hora de encontrar o dispositivo, no entanto, é bem satisfatória, e as funções executáveis à distância tornam o Device Manager uma boa solução para encontrar um Android desaparecido. Mas, se quiser outras, clique aqui.

 
Terça-feira 24 de setembro