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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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sábado, 20 de janeiro de 2018

'A FEBRE AMARELA ESTÁ AQUI PARA FICAR', AVISA REPRESENTANTE DA OMS




Angola e Brasil são exemplos para a Organização Mundial de Saúde (OMS) de que o risco da febre amarela mudou e que existe hoje uma maior ameaça de surtos. O alerta é de Laurence Cibrelus, ponto focal na OMS para implementar uma estratégia ambiciosa de acabar com a epidemia de febre amarela no mundo até 2026.

"É uma ameaça séria e precisa ser levada a sério. Esses casos são sinais de que o risco nesses países mudou e que a população não está suficientemente protegida", disse.

Em sua avaliação, o risco da doença mudou diante do impacto das mudanças climáticas, dos deslocamentos populacionais e desmatamento. Para a OMS, além de imunizar a população em áreas de risco, o foco é evitar a exportação de casos para além das fronteiras conhecidas da doença. Caso contrário, a febre amarela poderia ser uma ameaça para a saúde global.

"A doença não pode ser erradicada. Mas o que podemos fazer é eliminar a epidemia, com ampla imunização sustentada ao longo dos anos. Podemos, assim, garantir que o vírus pare de circular em humanos", garantiu.

Em sua avaliação, o que fará a diferença é "um compromisso político forte". "Precisamos que governos entendam as ameaças da febre amarela e o impacto que poderia ter. Ela está aqui para ficar", disse.

Para vacinar todas as pessoas que precisam de proteção, a OMS estima que precisa de pelo menos US$ 2,3 bilhões (R$ 7,3 bilhões) ao longo de dez anos para comprar as vacinas para todos que serão protegidos, além de gastos operacionais. O valor, porém, é inferior ao que o Brasil gastou para erguer os estádios da Copa do Mundo, de 2014. Naquele ano, o orçamento para as arenas ficou em cerca de R$ 8,3 bilhões.

Sábado, 20 de janeiro, 2018 ás 11hs00

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

NÃO EXISTE POSSIBILIDADE DE CANDIDATO NÃO SER ALCKMIN, DIZ FHC




Não existe qualquer possibilidade de o candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições deste ano não ser o governador paulista, Geraldo Alckmin, declarou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, uma das principais lideranças da sigla, em entrevista à rádio Bandeirantes.

O partido já marcou para 4 de março as prévias que definirão o nome que encabeçará a chapa tucana no pleito presidencial. Além de Alckmin, disputa a nomeação o prefeito de Manaus, Artur Virgílio Neto. Ainda assim, FHC dá como certa a vitória do governador paulista na disputa. "Tem vários que são bons, mas quem tem mais chance nesse momento, quem pode levantar a bandeira, em nome do PSDB, é o Alckmin", disse.

Diante do bom desempenho do ex-presidente Lula e o deputado Jair Bolsonaro em pesquisas de intenção de voto, FHC explicou que o espaço segue aberto para uma candidatura de centro. "Acho que há todas as condições para ter um candidato de centro qualificado, que tenha história e posição."

O ex-mandatário manifestou preocupação de que o vencedor do pleito presidencial possa ter inclinações autoritárias. "Há um clima que é propício a isso, nós já tivemos experiências dessa natureza. É preciso que haja também outras pessoas capazes de dizer de uma maneira direta, que toque nas pessoas, mas que respeite algumas regras da democracia, do bem-estar, que tenha compromisso com o país e não só com a vitória", afirmou FHC. "Temos que olhar com muita atenção o desenrolar dessas eleições, porque pode haver, mal comparando, um Hitler, como pode haver um Trump ou pode haver um Macron."

O julgamento do recurso apresentado pela defesa de Lula ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), marcado para a próxima quarta-feira, 24, no caso do tríplex do Guarujá, não deverá ser pautado por critérios políticos, entende o líder tucano. "Eu espero só uma coisa: que a Justiça seja correta. Qual é a prova e, se tem prova, condena. Se não tem, absolve. Eu não conheço o processo. O juiz vai ter que explicar, fundamentar o voto", declarou FHC.

Uma das mais importantes discussões entre o ano passado e o início de 2018, a reforma da Previdência é necessária ao País, reforçou FHC, para quem o governo deve deixar claro à população que as mudanças propostas ajudam a combater privilégios. (AE)

Sexta-feira, 19 de janeiro, 2018 ás 12hs00

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

CORUMBÁ IV VAI RESOLVER ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO DF POR 30 ANOS




O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, vistoriou as obras do Sistema Produtor de Água Corumbá, na manhã de quarta-feira (17/01). O projeto é uma parceria entre os governos do DF e de Goiás, além do governo federal. Também estiveram na visita os ministros Alexandre Baldy (Cidades) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) e o governador de Goiás, Morconi Perillo.

A estação de tratamento Corumbá IV fica em Valparaíso. Segundo o governo, o DF já executou 72% de sua parte nas obras. A previsão é que o trabalho fique pronto no fim desde ano.

Paralisação

As obras ficaram paradas por meses após suspeita de superfaturamento por parte de Goiás. Perillo, no entanto, garantiu que as obras não terão atrasos. “Todos os ajustes necessários foram feitos. A sintonia entre os governos e as empresas é perfeita, vamos cumprir o cronograma”, disse.

Terça-feira, 16 de janeiro, 2018 ás 12hs00