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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

ENTIDADE INVESTIGA AMEAÇAS AO JORNALISMO NO BRASIL




Agência Estado*****

O Brasil tem um longo caminho a percorrer para consolidar uma imprensa livre. A opinião é do jornalista francês Benoit Hervieu chefe do escritório para a América da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), que prepara relatório sobre os limites do exercício da profissão no País. De acordo com Hervieu, o País tem episódios de censura judicial a reportagens, assassinatos de jornalistas no exercício da profissão, e a Lei de Acesso à Informação ainda não está com funcionamento pleno. “No Brasil não há a polarização política entre imprensa e governos, como se vê em países como Venezuela e Argentina”, disse Hervieu em São Paulo. “Porém, o RSF registra que em 2012 houve seis casos de jornalistas mortos, sendo que em pelo menos três deles há fortes indícios de que os crimes tenham ligação com o seu trabalho”, lembrou.

Segundo Hervieu, a entidade se preocupa especialmente com os casos dos assassinatos dos jornalistas Mário Randolfo Marques Lopes, no Rio, no dia 9 de fevereiro, e de Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, editor do Jornal da Praça, de Ponta Porã, morto a tiros três dias depois, em Mato Grosso do Sul, além da morte do blogueiro Décio Sá, no Maranhão, em abril.

Para o diretor do RSF, que esteve no Rio e viaja a Brasília para preparar o relatório, casos de censura judicial, como o do Estado, impedido de publicar reportagens sobre a Operação Faktor (ex-Boi Barrica), que investigou o empresário Fernando Sarney, e a dificuldade de acesso a informações em órgãos públicos compõem ambiente negativo para o jornalismo. “O Brasil vive um longo silêncio sobre fatos ocorridos na ditadura militar”, disse. “E falta transparência sobre a onda de violência em São Paulo”, emendou.

Quinta – feira 22 de novembro

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A CADA SEGUNDO NO BRASIL, UMA NOVA CONEXÃO 3G É ATIVADA




Oficina da net = * = 

Igualmente ao restante do mundo, no Brasil o número de conexões móveis para acesso à internet tem aumentado dia pós dia. Em um ano, esse aumento foi de 74%, elevando o número de acessos em banda larga para 85 milhões

Igualmente ao restante do mundo, no Brasil  o número de conexões móveis para acesso à internet  tem aumentado dia pós dia. Em um ano, esse aumento foi de 74%, elevando o número de acessos em banda larga para 85 milhões, mais de 50% a mais que outubro do ano passado.

Os números que foram expostos pela Telebrasil, associação de empresas de telecomunicações, da conta também que o Brasil já possui 65,5 milhões de conexões móveis. Assim, já existem 52,5 milhões de celulares 3G e mais de 13 milhões de terminais de dados, isto é, que inclui modems 3G e chips de conexão máquina a máquina.

Outro dado bastante relevante diz respeito ao ritmo acelerado que cresce a rede 3G. Uma nova conexão é feira no país a cada 1,1 segundo. A Telebrasil informou também que a internet móvel já existe em 3.127 municípios do Brasil. Desse número, 477 municípios em que a rede 3G iniciou neste ano.

A banda larga teve crescimento  de 9% em um ano, completando 20 milhões de conexões, um aumento de 1,7 milhão considerando o mesmo período analisado.

Quarta- feira 21 de novembro

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

MILHARES ACOMPANHAM ECLIPSE TOTAL DO SOL NO NORTE DA AUSTRÁLIA




Dezenas de milhares de turistas acompanharam o eclipse total do sol em Queensland
Foi o primeiro fenômeno do tipo visível na região em mais de 1.300 anos, segundo cientistas.

O eclipse, que ocorre quando a lua passa entre a Terra e o sol, deixou partes da região no escuro por pouco menos de 3 minutos.

O próximo eclipse total do sol acontecerá somente em março de 2015, e poderá ser visível no Atlântico Norte.

Quarta-feira 14 de novembro

domingo, 4 de novembro de 2012

FAZER LIGAÇÃO PARA CELULAR DE OUTRA OPERADORA FICARÁ 62% MAIS BARATO




Anatel =
O texto da Anael prevê que a taxa de interconexão, atualmente em R$ 0,42, cairá para R$ 0,33 em 2013. Em 2014, haverá uma nova redução, passando para R$ 0,25

As taxas cobradas entre as operadoras de celular, quando o cliente de uma empresa liga para o cliente da outra, será reduzida em 62% até 2015. A medida, aprovada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), visa reduzir o chamado efeito clube - para evitar o custo mais alto, os consumidores concentram as ligações dentro da própria operadora, o que reduz a competição no setor. 

O texto da Anael prevê que a taxa de interconexão, atualmente em R$ 0,42, cairá para R$ 0,33 em 2013. Em 2014, haverá uma nova redução, passando para R$ 0,25.

E, em 2015, chega a R$ 0,16 por ligação. Embora ainda não seja possível determinar o impacto desta medida na conta do consumidor, a Anatel diz esperar redução gradual nos preços das ligações entre empresas diferentes, que devem ficar mais próximas às tarifas cobradas entre usuários da própria rede. 

Em fevereiro deste ano a agência também reduziu o valor da taxa cobrada em ligações de aparelhos fixos para móveis. Na época, a Anatel estimava que a redução nos valores estava  em 13%. 

A área técnica da Anatel chegou a propor a eliminação da taxa, mas a ideia foi descartada. De acordo com o relator do processo, conselheiro Marcelo Bechara, a medida da agência dá uma previsibilidade ao setor, o que é positivo para consumidores e para as empresas. 

“Para que não haja uma queda brusca, nós propusemos uma escada [para os preços] até  o ano de 2015”, informou Bechara. Para ele, a aceleração da redução no valor das taxas já contribuirá para que os preços sejam reduzidos pelas empresas naturalmente. 

A partir de 2016, as empresas seguirão novo modelo de custos. A Anatel também definiu, por meio do novo regulamento, que as operadoras pequenas, que não possuem cobertura nacional, deverão pagar taxa menor de roaming.

Domingo 4 de novembro

sábado, 3 de novembro de 2012

LANÇAMENTO DO IPAD MINI É MENOR DO QUE OUTROS PRODUTOS DA APPLE





iPad Mini foi lançado nesta sexta (3) - foto: reproduçãoO iPad Mini, novo tablet da Apple, foi lançado nos EUA e em mais 30 países na sexta-feira (2/11), mas ao contrário do que se via nos lançamentos de produtos anteriores da empresa, esse não chamou muita atenção.

De acordo com informações de agências de notícias, em vários locais onde o aparelho estava sendo vendido, parecia um dia normal, sem grandes filas ou aglomerações de gentena porta.

O local com maior fluxo de pessoas era em Nova York. Mesmo poucos dias após a cidade ser atingida pela tempestade Sandy, algumas centenas de fã da Apple faziam fila na loja da empresa em Manhattan.

O fato do iPad Mini não chamar muita a atenção pode ser por ele não evoluir tanto quanto os modelos 'maiores'. Fora a novidade de ter uma tela menor, com 7,9 polegadas, o iPad Mini possui o mesmo processador do iPad 2 e a versão mais básica, de 16GB, tem apenas conexão Wi-Fi.

Outro fator que pode ter contribuído para a pouca atenção recebida pelo aparelho é a forte concorrência com que os tablets Nexus, do Google, e Galaxy, da Samsung, vem fazendo frente aos iPad.

No Brasil ainda não há data certa para o lançamento do iPad Min
Sábado 3 de novembro