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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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segunda-feira, 6 de maio de 2013

CRÍTICOS AVALIAM PRÓS E CONTRAS DE NOVO ÓCULOS DO GOOGLE




O projeto de óculos inteligentes do Google tem causado furor no mundo da tecnologia, em meio a especulações sobre seu visual e suas habilidades. Protótipos, na versão Explorer, estão sendo testados por cerca de mil usuários; o produto deve começar a ser vendido ao público no ano que vem.
Enquanto alguns creem que computadores "de vestir" são o próximo passo da era digital, outros temem a ainda maior perda de privacidade por conta da invenção. A BBC conversou com alguns usuários do Google Glass e com observadores do setor, para analisar as perspectivas futuras dessa tecnologia:
Dan McLaughlin, engenheiro sênior de software da empresa de tecnologia Agilent diz que foi "a primeira pessoa da costa oeste (dos Estados Unidos)" a buscar o aparelho. "Tendo usado o Google Glass por algumas semanas, estou surpreso sobretudo pelo fato de ainda ter muito o que aprender e a descobrir", disse.
"As ideias preconcebidas que temos antes de usar o óculos são quase todas irrelevantes. O Google Glass é diferente: a palavra 'novidade' é muito fraca para descrevê-lo. Como desenvolverdor (de softwares), estou começando a ter uma ideia de como criar aplicações úteis para esta nova forma tão íntima de acessar a informação", detalhou.
"Em um nível mais pessoal, nunca conheci tanta gente em tão pouco tempo, simplesmente porque as pessoas estão curiosas, amigáveis e interessadas em saber o que é isso e onde ele vai nos levar. Meus empecilhos foram principalmente técnicos. Uso óculos e, como parte do programa Explorer, não tenho acesso à armação, que ainda está sendo desenvolvida. Como fotógrafo amador, as coisas não mudaram muito - só ficaram mais convenientes. 'A melhor câmera é a que você leva consigo', diz um ditado em inglês. Então, em vez de pegar o meu celular e abrir o aplicativo da câmera, (com o Glass) ficou mais fácil tirar fotos do meu filho de dez anos", descreveu.
"O principal é que posso checar as horas sem parecer que estou com pressa, atender telefonemas sem fazer nenhum esforço e acessar novos e-mails tão rapidamente que nem parece que estou trabalhando. Estou ansioso para ver onde isso vai me levar. Por exemplo, uso um sistema de gerenciamento de tarefas no meu computador - posso desenvolver um aplicativo para facilitar esse processo no Glass? E no trabalho, quando eu precisar ajudar um colega a consertar um equipamento, quando ele necessita das duas mãos livres? E quanto a manter contato com a minha família, que mora longe - há alguma forma de eu me aproximar dela? Não sei para onde (essa tecnologia) vai, mas tenho certeza absoluta de que será interessante", conclui.
Mark Kaelin, editor sênior da empresa de conteúdo online CBS Interactive se diz "ainda cético quanto ao conceito" do Google Glass. "A maioria das pessoas empolgadas com os óculos são escravas de seus aparelhos móveis, têm a necessidade compulsiva de responder a cada mensagem e checar cada e-mail. O Google Glass parece ter sido feito especialmente para elas. A habilidade de alimentar essa compulsão sem ter que sequer olhar para seu celular deve equivaler a um nirvana", pondera.
"Felizmente, pelo menos por enquanto, essas pessoas são a exceção. Da minha perspectiva, os óculos do Google parecem ser mais uma receita para criar mais gente irritantemente mal-educada que fala sozinha em público. Você sabe de quem eu estou falando: daquelas pessoas que existem em seu mundo virtual próprio, indiferentes à estranheza social que causam. Óculos de realidade aumentada são apenas uma maneira mais perfeita para elas evitarem a interação real com pessoas normais como eu e você", critica.


Foto: BBCBrasil.com
Segunda-feira 06 de maio

5 PROBLEMAS QUE OS PRIMEIROS COMPRADORES DO GALAXY S4 ESTÃO ENCONTRANDO



Reclamações relatam que o novo aparelho da Samsung aquece demais, tem falhas de processamento e apresenta rastros na tela.

Notícias sobre alguns defeitos que os compradores do Galaxy S4 estão enfrentando começam a circular pelas redes sociais e pela internet, mostrando que nem tudo são flores no que se refere ao novo aparelho da Samsung.
O “Life Companion” tem apresentado problemas de aquecimento e de rastros na tela, pouca eficiência na capacidade energética do processador e no espaço de armazenamento na memória interna, além de mostrar falhas na captação de luz pela lente da câmera principal.
Confira as cinco reclamações dos primeiros compradores do Galaxy S4 que estão dando o que falar:

1. Superaquecimento

Pode não ser tão fácil segurar um Galaxy S4 nas mãos, e não apenas pelo preço alto do smartphone. Muitas reclamações de compradores contam que o aparelho aquece muito quando executa aplicações que exigem um pouco mais de processamento. Há relatos de que o modelo chegou a 50 C, temperatura que impossibilita de segurar o celular na mão ou encostar ele no rosto durante uma chamada.
O modelo parece aquecer mais conforme as atividades exigem mais do aparelho. Um comprador verificou que seu celular ligado em modo de espera variava em torno de 27 C. Ao verificar e-mail e navegar na internet, a temperatura subiu para 35 C. Quando ligou jogos, que utilizam um maior processamento gráfico, o smartphone chegou a 40 C.

O superaquecimento coincide também com o rápido consumo de bateria. Entre as possibilidades para controlar o aumento de temperatura e reduzir o gasto de energia, os usuários podem desabilitar as funções de GPS e Bluetooth e diminuir o brilho da tela. Porém, essas são apenas alternativas para minimizar o problema, exigindo menos do aparelho.

2. Rastros na tela

Alguns compradores têm também notado rastros e manchas na tela. O efeito ghost aparece especialmente em áreas escuras e acinzentadas que deixam linhas de pixels visíveis quando uma ação é realizada na tela, movimentando barras de rolagem ou acionando ícones e botões nos menus de configuração.

Em telas com fundo preto, é possível notar que ícones e imagens deixam um rastro de cor roxa quando movimentados na tela. No vídeo acima, podemos perceber também a falha na barra “connect and share”, que perde linhas e cor quando arrastada para cima e para baixo. Há ainda relatos de aparelhos que mostram uma linha vertical pixelizada no canto direito da tela, também sem explicação.

Esses problemas de processamento gráfico levam os usuários a especular se a Samsung está utilizando uma tela de menor capacidade neste modelo ou se é um problema de software, já que não havia defeitos assim nos produtos anteriores da empresa. O Galaxy S4 vem com uma tela Super AMOLED Full HD com 441 ppi de densidade.

3. Octa-core não é energeticamente eficiente

Um dos grandes atrativos do novo modelo de smartphone da Samsung se referia ao seu potente processador octa-core. Porém, o especialista em núcleo de sistema AndreiLux preparou uma apresentação para mostrar por que o arranjo de octa-core da Samsung é o pior possível. O octa-core é na verdade uma combinação de processadores quad-core A15 e A7. Confira abaixo como a Samsung anuncia a capacidade de processamento dos seus chips Exynos 5 Octa.

Segunda-feira 06 de maio


terça-feira, 23 de abril de 2013

NESTA SEMANA NOKIA DEVE ANUNCIAR APARELHO COM TECLADO QWERTY




Na próxima quinta-feira (25/4), a Nokia deverá apresentar um novo aparelho com teclado físico QWERTY, de acordo com um teaser revelado pela própria empresa

Na próxima quinta-feira (25), a Nokia deverá apresentar um novo aparelho com teclado físico QWERTY, de acordo com um teaser revelado pela própria empresa. “Você não terá que esperar muito tempo para descobrir”, informou a companhia.

Não sabemos o que será apresentando no evento que está marcado para às 7 horas da manhã GMT (4 horas da manhã do horário de Brasília), porém, ao que indica, não será o novo Lumia, pois quem estará presente na ocasião é Neil Broadley, diretor responsável pela linha de celulares, que não inclui smartphones.
Conforme ainda o anúncio, o novo aparelho será voltado para o mercado asiático e europeu. 

Terça-feira 23 de abril

quinta-feira, 18 de abril de 2013

EMPRESTAR GOOGLE GLASS A TERCEIROS PODE FAZER DONO SER "BANIDO"




Se o termo for descumprido, o dono do óculos pode perder, além da licença do dispositivo, a garantia e os serviços de assistência técnica; não há também qualquer possibilidade de reembolso.

Ao firmar um contrato com um fornecedor de serviços ou de produtos qualquer, termos de uso e especificações quanto ao objeto devem ser acertados entre contratante e contratado. Pois saiba que, se você tiver a sorte de adquirir um Google Glass, ninguém mais vai poder usá-lo...

Isso porque os termos de uso e venda do dispositivo estabelecem, lá pelas tantas das suas “cláusulas”, o seguinte: “Você não pode revender, emprestar, transferir ou dar o seu aparelho a qualquer outra pessoa. Se qualquer uma das ações listadas for realizada, a Google possui o direito de desativar o dispositivo”.

Além das duras condições de uso, o contrato estabelece penas temerosas aos que ousarem quebrar os termos estabelecidos: “Nem você e nem a pessoa não autorizada ao uso do aparelho terão direito a qualquer reembolso, suporte técnico ou garantia ao produto”.

Colocar os olhos por trás das lentes do “computador vestível” da Google custa caro. Pela bagatela de US$ 1.500, você pode até comprá-lo, mas o Google Glass está sendo vendido apenas a desenvolvedores que estiveram presentes na Google I/O 2012...

E a lei, o que diz?
O Código de Defesa do Consumidor brasileiro (CDC, de 1990) prevê uma série de medidas que torna responsáveis por quaisquer vícios constatados em uma mercadoria os fabricantes de produtos e fornecedores de serviços  (são raras as exceções que isentam os fabricantes de culpa). E como as condições de uso do Google Glass seriam encaradas pelo direito brasileiro?

Esse tema é bastante controverso e pode gerar embaraçosas discussões diplomáticas... De toda forma, criar regras de uso que vetam até o empréstimo do dispositivo a terceiros parece ser algo, pelo menos, ultrajante — ainda mais em meio às atuais condições de vendas, restritas a um grupo ínfimo de pessoas. E você, o que acha?
 Veja o video

Fonte: Google Glass Terms

 Quinta-feira 18 de abril

segunda-feira, 15 de abril de 2013

MICROSOFT ESTÁ DESENVOLVENDO RELÓGIO INTELIGENTE, DIZ WSJ




A categoria de relógios inteligentes, a nova grande tendência em tecnologia que deve, em breve, invadir o mercado, parece ter ganhado mais uma adepta, a Microsoft. De acordo com informações do jornal Wall Street Journal (WSJ), publicadas nesta manhã, a empresa estaria trabalhando no desenvolvimento do gadget
Segundo a publicação, fontes próximas aos executivos da Microsoft informaram que a empresa solicitou a fornecedores asiáticos o envio de componentes para um potencial relógio inteligente. A categoria está na mira das maiores empresa de tecnologia, apesar de já contar com exemplos de produtos disponíveis no mercado, como a pulseira Nike Fuelband e o SmartWatch da Sony. 

De acordo com números recentes da consultoria Gartner, a previsão é que gadgets eletrônicos “para vestir” se transformem em uma indústria de 10 bilhões de dólares até 2016. “Vemos uma crescente demanda por estes dispositivos, uma vez que os smartphones tornaram-se grandes demais para serem carregados”, disse ao WSJ a analista Wanli Wang, da consultoria RBS.

Concorrência acirrada

Ao que tudo indica, portanto, a Microsoft parece ter entrado no time de nomes como Apple, Samsung, LG e Google que estariam por dentro da tendência “computação para vestir” (‘wearable devices’), da qual o Google Glass, óculos de realidade aumentada do Google, também é parte.

A Apple é, há meses, alvo de rumores de que a empresa já estaria testando protótipos do que vem sendo chamado de iWatch. Segundo uma reportagem recente do The New York Times (NYT), o gadget da maçã será produzido em vidro, terá um design curvo e irá operar com base no sistema operacional da Apple, o iOS. A empresa não confirma, mas, de acordo com o NYT, a fonte responsável pelas informações é “familiar aos planos da maçã”. 

Mas enquanto a Apple não dá pistas sobre o gadget, sua maior rival, a Samsung, se manifestou de maneira “oficial” em relação aos boatos de lançamento de um relógio inteligente. Em março, o vice-presidente de negócios móveis da fabricante confirmou que a empresa, de fato, desenvolve um modelo de relógio inteligente. O possível “Galaxy Watch” foi ainda definido pelo executivo como um “produto do futuro”.

Fonte: Exame
Segunda-feira 15 de abril