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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

10 MANEIRAS PARA MELHORAR O SINAL DE WIFI EM SUA CASA




 As luzes da sua árvore de Natal podem diminuir a velocidade da sua internet, de acordo com o Ofcom.

O órgão fiscalizador das comunicações no Reino Unido afirma que redes de internet wifi em casas e escritórios muitas vezes são instaladas de forma incorreta ou sofrem interferência de eletrônicos como babás eletrônicas, micro-ondas e as já citada luzes de Natal.

Mas como se livrar dessa e de outras ameaças? A BBC lista aqui 10 dicas para tornar o sinal mais forte.

1. Atualize seu roteador
Os roteadores que as empresas oferecem quando instalam sua internet, atualmente, são considerados decentes.

Mas se você quiser uma conexão realmente rápida em casa, por que não pedir um novo roteador de Natal?

Os mais modernos farão sua conexão ser mais rápida e melhor.

2. Troque o roteador de lugar
Isso pode até ser senso comum para alguns, mas não custa repetir: o quanto mais alto, melhor.

Então coloque seu roteador no segundo andar da casa se puder, em cima de móveis e em uma localização central na casa.

Mas, obviamente, você precisa pensar se fazer isso é prático, já que o roteador pode precisar de cabos e de uma tomada.

3. Mude o canal do roteador
Essa é um pouco mais técnica, mas alguns roteadores atualmente vêm com duas larguras de banda (veja o manual do seu aparelho para saber se é o caso do seu).

A maioria dos roteadores funciona com frequência de 2.4GHz, assim como diversos eletrônicos como micro-ondas, babás eletrônicas, bluetooth, câmeras de segurança e telefones sem fio.

Se você mudar a frequência para 5GHz você provavelmente terá menos interferência. Seu vizinho, provavelmente, também usa a frequência 2.4GHz, então a rede dele também deixará de interferir na sua.

4. Corte interferências
Muitas coisas podem afetar seu sinal de wifi – e por isso o Ofcom mencionou as luzes de Natal.

Mas qualquer cabo elétrico pode ter um impacto negativo se estiver no caminho, assim como portas de metal, parafusos, água (aquários, por exemplo), espelhos, lâmpadas de halogêneo, gaveteiros de arquivos, tijolo, vidro e concreto.

Qualquer coisa que afete a força do sinal é chamada atenuação (só para você saber).

5. Atualize seu software
Garanta que seu roteador tem as últimas atualizações.

O software é constantemente atualizado e os celulares e laptops mais modernos vão se conectar a velocidades mais altas com um sinal mais forte de wifi.

Mas mais importante que isso é a chamada relação sinal-ruído, que determina de fato a velocidade de dados a que o aparelho irá se conectar.

Só porque você vê cinco barras em seu dispositivo, não significa que você tenha alta velocidade garantida.

6. Pense sobre extensores
Extensores funcionam empurrando seu sinal para mais longe. Você também pode usar roteadores antigos para fazer isso, mas é um pouco complicado.

A coisa mais fácil é comprar um extensor de sinal wifi ou, ainda melhor, usar a chamada "powerline technology".

Isso significa conectar adaptadores nas tomadas principais. Eles passam o sinal através da rede elétrica, permitindo que você conecte um cabo de internet no adaptador em um cômodo onde o wifi não chega.

7. Compartilhe com seus vizinhos
Se você mora em um prédio e se dá bem com seus vizinhos, você pode compartilhar um roteador.

Dessa forma, a pessoa que mora no andar mais alto pode distribuir o wifi para o resto do prédio e vocês dividem os custos. Mas se você mora na parte de baixo, pode ficar com um sinal mais baixo.

Você também pode usar seu celular ou laptop como um ponto de wifi ou comprar um aparelho conhecido com MiFi (um microroteador).

8. Garanta a segurança de seu wifi
Se você não gosta de seus vizinhos, ou se simplesmente quer uma rede mais segura, use um protocolo de segurança wireless (em inglês, Wireless Security Protocol - WPA/WPA2) em vez do WEP. Você pode fazer uma busca pelo seu roteador online e checar como mudar isso nele.

Só por curiosidade: WEP significa Wired Equivalent Privacy e WPA é Wi-Fi Protected Access.

Você também pode limitar o número de aparelhos que seu wifi suporta com algo chamado endereço MAC (do inglês media access control). Há muitos tutoriais na internet para que você faça isso sozinho.

9. Não anuncie seu sinal
Sabe quando você procura por um wifi público e aparecem várias opções?

Se você não tornou a sua rede segura, o seu sinal vai entrar na lista e outras pessoas poderão utilizá-lo.

Você pode tornar sua rede segura adicionando um código de segurança (o password). Mas, para torná-la ainda mais segura, você pode ir a sua página de administração e desmarcar "Enable SSID Broadcast".

Isso vai fazer seu sinal desaparecer da lista do smartphone da maioria das pessoas, apesar de haver apps que conseguem achar seu sinal escondido.

10. E se nada disso der certo... use um papel laminado
Essa é uma saída um pouco mais alternativa, e ainda não foi comprovada cientificamente, mas parece funcionar às vezes.

Pegue um pouco de papel laminado e ponha na parte de trás do roteador.

Você pode baixar um verificador de velocidade do wifi para testar se a solução funciona.

Outras pessoas usam outros objetos metálicos atrás do roteador - de latas de cerveja a peneiras de metal e raladores.

BBC

Segunda-feira, 21 de dezembro, 2015

sábado, 7 de novembro de 2015

NOVOS IPHONES 6S E 6S PLUS CHEGAM AO BRASIL CUSTANDO ATÉ R$4.900





Como esperado, os novos iPhones 6S e 6S Plus terão um preço bastante salgado no Brasil, conforme revelado nesta sexta-feira, 6/11. Com lançamento previsto para a próxima sexta-feira, 13/11, os celulares entraram em pré-venda hoje em revendas como FNAC e Fast Shop.

E os preços são realmente de dar medo: começam em 4 mil reais, valor do iPhone 6S de entrada com 16GB de armazenamento, e podem chegar a até 4.900 reais, pelo iPhone 6S Plus mais completo, com 128GB de armazenamento interno.

O iPhone 6S possui uma tela de 4,7 polegadas, enquanto que o Plus tem um display de 5,5 polegadas, a exemplo dos seus antecessores. Os novos iPhones possuem o chip A9, de 64-bit, segundo a Apple.

Novas cores

A empresa também confirmou as expectativas por uma nova cor: agora será possível comprar um iPhone na cor Rose Gold (algo como Rosa Dourado).

3D Touch

Além disso, os novos smartphones da Apple terão suporte para o chamado recurso 3D Touch, antes chamado de Force Touch nos rumores. Isso significa que é possível acionar determinadas funções do iPhone apenas pela força com que você toca na tela do aparelho, que possui suporte para essa tecnologia.

Por exemplo, toque com mais força em um endereço no Messages para ver um preview no Maps, como uma janela para Visualização Rápida, mas sem precisar ficar mudando de apps. O mesmo vale para diferentes aplicativos, como Facebook e Camera, e até mesmo games, conforme demonstrado no evento.

Outras novidades

Vale notar ainda que os novos iPhones vem com a segunda geração do identificador de impressões digitais Touch ID.

A câmera traseira, chamada de iSight pela Apple, também melhorou: agora tem 12MP e exibe 50% mais pixels, de acordo com a empresa. Além disso, ganhou suporte para gravar vídeos em resolução 4K. Já a nova câmera frontal FaceTime HD possui resolução 5MP e Retina Flash.

(Idgnow)

Sábado, 07 de novembro, 2015

terça-feira, 3 de novembro de 2015

APLICATIVO VAI MONITORAR MENSAGENS DE ÓDIO E RACISMO NAS REDES SOCIAIS



Um aplicativo na internet vai monitorar postagens nas redes sociais que reproduzam mensagens de ódio, racismo, intolerância e que promovam a violência. Criado pelo Laboratório de Estudos em Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), o instrumento será lançado este mês e permitirá que usuários sejam identificados e denunciados.

De acordo com o professor responsável pelo projeto, Fábio Malini, os direitos humanos são vistos de maneira pejorativa na internet e discursos de ódio tem ganhado fôlego. “É preciso desmantelar esse processo”, defende. Por meio da disponibilização dos dados, ele acredita que é possível criar políticas públicas “que amparem e empoderem as vítimas”.

Encomendado pelo Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, o Monitor de Direitos Humanos, como foi batizado o aplicativo, buscará palavras-chaves em conversas que estimulem violência sexual contra mulheres, racismo e discriminação contra negros, índios, imigrantes, gays, lésbicas, travestis e transexuais. Os dados ficarão disponíveis online.

A blogueira e professora universitária Lola Aronovich relata ser vítima frequente de agressões e até ameaças de morte pela internet, por defender dos direitos das mulheres. Nos fóruns de discussão em que participa, várias mensagens de ódio são postadas.

Para a blogueira, o monitoramento dos ataques, a investigação e a punição dos autores são importantes para frear crimes, que chegam a extrapolar o mundo virtual. "Mensagens nas redes têm estimulado mortes e suicídios no mundo real", disse. “Não podemos mais fingir que não acontece”, acrescentou.

Quem não expõe ideias na rede, não está livre de violência. Para a jovem Maria das Dores Martins dos Reis bastou ser negra e postar uma foto no Facebook ao lado do namorado, que é branco, para ser alvo de discriminação. A foto recebeu dezenas de comentários racistas e foi compartilhada em grupos criados especialmente para agredi-la.

“É como se fosse uma diversão para ele. Só que para quem sofre não é legal. Isso dói e machuca”, revelou, que, mesmo após ter denunciado o caso, não viu agressores condenados.

No último sábado (31), a atriz Taís Araújo foi alvo de mensagens racistas nas redes sociais. A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, por meio de nota, informou nessa segunda-feira (2) que a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) vai instaurar inquérito para apurar o crime. A atriz será ouvida e os autores identificados serão intimados a depor. O racismo é crime no Brasil e, por lei, quem praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional pode ser condenado a reclusão de um a três anos e pagamento de multa.

Fonte: Agência Brasil

Terça-feira, 03 de novembro, 2015