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quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

EM TOM DE AMEAÇA O PRESIDENTE PEDE NOMES DA ANVISA QUE AUTORIZARAM VACINA DA COVID PARA CRIANÇAS

 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que pediu os nomes dos integrantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que aprovaram a indicação da vacina contra a Covid-19 da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos de idade.

 

O presidente, que questiona a efetividade dos imunizantes em geral, afirma que ainda não se vacinou e critica a obrigatoriedade da imunização e o chamado passaporte da vacina.

 

“Eu pedi  os nomes das pessoas que aprovaram a vacina para crianças a partir de 5 anos”, disse o presidente na tradicional transmissão ao vivo nas redes sociais que faz às quintas-feiras.

 

Bolsonaro argumentou que os pais e mães têm o direito “de saber o nome das pessoas que aprovaram aqui a vacina a partir de 5 anos para seu filho”.

 

Mesmo argumentando que não interfere na Anvisa e que a agência não está subordinada a ele, o presidente disse ter pedido os nomes dos responsáveis pela aprovação da vacina para crianças para que as pessoas possam “formar seu juízo”.

 

A Anvisa autorizou mais cedo nesta quinta o uso da vacina da Pfizer contra Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos, mas ainda não há previsão para que o imunizante comece a ser usado nessa faixa etária, uma vez que o Ministério da Saúde ainda não adquiriu doses pediátricas da vacina.

 

O órgão regulador afirmou que os benefícios superam em muito os eventuais riscos da vacina, destacando a segurança do imunizante, a proteção para as crianças e o aumento da base de vacinados.

(Reuters)

Quinta-feira, 16 de dezembro 2021 às 20:09

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

O MERCADOR DA MORTE VOLTA A SABOTAR O COMBATE À COVID-19

 


Havia dias que o maníaco do tratamento precoce não investia contra a saúde pública nem auxiliava, com novas medidas e falas potencialmente homicidas, o novo coronavírus a matar os brasileiros.

 

Porém, na falta do que fazer e diante da crescente ameaça da candidatura de Sergio Moro, concomitantemente ao derretimento de sua popularidade, cada vez mais restrita a uma bolha de malucos, o devoto da cloroquina foi orientado a eriçar os pelos da manada que o idolatra.

 

Assim, voltou a investir contra o combate à pandemia; mentiu a respeito da Anvisa, dizendo que a Agência quer fechar o espaço aéreo do País – alguém deveria, isso, sim, fechar o espaço vazio que permeia o crânio deste sujeito -, chamou o comprovante de vacinação de ‘coleira’ e botou seu atual bibelô da Saúde, aquele imbecil que mostra o dedo para o povo, para demonizar as vacinas.

 

Todos os dados apontam para a indispensável vacinação em massa. Aliás, todos os dados provam a eficácia dos imunizantes na contenção da doença e na diminuição drástica das internações, casos graves e mortes. Mas, provavelmente, aí está o problema. Este governo asqueroso trabalha pelo pior; trabalha para o pior; quer pilhas e pilhas de mortos, só pode.

 

Bolsonaro e seu fantoche, sócios do corona, ao contrário dos países governados por pessoas decentes, justas, empáticas, responsáveis e ‘pró-vida, não querem saber de restrições para estrangeiros que desembarcam no Brasil. Acreditam que a prova de vacinação é errada. O ‘bosta’ (sim, com o perdão da grosseria, o ‘bosta’) do ministro – um médico!! – repetiu a falácia do patrão: ‘é melhor perder a vida do que perder a liberdade’.

 

Eu pergunto à dupla de ‘mercadores da morte’ (termo tão bem cunhado pela revista IstoÉ): exigir a vacinação depõe contra a liberdade de quem? Cretinos, estes dois! Sabem que não se trata disso. Ao contrário. Trata-se, no limite, de liberdade para espalhar patógenos, criar mutações virais e, finalmente, matar. Em todo o mundo o número de vítimas fatais entre os não-vacinados é estratosférico se comparado aos vacinados.

 

Essa porcaria de Ômicron, a nova variante do SARS-COV-2, surgiu justamente na África, onde a taxa de vacinação é mínima. Menos pior que não é tão nociva e, ao que tudo indica, suscetível às vacinas que temos. Mas, uma hora dessas, por culpa destes vagabundos proto-assassinos, negacionistas malditos, gente ignorante e do mal, surgirá uma variante imune às drogas atuais, e nos devolverá à primeira casa do tabuleiro desse jogo da morte.

 

Quando – e se – isso ocorrer, imagino a festa que farão Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, e a malta ordinária que o segue. Que Deus proteja a humanidade! Mas não o deus desses falsos religiosos, ‘servos do capeta’, no caso, do coronavírus. Porque esse deus (com D minúsculo), só se importa mesmo com indicação de ministro-amigo para o STF: cantaramaia suia cantaramaia, uhúúúú, mito, mito!!

 

IstoÉ

Quarta-feira, 8 de dezembro de 2021 às 8:59