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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Em três anos, contas dos estados saem do azul para rombo de R$ 60 bilhões




Em um período de três anos, os estados saíram de um resultado positivo de R$ 16 bilhões em suas contas para um déficit de R$ 60 bilhões no fim de 2017. Isso significa que os governadores assumiram seus postos, em 2015, com o caixa no azul e, se não tomarem medidas drásticas até o fim deste ano, vão entregar um rombo bilionário para seus sucessores.

O levantamento feito a pedido da reportagem pelo especialista em contas públicas Raul Velloso mostra o resultado de uma equação que os governos não conseguiram resolver: uma folha de pagamento crescente associada a uma queda na arrecadação de impostos por causa da crise econômica. “É o mandato maldito”, diz Velloso. “Diante da pior recessão do País, os Estados saíram de um resultado positivo para um déficit histórico.”

O Rio Grande do Norte foi o Estado cuja deterioração fiscal se deu mais rapidamente nesse período. Depois de ter acumulado um superávit de R$ 4 bilhões entre 2011 e 2014, entrou numa trajetória negativa até acumular um déficit de R$ 2,8 bilhões de 2015 a outubro de 2017.

Esse descompasso fiscal pode ser visto nas ruas. Com salários atrasados, a polícia civil entrou em greve e uma onda de violência tomou o Estado no fim do ano. Os policiais encerraram a paralisação, mas servidores da saúde continuam em greve.

Além do Rio Grande do Norte, os casos de desajuste fiscal que ficaram mais conhecidos foram os do Rio de Janeiro e de Minas Gerais. Mas outros Estados seguem o mesmo caminho, como Goiás, Pernambuco e Sergipe. Eles estão entre os mais mal avaliados pelo Tesouro Nacional sob o ponto de vista de capacidade de pagamentos. “Há uma fila de Estados prontos para passarem por uma crise aguda (como a do Rio Grande do Norte)”, diz o economista Leonardo Rolim, consultor de orçamentos da Câmara.  (AE)

Terça-feira, 16 de janeiro, 2018 ás 00hs05

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Ministério das Cidades repassa R$ 289,2 milhões para ampliar metrô no DF




A linha laranja da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), sentido Samambaia, vai ser ampliada graças a um repasse do Ministério das Cidades, anunciado pelo governador Rodrigo Rollemberg.

O investimento da pasta no Distrito Federal é de R$ 289,2 milhões. Desse total, R$ 162,8 milhões serão destinados à expansão e modernização do trecho Samambaia do Metrô, que ganhará mais 3,7 km de via e duas novas estações. Já a Linha 1 receberá R$ 112,6 milhões para modernização.

O restante do montante repassado pelo Ministério será usado, segundo o GDF, para a construção do viaduto entre o Setor Sudoeste e o Parque da Cidade. As licitações para as duas intervenções serão iniciadas após a autorização do governo federal. A expectativa do Buriti é que as obras comecem no segundo semestre deste ano.

Segunda-feira, 15 de janeiro, 2018 ás 11hs00

domingo, 14 de janeiro de 2018

Ministro apoia projeto para aplacar miséria na orla lagunar de Maceió




O prefeito de Maceió (AL), Rui Palmeira (PSDB), reuniu os ministros das Cidades, Alexandre Baldy, e dos Transportes, Maurício Quintella, na tarde de sexta-feira (12/01), em uma incursão de autoridades na Orla Lagunar de Maceió, para apresentar o projeto de execução de obras de infraestrutura e moradia na região que concentra algumas das comunidades mais pobres da capital alagoana.
O PROJETO
A proposta da Prefeitura prevê a construção de 1.776 unidades habitacionais verticalizadas que beneficiarão todas as famílias que hoje residem em área imprópria, às margens da lagoa, sem infraestrutura alguma e em total situação de vulnerabilidade social, além da relocação do traçado da via, levando-a mais próxima da margem da lagoa, o que impedirá novas ocupações às margens da lagoa.

O projeto ainda deve construir equipamentos públicos sociais para garantir melhoria do acesso das comunidades aos serviços públicos, bem como nas condições de trabalho e geração de renda de quem vive na região.

 (Com informações da Secom Maceió)

Domingo, 14 de janeiro, 2018 ás 00hs05