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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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terça-feira, 24 de outubro de 2017

PARLAMENTARES APRESENTAM MAIS DE 8 MIL EMENDAS AO ORÇAMENTO DE 2018




A Comissão Mista do Orçamento recebeu até a última sexta-feira (20) 8.262 emendas à proposta orçamentária do próximo ano. As emendas apresentadas pelos parlamentares totalizam R$ 108,5 bilhões.

Foram apresentadas 639 emendas coletivas e 7.633 emendas individuais, estas últimas são obrigatórias e devem ser direcionadas para obras e serviços em suas bases eleitorais, de acordo com a disponibilidade de recursos no Tesouro Nacional. Os deputados e senadores já indicaram os recursos considerando o teto dos gastos públicos.

Considerando emendas coletivas e individuais, a área da saúde foi a mais contemplada, com R$ 17,4 bilhões. Em seguida, estão transporte e educação, que somaram 24% do total dos recursos.

O prazo para apresentação das emendas encerrou na última sexta-feira. A partir de agora, as emendas devem ser analisadas por relatores das comissões responsáveis pela análise da proposta de Lei Orçamentária Anual para 2018.

A proposta orçamentária prevê a receita a ser arrecada durante o ano e fixa o valor máximo para as despesas a serem executadas. O prazo final para análise da proposta pelo Congresso Nacional é 30 de outubro. (ABr)

Terça-feira, 24 de outubro, 2017 ás 11hs30

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

DÍVIDA PÚBLICA SOBE PARA R$ 3,4 TRILHÕES EM SETEMBRO, INFORMA TESOURO


A Dívida Pública Federal – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – registrou aumento em setembro. O estoque da dívida subiu 0,79%, passando de R$ 3,404 trilhões, em agosto, para R$ 3,430 trilhões em setembro, informou hoje (23) a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte da dívida pública que pode ser paga em reais, teve seu estoque ampliado em 0,78%, ao passar de R$ 3,286 trilhões para R$ 3,311 trilhões. Segundo o Tesouro, esse aumento é devido ao pagamento de juros de R$ 25,98 bilhões, compensado em parte pelo resgate líquido, ou seja, mais resgates do que emissões de títulos públicos, no valor total de R$ 46 milhões.

O estoque da Dívida Pública Federal Externa, captada do mercado internacional, teve aumento de 1,22%, encerrando o mês passado em R$ 118,88 bilhões (US$ 37,53 bilhões).

A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. Além disso, pode ocorrer assinatura de contratos de empréstimo.

Neste caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. Já a redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.

De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), a dívida pública poderá fechar este ano entre R$ 3,45 trilhões e R$ 3,65 trilhões. (ABr)

Segunda-feira, 23 de outubro, 2017 ás 11hs45


domingo, 22 de outubro de 2017

GOIÁS É O 3º COLOCADO EM GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL EM 2017




O saldo positivo de geração de empregos no país, de 208.874 vagas, de janeiro a setembro deste ano, mostra que a recuperação da economia brasileira segue firme. Balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho em Emprego, referente ao mês de setembro, revela saldo positivo de 34.392 vagas de empregos com carteira assinada. Este é o melhor resultado para meses de setembro no Brasil desde 2014. Apesar da diminuição de 3.493 empregos em setembro, o Estado de Goiás acumula um saldo positivo de 45.779 empregos gerados de janeiro a setembro deste ano, ficando na terceira colocação nacional.

Goiás ocupa posição de destaque na retomada do crescimento e consequente geração de empregos. “Goiás tem gerado mais empregos que a média nacional e tem hoje posição de destaque, como terceiro na geração de empregos no Brasil este ano. O Brasil gerou 208 mil empregos até setembro e Goiás, sozinho, mais de 45 mil empregos, o que significa que nós geramos quase um quarto dos empregos do país nesse período”, frisou o governador Marconi Perillo.

No acumulado dos primeiros nove meses de 2017, no Brasil, Goiás tem saldo positivo de 45.779 empregos. No país, o saldo líquido de contratações, de janeiro a setembro, foi de 208.874 vagas de empregos. Nesse mesmo período, Goiás foi o que mais gerou empregos na região Centro-Oeste, ficando à frente de Mato Grosso (30.328), Mato Grosso do Sul (3.241) e Distrito Federal (2.686). Os números goianos de geração de empregos com carteira assinada este ano representam mais da metade dos referentes à região Centro-Oeste. Enquanto o Estado criou 45.779, toda a região Centro-Oeste foi responsável por gerar 82.034 empregos.

O salário médio real de admissão foi de R$ 1.478,52, o que representa um aumento real de 5,59% ante mesmo mês do ano passado (R$ 1.400,19). Em Goiás a ação do governo tem sido importante para a geração de empregos e melhoria salarial, com o programa Goiás na Frente, por exemplo, apesar de que o Estado está vivendo o fim da colheita agrícola, um período sem chuvas, entressafra na produção de carne e grãos e atraso no plantio.

Marconi destacou que Governo do Estado tem se esforçado para “pagar o salário do servidor público rigorosamente em dia, para construir hospitais, pontes, rodovias, escolas de qualidade, hospitais e muito mais”, fatores que contribuem para a melhoria de vida das famílias que conseguem empregos e melhores salários. “Eu estou feliz porque esse governo iniciou um círculo virtuoso em todo o Estado, através do maior programa de obras do país, o Goiás na Frente”, avaliou o vice-governador Zé Eliton.

Domingo, 22 de outubro, 2017 ás 00hs05