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sábado, 3 de fevereiro de 2018

Brasil pode ter 600 mil novos casos de câncer em 2018




O Brasil deve registrar este ano cerca de 600 mil novos casos de câncer. A informação está na publicação Estimativa 2018 - Incidência de Câncer no Brasil, lançada na manhã de sexta-feira (02/02), pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) e o Ministério da Saúde, durante cerimônia do Dia Mundial do Câncer.

O perfil da doença no País espelha a profunda desigualdade socioeconômica brasileira: entre os mais privilegiados, os tumores são típicos daqueles mais registrados nos países desenvolvidos do Ocidente. Entre os mais pobres, a doença está ligada a infecções e outras situações ligadas ao subdesenvolvimento.  

O tipo de câncer mais incidente em ambos os sexos para cada ano do biênio 2018-2019 será o de pele não melanoma, que é um tipo de tumor menos letal, com 165.580 casos novos. Na sequência, os dez tipos de câncer mais incidentes no Brasil serão próstata (68.220 casos novos por ano), mama feminina (59.700), cólon e reto (mais comumente denominado câncer de intestino) (36.360), pulmão (31.270), estômago (21.290), colo do útero (16.370), cavidade oral (14.700), sistema nervoso central (11.320), leucemias (10.800) e esôfago (10.790).

Entre as mulheres, as maiores incidências serão de cânceres de mama (59.700), intestino (18.980), colo do útero (16.370), pulmão (12.530), glândula tireoide (8.040), estômago (7.740), corpo do útero (6.600), ovário (6.150), sistema nervoso central (5.510) e leucemias (4.860). (AE)

Sábado, 03 de janeiro, 2018 ás 00hs05

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

STJ suspende julgamento do ex-governador José Roberto Arruda




O julgamento do ex-governador José Roberto Arruda, marcado para esta quinta (1) no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), foi suspenso pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A decisão liminar, do ministro Reynaldo Soares Fonseca, atende a um pedido da defesa de que o julgamento só ocorresse após a divulgação do resultado da perícia feita nos gravadores usados por Durval Barbosa, delator do esquema batizado de ‘Mensalão do DEM’.

"O resultado da perícia pode contribuir tanto para elucidar sobre a existência ou não de manipulação do conteúdo da gravação, como também para esclarecer sobre a existência, ou não, de prejuízo ao réu, sem o qual não se declara nulidade", escreveu o ministro.

Arruda foi condenado a três anos e dez meses pela Justiça do DF por falsificação de quatro recibos em 2009, no valor de R$ 90 mil, para justificar doações ilegais recebidas de Durval Barbosa.

À época, o ex-governador justificou que o dinheiro seria usado para comprar panetones para famílias carentes. O caso ficou conhecido, então, como "Escândalo dos Panetones".

Sexta-feira, 02 de janeiro, 2018 ás 00hs05

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

“Suspender investimentos na área de saneamento é desrespeito”, diz Maia




O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou nesta quarta-feira, 31, a decisão do governo de suspender os empréstimos da Caixa para estados e municípios sem “preparar o dia seguinte”. “Eu entendo a necessidade de se reorganizar a Caixa, mas o que vai colocar no lugar? É preciso se preocupar com o impacto na vida das pessoas no dia seguinte. Faltou ao governo do Michel essa preocupação do dia seguinte. “Suspender investimentos na área de saneamento é um desrespeito com as pessoas mais pobres. Na hora que suspende a gente tem que dizer para a sociedade, para a pessoa mais simples que o filho dela vai continuar no valão do esgoto”, afirmou.

A Caixa anunciou na última sexta a suspensão provisória dos repasses devido após aprovar o novo plano de capitalização, que descartou o uso de recursos que seriam emprestados pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Maia usou o mesmo raciocínio para comentar o aumento no preço da gasolina. “A decisão correta de caminhar para o preço internacional do gás gerou impacto na vida das pessoas. “As pessoas têm coração, estão desempregadas, pagam conta. Na hora que você pega um produto tem que se compensar essa parte da sociedade. Isso falta muitas vezes para a tecnocracia. Não desse governo, mas de todos.” (AE)

Quinta-feira, 01 de janeiro, 2018 ás 00hs05