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sexta-feira, 6 de outubro de 2017

MPF DENUNCIA PREFEITO PETISTA POR DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS NO ACRE




O Ministério Público Federal (MPF) propôs ação penal pública contra o atual prefeito de Rio Branco (AC) e ex-diretor geral do Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) Marcus Alexandre (PT), e mais oito pessoas por desvio de recursos do Programa de Melhoramento de ramais, no município de Cruzeiro do Sul/AC. Eles são acusados de apropriação ilícita e prejuízo aos cofres públicos de mais de R$ 604 mil pela não entrega de 72% do óleo diesel pago por meio do contrato firmado entre o Deracre e o Posto “Juruá”.

Os outros denunciados são, Edson Alexandre de Almeida Gomes, diretor administrativo e financeiro do Deracre à época dos fatos; Francisco Ari da Silveira Júnior, gerente do Departamento de Estradas Vicinais e Ramais do Deracre à época dos fatos; Jusciel de Oliveira Silva, gerente de abastecimento do Deracre à época dos fatos; Ney Pinheiro de Souza, engenheiro do Deracre à época dos fatos; Josinaldo Batista Ferreira, engenheiro do Deracre à época dos fatos; Abrahão Cândido da Silva, sócio-administrador da empresa Aerobran Dist. Imp. e Exp. Ltda; Nicolau Cândido da Silva, sócio da Aerobran Dist. Imp. e Exp. Ltda; e Florinaldo dos Santos Santana, gerente da Aerobran Dist. Imp. e Exp. Ltda.

O objeto do contrato firmado pelo diretor geral e outros cinco gestores do Deracre à época dos fatos, além de três empresários, era a aquisição de óleo diesel, para abastecimento de máquinas e atendimento ao Programa de Melhoramentos de Ramais. Dos 319.000 litros atestados entre setembro de 2007 e agosto de 2008, 231.632 litros não foram comprovadamente fornecidos ao Deracre, o que representa descumprimento de 72,61% do contrato, com apropriação ilícita de R$ 604.804,99 dos R$ 832.950,00 efetivamente pagos pelos cofres públicos.

Segundo a denúncia apresentada pelo procurador regional da República Ronaldo Meira de Vasconcellos Albo, a entrega do combustível atestado não teve comprovação efetiva, uma vez que não foram apresentados recibos específicos assinados pelos recebedores do produto por parte do Deracre. Além disso, as autorizações expedidas foram atendidas parceladamente, já que o posto não tinha capacidade de armazenamento para atender, de uma só vez, o volume constante em cada solicitação e não houve registro de saída do posto da maior parte do combustível atestado.

Para o procurador, embora tenha sido atestado nas solicitações de combustíveis, medições e notas fiscais firmadas pelos denunciados o fornecimento de 319.000 litros, não houve comprovação da efetiva entrega do combustível. Ele também pontua que o posto não tinha capacidade de atender o volume de combustível solicitado nas autorizações e somente foram registrados no Livro de Movimentação de Combustível (LMC) da empresa a saída de 87.368 litros.

"O serviço efetivamente prestado foi bem aquém daquele contratado, certificado e pago, do que decorre a apropriação ilícita de R$ 604.804,99 (72,61% do valor do contrato) pelos envolvidos, sendo que as autorizações de combustíveis, medições e notas fiscais emitidas pelo Deracre e pela empresa, cujos conteúdos são ideologicamente falsos, serviram, em verdade, para dissimular a natureza e origem ilícita dos valores provenientes da apropriação", destaca o procurador.

Para ele, os denunciados apresentaram versões contraditórias e irreais a respeito dos fatos, buscando eximirem-se da responsabilidade penal e revelando, portanto, que houve inexecução da maior parte do contrato. "Obviamente tinham ciência de que a avença estava sendo flagrantemente/largamente descumprida, e, ainda assim, confeccionaram/atestaram/chancelaram documentos ideologicamente falsos e efetuaram/receberam os pagamentos indevidos, de tudo cientes", afirma.

O MPF pede que os denunciados respondam pela prática dos crimes de falsidade ideológica, peculato e lavagem de dinheiro, na medida da culpabilidade de cada um.

Sexta-feira, 06 de outubro, 2017 ás 00hs05

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

ALEANDRA SOUSA E VALÉRIA PERILLO RECEPCIONAM MARCELA TEMER EM ÁGUAS LINDAS




Águas Lindas de Goiás foi a cidade escolhida para receber a primeira visita da primeira-dama do Brasil, Marcela Temer, a anfitriã e primeira-dama da cidade, Aleandra Sousa, recepcionou ainda a primeira-dama de Goiás, Valéria Perillo.

Juntas elas visitaram duas famílias que aderiram ao Programa Criança Feliz. A visita aconteceu de forma descontraída e cheia de carinho pelas primeiras-damas que destacaram a importância deste projeto para o desenvolvimento das crianças na primeira infância.

Aleandra falou com ternura sobre as 82 famílias que já aderiram ao programa. “Nós sabemos o quão importante é esta fase, e agora nossas crianças serão acompanhadas e estes benefícios se refletirão na vida adulta, com cidadãos mais conscientes e saudáveis”, disse.

A primeira-dama aguaslindense que hoje é presidente da Coegemas (Conselho dos Secretários de Assistência Social de Goiás) agradeceu às autoridades presentes e afirmou que este é um grande avanço para o município.

Já a primeira-dama do Brasil, Marcela Temer, conversou com as famílias e explicou como o projeto poderá ajudar a vida dos filhos menores de três anos: “Nosso objetivo é cuidar das nossas crianças, pois elas são o futuro do nosso país”.

Enquanto isso, a primeira-dama do Estado, Valéria Perillo, destacou o trabalho social que vem sendo realizado em Águas Lindas e parabenizou Aleandra pelo ótimo desempenho em defesa das famílias.

Aleandra Sousa é um nome forte da Região Metropolitana, cogitada para assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa de Goiás, é destaque na área social e na defesa da mulher.

“Para nós é um privilégio receber dois nomes de peso na área social, que é a Valéria Perillo e a Marcela Temer, mulheres de fibra que com muita dedicação estão fazendo um ótimo trabalho na área social do nosso país, do nosso estado, e isso se reflete aqui na nossa cidade”, concluiu Aleandra.

Quinta-feira, 05 de outubro, 2017 ás 14hs00

GOIÁS REGISTRA MAIS EMPRESAS ABERTAS QUE FECHADAS EM 2015, DIZ IBGE




Goiás voltou a registrar mais aberturas de empresas do que fechamentos em 2015. Assim como ocorreu em 2014, o saldo de empresas, medido pela diferença entre entradas e saídas do mercado, ficou positivo: as entradas totalizaram 28,9 mil empresas e as saídas somaram 25,5 mil. O saldo (diferença entre entradas e saídas) foi de 3,4 mil.

Os dados são do Cadastro Central de Empresas (Cempre) referente a 2015, divulgado nesta quarta-feira (dia 4 de outubro) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Proporcionalmente, Goiás teve um desempenho acima da média nacional. Entre 2014 e 2015, a taxa de saída das empresas (relação entre o número de empresas que fecharam e o total) em Goiás foi de 15,3% enquanto a taxa nacional foi de 15,7%. A taxa de entrada (relação entre o número de entradas e o total) no Estado foi de 17,4% em 2015, índice acima da Nacional que registrou 15,6%.

Neste período, entraram em atividade 28,9 mil empresas em Goiás, o que representou um saldo positivo de 2,1% no número de empresas, já que entraram mais empresas do que saíram, enquanto que para o Brasil o saldo ficou 0,1% negativo. O presidente da Juceg, Rafael Lousa, avalia que 2015 foi um ano de respostas positivas ao trabalho de planejamento e investimento realizado em anos anteriores pelo governador Marconi Perillo. “A Juceg tem o compromisso de oferecer serviços com qualidade e inovação, para garantir ao empresariado competitividade na abertura de empresas e geração de empregos e renda”, afirma.

Ocupações

No embalo do crescimento de unidades locais, o total de ocupações assalariadas das empresas também cresceu. Goiás, em 2015, registrou a saída de 2,2% de pessoal ocupado nas empresas e 4,2% na entrada, ficando com um saldo de 2% positivo no aumento das ocupações assalariadas de unidades locais ativas, enquanto o Brasil acumulou, também positivamente, um saldo de 1,8% em 2015. As empresas que entraram foram responsáveis por 108,5 mil novas ocupações no Estado.

Em 2015, as atividades com maior número de entradas de empresas em Goiás foram as de Eletricidade e gás (47,7%), de imobiliárias (30%) e as de profissionais, científicas e técnicas (24,6%). Já as maiores saídas de empresas ficaram por conta das atividades de administração pública, defesa e seguridade social (30,8%), construção (21,2%) e indústrias extrativas (18,6%).

As atividades de Indústrias extrativas, de alojamento e alimentação e de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura tiveram maiores entradas de pessoal ocupado em Goiás, com taxas de 10,3%, 8,0% e 7,1%, respectivamente. Já as maiores taxas de saída de pessoal ocupado assalariado ficaram com as atividades de construção (4,1%), de alojamento e alimentação (3,4%) e outras atividades de serviços (3,3%).

Sobrevivência

A taxa de sobrevivência das empresas em Goiás (relação entre o número de empresas sobreviventes e o total) ficou em 82,6%, representando um total de 137,4 mil, enquanto a taxa nacional foi de 84,4% de empresas sobreviventes. Sendo assim, Goiás totalizou 166,3 mil de unidades locais ativas.

Quinta-feira, 05 de outubro, 2017 ás 00hs05