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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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terça-feira, 15 de outubro de 2019

Governo quer ajuda do cidadão para fiscalizar serviços e obras


Ao mesmo tempo em que adota medidas para reduzir a máquina pública, o governo federal tem buscado cada vez mais a ajuda dos cidadãos no papel de fiscal de serviços e obras públicas, por meio de mecanismos tecnológicos como aplicativos para celulares.
Na entrevista concedida ao jornalista Paulo La Salvia, o secretário disse que cinco das 29 modalidades diferentes de transferência de recursos da União para estados, municípios e organizações da sociedade civil já estão integradas à Plataforma +Brasil, e que até 2022 todas as outras 24 estão dentro da mesma “solução tecnológica”.

A plataforma conta com três aplicativos que permitem o acompanhamento, em tempo real, das transferências e da aplicação dos recursos federais. Eles estão disponíveis nas principais plataformas para celulares e no site.

O primeiro aplicativo é voltado a gestores municipais, estaduais e federais. O segundo, a fiscais desses instrumentos de transferências, responsáveis pelo acompanhamento da obra. O terceiro aplicativo é dirigido aos cidadãos.

“A gente sabe que o controle efetivo é o controle social, que é feito pelo cidadão. Então as mesmas funcionalidades que o fiscal tem, o cidadão também tem, para acompanhar, por exemplo, o asfaltamento da sua rua; o equipamento que vai para o hospital de sua cidade. Ele pode, por meio do aplicativo, bater fotos e fazer denúncias. Tudo é georreferenciado e automaticamente inserido na plataforma, de forma a permitir acompanhamento em tempo real”, detalhou o secretário.

Outra medida destacada pelo secretário, no sentido de melhorar a gestão de recursos públicos foi o TaxiGov, serviço de transporte para servidores e colaboradores da administração pública federal. Segundo ele, a implantação do serviço na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, já resultou em uma economia de 65% nos gastos, o que equivale a R$ 17 milhões em apenas um ano. Por questão de segurança, apenas carros oficiais de ministros e de secretários executivos foram mantidos.

“Até então, cada órgão comprava veículos, contratava motorista, manutenção e combustível, e tinha toda uma estrutura de gestão para ter uma frota própria. Nós substituímos tudo isso por um serviço que credencia cooperativa de táxis, que fornecerá aplicativo semelhante a esses que usamos na vida pessoal. O motorista é chamado pelo aplicativo, faz o deslocamento e o ministério pagos apenas pelo serviço prestado. Isso traz uma economia brutal para os cofres públicos”, disse o secretário (ABr)

Terça-feira, 15 de outubro ás 12:00

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Em Goiás, membros do Patriotas estão apreensivos com possível filiação de Bolsonaro



Pelo menos em Goiás, integrantes do Patriotas demonstram preocupação com uma possível filiação do presidente da República, Jair Bolsonaro, à legenda. O presidente está em litígio com o PSL e avalia mudar novamente de legenda – o Patriotas seria fundido ao Avante com a criação do Conservadores.

Ouvidos pelo Poder Goiás, membros da legenda apontaram problemas que seriam acarretados com a chegada de Bolsonaro à nova sigla. Nenhum deles faz oposição ao governo do presidente, o problema principal é a adesão do grupo bolsonarista no Estado.

Um exemplo específico ocorre em Goiânia. O partido integra a base do prefeito Iris Rezende na Câmara Municipal e dispõe de cargos no Paço. “Como receber a turma do Bolsonaro se lá, na turma dele no PSL, o candidato a prefeito de Goiânia é Major Araújo e não Iris Rezende? ”, questionou um integrante do Patriotas que é vereador.

O Patriotas possui uma bancada com cinco vereadores em Goiânia, incluindo o presidente da Câmara Municipal Romário Policarpo. Além dele, integram o partido Alfredo Bambu, Cabo Senna, Milton Mercêz e Zander Fábio.

(Por Eduardo Horácio/Poder Goiás)

Segunda-feira, 14 de outubro ás 18:00

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Lineu Olímpio diz que momento ‘é de crescimento do PTB’



O presidente do PTB em Goiás, Lineu Olímpio, que assumiu a direção da sigla após decisão nacional de retirá-la do comando do ex-deputado federal Jovair Arantes (MDB), disse que o momento é propício para o crescimento do partido.

Ele sustenta sua afirmação com o argumento de que várias lideranças de diversos partidos que não faziam parte da coligação, mas que tiveram posicionamento favorável ao governador Ronaldo Caiado (DEM), durante a campanha, já estão procurando o partido para se filiar.  “E nós também estamos os procurando. Sem dúvida, o que veremos é o fortalecimento do PTB”.

Ele afirma também que prefeitos e vereadores do PSDB, que foi derrotado na última eleição para o governo do estado, e que também manifestaram apoio a Caiado à época, procuraram a direção do partido para se filiar. Além de lideranças importantes do MDB e de outros partidos, principalmente os que estavam em uma das coligações que enfrentaram Caiado e que, atualmente, não têm aproximação com o governo.

Além disso, segundo Olimpio, o PTB tem buscado lideranças que tiveram manifestação contraria à direção do partido na última eleição e não apoiaram os candidatos definidos por ela para que permaneçam na sigla. Quanto a membros de partidos que não apoiaram o grupo de Caiado em 2018, o presidente diz que a atual executiva já os procurou para se filiarem ao PTB.

Desses, segundo ele, estão bem encaminhadas conversas com os que conseguiram se eleger, principalmente vereadores, que não apoiaram candidatos do PTB a deputado estadual e federal. “Esses, quando tiver a janela, em março, com certeza, vão deixar o partido”.

Sobre as baixas que o PTB sofreu com a saída do grupo de Jovair Arantes, Olimpio diz ver com naturalidade. “Essas lideranças já consolidaram a saída junto com o ex-presidente Jovair Arantes e membros da então executiva, como o deputado estadual Henrique Arantes (MDB) e prefeitos. Alguns prefeitos ainda devem acompanha-los, por agora, já que prefeito não tem necessidade da janela. Mas sabemos que muitos vão ficar. Em relação a outras lideranças, temos mais de 140 vereadores em Goiás, a maioria foi eleita pelo PTB, mas não seguia a liderança do partido, tinha vida própria. Não apoiaram o PTB para deputado federal e estadual e, agora, com o partido na base, devem permanecer”, diz Olímpio.

“Eles querem permanecer para construirmos um novo caminho. Muitos apoiaram o governador Caído, estiveram na campanha dele”, finaliza ele.

(Jornal Opção)

Sexta-feira, 11 de outubro ás 7:30