Mensagem

"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

Ja temos 2 membro, seja o terceiro do

Mostrando postagens com marcador desemprego. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador desemprego. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 3 de março de 2022

CERCA DE 65% DOS ELEITORES JÁ DEFINIRAM O VOTO PELA CATÁSTROFE

 

O saldo dos governos Lula, o meliante de São Bernardo, e Dilma, a estoquista de vento, foram: inflação, recessão, desemprego, cisão social, mensalão, petrolão, Estado falido e aparelhado por sindicalistas parasitas. Ah! Prisões e impeachment também.

 

O saldo do desgoverno Bolsonaro, até o momento, são: inflação, recessão, desemprego, cisão social, rachadinhas, mansões, tentativas de golpe de Estado, 640 mil mortos por covid, o País isolado internacionalmente e aparelhado por militares incapazes.

 

Como se vê acima, e todos estes fatos são incontestáveis e irrefutáveis, o Brasil, sob a cleptocracia lulopetista e a psicopatia homicida bolsonarista, perdeu mais 20 anos de desenvolvimento, e ganhou, sei lá, mais 30 ou 40 anos de atraso; no mínimo.

 

Com o chefe do mensalão e petrolão, tínhamos MAV, CUT e MST, cada grupo a seu modo, promovendo terrorismo e violência física e virtual. Com o patriarca do clã das rachadinhas, temos o gabinete do ódio, de Carlos Bolsonaro, e milícias reais e virtuais.

 

O pai do Ronaldinho dos Negócios apoia e financia ditadores e terroristas mundo afora, chamando-os de amigos e irmãos. O pai do senador dos panetones apoia Putin, chama Orbán de irmão, é amigo de décadas do Queiroz e condecora assassinos.

 

Novamente, tudo o que vai acima é incontestável e irrefutável. Como incontestável e irrefutável é a completa ausência de ideias e de projetos para o Brasil, de lado a lado. Lula e Bolsonaro são dois velhos, velhacos, ultrapassados e inúteis para o País.

 

Segundo as últimas pesquisas eleitorais, cerca de 65% dos eleitores já definiram seus votos. O meliante de São Bernardo segue favorito, com 42%, e o verdugo do Planalto vem em segundo lugar, com 31% das intenções de suicídio coletivo.

 

Saltar de quatro malditos anos, sob o caos produzido pelo devoto da cloroquina, para novos quatro terríveis anos, sob as ordens de um corrupto e lavador de dinheiro, ambos aliados ao que há de pior no Brasil e no mundo, é como saltar do esgoto para o chorume.

 

Há alternativas ao mergulho da morte? Sim, claro que há. Sempre as houve, aliás. Mas têm de ser escolhidas antes do segundo turno. Do contrário, só restará optar, outra vez, pelo pântano menos fedorento. No caso (Bolsonaro e Lula), algo impossível de definir.

IstoÉ

Quinta-feira, 03 de março 2022 às 15:42

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

terça-feira, 12 de maio de 2020

O BRASIL ESTÁ “VOLTANDO A SER O PAÍS DA FOME”



Na saída do Palácio da Alvorada na manhã de terça-feira (12/05), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que, com as decisões de governadores e prefeitos de manterem medidas restritivas para conter o avanço do novo coronavírus, o Brasil está voltando a ser o país da fome.

“Estamos voltando ao país da fome. Tem que tratar a questão do vírus juntamente com a questão do desemprego”, afirmou ele na terça-feira (12/05).

Questionado por um apoiador sobre a postura do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com relação às determinações de isolamento no estado e a ampliação da quarentena, Bolsonaro respondeu: “O Supremo [Tribunal Federal] deu poderes para ele decidir sobre essa questão aí. Se fosse comigo, seria diferente”.

Na semana passada, Doria ampliou a quarentena no estado de São Paulo até o dia 31 de maio. A medida foi justificada pela alta no número de infectados por Covid-19 na região.

Na manhã desta terça, Bolsonaro participou de uma cerimônia de hasteamento da bandeira nacional na área externa do Alvorada, que contou com a presença da banda do cerimonial e do conselho de ministros. A bandeira chegou a ser hasteada de maneira total e não a meio mastro, como está no Congresso Nacional e no STF por causa dos milhares de mortes no país causadas pelo novo coronavírus.

O presidente não se dirigiu diretamente aos jornalistas presentes. Questionado por outro apoiador sobre o congelamento de salários dos servidores, ele disse que vai conversar sobre o assunto com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Bolsonaro coordena nesta manhã a 33ª Reunião do Conselho de Governo para discutir as prioridades da agenda do governo federal. O encontro começou por volta das 8h15 e deve se estender por toda a manhã. Estão presentes, entre outros ministros, Nelson Teich (Saúde), Abraham Weintraub (Educação), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) e Paulo Guedes (Economia).

Fonte: CNN Brasil

Terça-feira, 12 de maio, 2020 ás 11:00