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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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sexta-feira, 17 de abril de 2020

“O BRASIL NUNCA FOI TÃO ESTÚPIDO, TÃO DOMINADO, TÃO FACILMENTE MANIPULADO, COMO NOS DIAS ATUAIS”



O brasileiro médio, em sua essência, sofre da Síndrome de Estocolmo, pois é inacreditável o tanto que alimenta simpatia pelo seu agressor, pelo seu algoz.

Um dos maiores (senão o maior) criminoso da história, Luiz Inácio Nine Fingers, destroçou um país, roubou milhões, desviou bilhões, traiu amigos, a esposa, as amantes, o eleitor, os aliados, e ainda assim, uma BOA (e assustadora) parte do Brasil ainda o trata com devoção.

Sabe aquele seu amiguinho que diz “eu não gosto de Lula e nem voto nele’, mas votou no Haddad para presidente?

Pois é, este é o tipo de gente que estamos convivendo.

O Brasil nunca foi tão estúpido, nunca foi tão dominado, tão facilmente manipulado, como tem sido nos dias atuais.

Agradeçam a Paulo Freire, o patrono da submissão, o mestre na arte de vangloriar genocidas e condenar patrões, afinal, o ESTADO, somente o ESTADO, é o senhor de tudo.

Você, de acordo com o mestre Freire, não precisa aprender nada, não precisa descobrir nada, pois você já sabe tudo, és praticamente um prodígio, e deve permanecer eternamente preso ao quadrante de seu destino.

Nasceu pedreiro, morra pedreiro. Você NUNCA, de acordo com a caricatura Freire, deverá empreender, crescer, buscar o melhor, nunca, pois o Estado cuidará de você.

Pergunta aos gênios: quem cuida do Estado? O Estado produz o que? Qual a real finalidade do

Estado dentro de um país onde uma UTI tem 2 enfermeiros, enquanto um deputado tem 50 assessores com salários altos, mordomias, etc, tudo pago com O SEU dinheiro.

É difícil entender isto?

O presidente atual, Bolsonaro, pode não ser a melhor pessoa do mundo, mas dentro da política, quem é????

Aponte um!

O sujeito foi eleito democraticamente, porém CONTRA o mainstream e a máfia política que, desde sua posse, tenta de toda forma destruí-lo.

Goste você ou não, vai depender do tamanho de sua estupidez e ignorância política, diversas melhoras foram registradas no país, graças a um ano de gestão de um sujeito que pegou o Brasil destruído, ou você, esperto que é, acha que todo desvio de TRILHÕES de dinheiro (sim, TRILHÕES, de acordo com a LAVA JATO) não alterou em nada a economia do país?

Esta síndrome de Estocolmo, este amor lucioflaviano por bandidos, corruptos e presidiários só tende a afundar ainda mais o país.

Gente que trabalha, que rala e que paga as contas em dia, já entendeu o jogo e percebeu, mesmo que no segundo tempo, que Bolsonaro é anti-herói, cheio de falhas, mas nem de longe é o vilão desta história.

Ver idiotas saudando um @#$%& asqueroso e nocivo como Rodrigo Maia, só comprova a tese de Nelson Rodrigues:

“Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos.”

O tal Mandetta, político vaidoso, arrogante e midiático, conquistou em pouco tempo a simpatia de uma imprensa raivosa, torpe e mentirosa, assim como de gente que “ama” o Brasil, a turma do Partido Comunista Brasileiro.

Você compreende semântica ou será necessário uma ousa?

O tal dotô, de uma incompetência surreal, errou (e assumiu) na antecipação do isolamento; não acertou em momento algum o pico da doença; administrou mal o dinheiro (muito, aliás), como por exemplo a compra de respiradores, gasto de 8 bilhões, sendo que Manaus recebeu apenas 10 aparelhos; vivia repetindo número de mortos, mas quando questionado sobre número de pacientes curados, se recusava a dizer; não apoiou o uso da cloroquina quando Bolsonaro falou sobre o medicamento; entre tantas outras escorregadas que já teriam rendido uma demissão em QUALQUER emprego.

Como se não bastasse, o ministro estrela, deu entrevista na Globo, declaradamente inimiga do governo, fazendo campanha (inclusive com logotipo em seu nome) política descarada em meio à uma crise.

Fez conluios com Maia, Caiado e Batoré, para derrubar o presidente, portanto, foi embora tarde.

É um #$%& da pior espécie. Se você, desinformado, que vive de memes e de comentários alheios, procure informação sobre os atos de Mandetta como deputado. Quer um??? Apenas unzinho?
O nobre deputado apoio a PEC os gastos, que acaba TIRANDO 22,5 Bilhões da saúde. Viu que médico super engajado com a saúde?

ACORDEM e deixem de ser idiotas.

Não entende sobre política? O assunto não lhe atrai??

Fica a dica: cala a boquinha e pare de escrever textão sobre o que desconhece! Pare de seguir a maioria barulhenta, como se carneirinho fosse.

Marielle não vive, ela morreu. Lula não precisa ficar livre, ele já está. Manu, Haddad e Boulos são tão comunistas quanto eu sou artilheiro do Flamengo. Esta gente nasceu rica, vai morrer rica e POUCO SE FODENDO pra sua vida. Deixa de ser babaca, por favor!

Dória, Maia e Bruno das covas são outros que nasceram em berço de ouro, nunca pagaram uma conta de luz, nunca pegaram ônibus lotado, nunca sujaram o pé em rua de terra.

Esta gente odeia pobre, meu caro.

Você apoiar, por raivinha do titio malvado que é Bolsonaro, este tipo de déspota só demonstra duas coisas:

Você sim, é um completo idiota e, infelizmente, sofre de grave síndrome de Estocolmo.

Para amar Bolsonaro, ele terá de ROUBAR, coisa que até este momento, mesmo sendo o homem mais investigado do planeta, não há UMA única evidência.

Até lá, ele será odiado por toda esta gente “esperta” que torce pra China, vibra pelo corona e continua achando a Globo a grande central de informação.

Como bem disse um querido amigo ontem, numa conversa longa via WhatsApp:

Como se orgulhar do Brasil???????

*Diário do Brasil

Sexta-feira, 17 de Abril, 2020 ás 11:00  


quarta-feira, 15 de abril de 2020

URGENTE! Manifestação pró-Bolsonaro em Brasília pede saída de Mandetta e direito ao trabalho


Veja o vídeo: Manifestação acontece em Brasília em apoio ao Presidente Jair Bolsonaro, demissão do Ministro da Saúde e direito ao trabalho.

Quarta-feira, 15 de Abril, 2020 ás 16:00  


terça-feira, 14 de abril de 2020

JUÍZES PODEM ASSUMIR PREFEITURAS SE ELEIÇÕES FOREM ADIADAS



A possibilidade de adiar as eleições deste ano por causa da pandemia no País pode levar juízes ao comando das prefeituras do País. A disputa está marcada para outubro, mas a falta de perspectiva de quando a crise se encerrará preocupa políticos e magistrados, que já discutem cenários para o caso de não ser possível a população ir às urnas neste ano.

Entre as alternativas cogitadas nos bastidores estão a postergar as eleições até dezembro, unificá-las com as disputas de 2022 ou realizá-las no início do ano que vem, mas sem prorrogar mandatos dos atuais prefeitos e vereadores, o que poderia gerar contestações de adversários políticos. Nestes dois últimos cenários, a linha sucessória prevê que o juiz responsável pela comarca da cidade assuma a administração local provisoriamente em caso de ausências de prefeito, do vice e do presidente de Câmara Municipal.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), chegou a mencionar a hipótese durante uma palestra, há duas semanas. Mas a manifestação foi vista por aliados apenas como maneira de posicionar-se contra a ideia de prorrogar mandatos de prefeitos e vereadores.

No meio jurídico, a possibilidade também é vista com ressalva. Isso porque comarcas enfrentam déficit de magistrados e excesso de processos e. "Não vislumbro esse cenário", afirmou a presidente da Associação dos Magistrados do Brasil, Renata Gil de Alcantara Videira.

Propostas para alterar a data das eleições por causa do novo coronavírus já foram protocoladas no Congresso. A cúpula do Legislativo, porém, só pretende abrir algum debate a respeito em meados de maio ou junho. Cabe ao Legislativo alterar a Constituição.

"Temos somente duas opções. A melhor é que esteja tudo normal em outubro. A pior é termos que aprendermos a viver dentro da normalidade, descobrir como praticar os atos do calendário eleitoral nessas novas condições", afirmou Henrique Neves, jurista e ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), contrário ao adiamento.

Ainda que parlamentares promovam uma emenda constitucional, ela deverá ser judicia lizada porque a alteração ocorreria a menos de um ano até o domingo de votações. Portanto, é possível que o Supremo Tribunal Federal (STF) seja instado a se manifestar.

Enquanto isso, os atuais prefeitos fazem pressão. Preocupados em não serem politicamente afetados na reta final dos mandatos, eles desejam postergar os pleitos - com a prorrogação de seus mandatos - e colocam como contrapartida a chance de redestinar o dinheiro do fundo eleitoral deste ano para ações de contenção. Os R$ 2 bilhões previstos no Orçamento estão reservados para gastos de candidatos como viagens, cabos eleitorais e publicidade.

"A suspensão, neste momento, me parece adequada. Para quando? Teremos que avaliar, mas me parece que em outubro não tem como. Suspendendo, poderíamos usar o dinheiro do Fundo Eleitoral para combater a pandemia", afirmou Glademir Aroldi, presidente da Confederação Nacional dos Municípios, entidade que representa os prefeitos.

Os políticos mergulhados nas conversas sobre a postergação argumentam que etapas importantes do calendário eleitoral concorrem com uma fase ainda aguda da doença, e ações de assistência social necessárias poderão ser interpretadas como manobras eleitorais. Citam, como exemplo, as convenções partidárias, quando as candidaturas são oficializadas, previstas para julho e início de agosto.

Além disso, prefeitos reclamam que encerrarão os mandatos em um cenário de queda na arrecadação, por conta dos impactos da redução das atividades econômicas, e de elevação de despesas, acarretada pelas medidas necessárias à contenção do vírus.

"Prefeitos vão ter que tomar medidas, principalmente nas médias e pequenas cidades, onde a epidemia não está ainda com grau muito alto. Fecham comércios e existe uma pressão forte por causa disso. Estou com pena dos gestores municipais, tenho rezado por eles", afirmou Aroldi.

O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, manifestou-se sobre o assunto na sexta-feira, 3. Prestes a assumir o TSE, defendeu a manutenção do atual calendário, mas admitiu um adiamento no máximo até dezembro.

A atual presidente da Corte, ministra Rosa Weber, também rejeita qualquer mudança de data por enquanto, mas, por via das dúvidas, criou um grupo de trabalho formado por técnicos da pasta para avaliar, semanalmente, os impactos da crise no calendário eleitoral. A primeira reunião do colegiado está prevista para esta terça-feira, 14.

A Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é contra unificar as datas das eleições. Para o presidente do colegiado, Eduardo Damian, o debate deveria ser restrito a estratégias para viabilizar as convenções partidárias em ambientes virtuais e para oferecer mais segurança aos eleitores, como ampliando horários de votação.

"Os prazos que hoje vigoram podem, mesmo que precariamente, ser cumpridos por meio do trabalho remoto. Se, porventura, a situação da pandemia não se controlar daqui a um ou dois meses discutimos uma solução razoável", disse.

*Estadão

Terça-feira, 14 de Abril, 2020 ás 11:00