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"O maior inimigo da autoridade é o desprezo e a maneira mais segura de solapá-la é o riso." (Hannah Arendt 1906-1975)

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terça-feira, 14 de maio de 2013

FIM DOS JORNAIS? INTERNET É MÍDIA MAIS IMPORTANTE PARA 88% DOS BRASILEIROS, MOSTRA PESQUISA




A internet veio para ficar e já é a mais querida dos brasileiros.
Televisão (55%), jornais (44%), rádio (29%) e revistas (24%) já não são mais a preferência da maioria dos brasileiros. A internet é considerada a mídia mais importante para 88% das pessoas, de acordo com a segunda edição da pesquisa “Brasil Conectado – Hábitos de Consumo de Mídia 2013”, realizada pela comScore e pelo Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil) com mais de duas mil pessoas.

Em um ano, o acesso à internet via smartphones avançou dez pontos percentuais. Em 2012, 42% dos brasileiros usavam a web por meio dos aparelhos móveis. Neste ano, o índice subiu para 52%. A maior parte deles, 37%, navegou durante 14 horas por semana, ou seja, média diária de duas horas. Segundo o estudo, pessoas com menos de 35 anos são mais propensas a usar a internet em smartphones, preterindo o uso de tablets. Desktops e laptops são mais usados para acessar a internet, porém os jovens preferem smartphones, tablets e consoles de videogame.

O acesso à internet é feito majoritariamente em casa pela manhã (58%) ou à noite (65%), via desktop. Quando o uso da internet é feito em casa, mas em dispositivos móveis, o percentual cai para 22% (durante a manhã) e 25% (à noite). No trabalho, a internet é acessada por 43% das pessoas em desktops ou laptops e por 22% dos entrevistados em smartphones ou tablets.

A internet móvel afeta a relação das pessoas com conteúdos produzidos e veiculados pela televisão. De acordo com a pesquisa, 73% dos espectadores navegam pela web enquanto assistem TV, mas praticamente todos (94%) prestam atenção igual ou maior à internet. Entre os que usam notebooks, a grande maioria (56%) faz atividades online não relacionadas às atrações que estão acompanhando na TV. Quando a navegação é feita por celulares (48%) e por tablets (47%) o percentual cai, pelo menos, oito pontos percentuais.

A pesquisa revela que 85% dos pesquisados usam a internet mais de uma vez por dia, número bastante acima em comparação aos telespectadores, já que 60% assistem TV, pelo menos, duas vezes ao dia.
Publicidade

O levantamento mostra que a publicidade digital é considerada mais efetiva e criativa que as campanhas feitas no meio televisivo. A propaganda feita em plataformas online é menos incômoda que a veiculada na TV (32% contra 18%), mais informativa (50% contra 21%) e, ao mesmo tempo, mais evidente (45% contra 36%). Para o vice-presidente executivo do IAB Brasil, Marcelo Lobianco, o resultado mostra a tendência do mercado e o impacto da publicidade online. “O fato de que 84% dos participantes afirmam já ter comprado algum produto online, seja por meio de computador, laptop, smartphone ou tablet, demonstra que o brasileiro está perdendo o ‘medo’ de utilizar a internet para ações além de navegar e acessar redes sociais”.

Fonte: Portal comunique-se.com.br  

Terça-feira 14 de maio  

EMPRESAS DE INTERNET “VÃO ENGOLIR TODAS AS MÍDIAS”, PREVÊ MINISTRO




Dizendo-se amante das novas e das velhas tecnologias, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, acredita que as “empresas de internet vão engolir as telecom, as rádios, as televisões e todas as mídias”. Em entrevista ao Brasil Econômico dessa segunda, 13, ele defendeu a regulação da mídia e criticou a propriedade de veículos de comunicação por parte de políticos.

Bernardo ressaltou que o Google é a segunda maior empresa que recebe verba publicitária no Brasil, atrás apenas da Rede Globo. Além disso, enfatizou que o mercado caminha para uma convergência de plataformas. “A tendência agora é a televisão, o rádio, toda mídia trafegar por dentro da internet, seja no computador, no smartphone, no tablet, na TV. Daqui a muito pouco tempo a televisão será usada para ver Google Maps, para postar nas redes sociais, para navegar, jogar e até para ver televisão”.

Regulação da imprensa
Diante desse cenário, o ministro defende a regulação do segmento de comunicação. “A mídia é um setor, do ponto de vista econômico, tão regulável quanto qualquer outro”. Bernardo garantiu que as regras não visam censurar a imprensa, mas, em defesa da liberdade de expressão, “fazer o que o Senado está fazendo: criar uma lei de direito de resposta”. “Acho ruim quando recebo demandas cobrando marcos para impedir que as revistas façam capas contra determinada pessoa. Não vamos fazer marco para isso”.
O petista avalia que a melhor forma para se regular a imprensa é determinar que emissoras de rádio e de televisão tenham conteúdos locais, jornalismo regional e contemplem produção independente.

Conflito entre política e comunicação
Bernardo caracteriza como conflito de interesses quando um político é dono de um meio de comunicação. Nesse sentido, enaltece a existência “de uma lei para proibir deputados, senadores, governadores e prefeitos de serem proprietários de veículos de comunicação”.

Monopólios e oligopólios
Baseando-se na Constituição para defender a inexistência de monopólios e oligopólios na comunicação, Bernardo disse que é necessário discutir como será feita a limitação e citou exemplos de outros países da América. “Acho que a limitação tinha que ser em torno do percentual aceitável de audiência. A Argentina fez uma lei que não permite que um grupo tenha mais que um terço do mercado. O México está discutindo um percentual de 40%”.

Fonte: Comunique-se
Terça, 14 Maio


segunda-feira, 13 de maio de 2013

SAMSUNG TESTA SISTEMA DE TELEFONIA CELULAR DE QUINTA GERAÇÃO




SEUL — A Samsung testou com êxito um novo sistema de telefonia celular rápido de quinta geração (5G), que permite por exemplo fazer o download de um filme em um segundo, e espera disponibilizar comercialmente a novidade em 2020.

A empresa anunciou que conseguiu transmitir dados a uma velocidade de 1 Gb/s (gigabyte por segundo) entre dois terminais separados por dois quilômetros de distância. O sistema atual de telefonia móvel (4G) permite transmitir 75 Mb/s (megabytes por segundo).

"Os usuários poderão beneficiar-se de uma ampla gama de serviços, como filmes em 3D, assim como jogos e leitura direta (streaming) com conteúdo em alta definição (UHD)", afirma um comunicado da Samsung.

A nova tecnologia utiliza frequências extremamente altas (EHF), mas ainda não responde a nenhuma das normas técnicas reconhecidas pelos organismos internacionais.

Fonte: (AFP) 

Segunda-feira 13 de maio

segunda-feira, 6 de maio de 2013

CRÍTICOS AVALIAM PRÓS E CONTRAS DE NOVO ÓCULOS DO GOOGLE




O projeto de óculos inteligentes do Google tem causado furor no mundo da tecnologia, em meio a especulações sobre seu visual e suas habilidades. Protótipos, na versão Explorer, estão sendo testados por cerca de mil usuários; o produto deve começar a ser vendido ao público no ano que vem.
Enquanto alguns creem que computadores "de vestir" são o próximo passo da era digital, outros temem a ainda maior perda de privacidade por conta da invenção. A BBC conversou com alguns usuários do Google Glass e com observadores do setor, para analisar as perspectivas futuras dessa tecnologia:
Dan McLaughlin, engenheiro sênior de software da empresa de tecnologia Agilent diz que foi "a primeira pessoa da costa oeste (dos Estados Unidos)" a buscar o aparelho. "Tendo usado o Google Glass por algumas semanas, estou surpreso sobretudo pelo fato de ainda ter muito o que aprender e a descobrir", disse.
"As ideias preconcebidas que temos antes de usar o óculos são quase todas irrelevantes. O Google Glass é diferente: a palavra 'novidade' é muito fraca para descrevê-lo. Como desenvolverdor (de softwares), estou começando a ter uma ideia de como criar aplicações úteis para esta nova forma tão íntima de acessar a informação", detalhou.
"Em um nível mais pessoal, nunca conheci tanta gente em tão pouco tempo, simplesmente porque as pessoas estão curiosas, amigáveis e interessadas em saber o que é isso e onde ele vai nos levar. Meus empecilhos foram principalmente técnicos. Uso óculos e, como parte do programa Explorer, não tenho acesso à armação, que ainda está sendo desenvolvida. Como fotógrafo amador, as coisas não mudaram muito - só ficaram mais convenientes. 'A melhor câmera é a que você leva consigo', diz um ditado em inglês. Então, em vez de pegar o meu celular e abrir o aplicativo da câmera, (com o Glass) ficou mais fácil tirar fotos do meu filho de dez anos", descreveu.
"O principal é que posso checar as horas sem parecer que estou com pressa, atender telefonemas sem fazer nenhum esforço e acessar novos e-mails tão rapidamente que nem parece que estou trabalhando. Estou ansioso para ver onde isso vai me levar. Por exemplo, uso um sistema de gerenciamento de tarefas no meu computador - posso desenvolver um aplicativo para facilitar esse processo no Glass? E no trabalho, quando eu precisar ajudar um colega a consertar um equipamento, quando ele necessita das duas mãos livres? E quanto a manter contato com a minha família, que mora longe - há alguma forma de eu me aproximar dela? Não sei para onde (essa tecnologia) vai, mas tenho certeza absoluta de que será interessante", conclui.
Mark Kaelin, editor sênior da empresa de conteúdo online CBS Interactive se diz "ainda cético quanto ao conceito" do Google Glass. "A maioria das pessoas empolgadas com os óculos são escravas de seus aparelhos móveis, têm a necessidade compulsiva de responder a cada mensagem e checar cada e-mail. O Google Glass parece ter sido feito especialmente para elas. A habilidade de alimentar essa compulsão sem ter que sequer olhar para seu celular deve equivaler a um nirvana", pondera.
"Felizmente, pelo menos por enquanto, essas pessoas são a exceção. Da minha perspectiva, os óculos do Google parecem ser mais uma receita para criar mais gente irritantemente mal-educada que fala sozinha em público. Você sabe de quem eu estou falando: daquelas pessoas que existem em seu mundo virtual próprio, indiferentes à estranheza social que causam. Óculos de realidade aumentada são apenas uma maneira mais perfeita para elas evitarem a interação real com pessoas normais como eu e você", critica.


Foto: BBCBrasil.com
Segunda-feira 06 de maio

5 PROBLEMAS QUE OS PRIMEIROS COMPRADORES DO GALAXY S4 ESTÃO ENCONTRANDO



Reclamações relatam que o novo aparelho da Samsung aquece demais, tem falhas de processamento e apresenta rastros na tela.

Notícias sobre alguns defeitos que os compradores do Galaxy S4 estão enfrentando começam a circular pelas redes sociais e pela internet, mostrando que nem tudo são flores no que se refere ao novo aparelho da Samsung.
O “Life Companion” tem apresentado problemas de aquecimento e de rastros na tela, pouca eficiência na capacidade energética do processador e no espaço de armazenamento na memória interna, além de mostrar falhas na captação de luz pela lente da câmera principal.
Confira as cinco reclamações dos primeiros compradores do Galaxy S4 que estão dando o que falar:

1. Superaquecimento

Pode não ser tão fácil segurar um Galaxy S4 nas mãos, e não apenas pelo preço alto do smartphone. Muitas reclamações de compradores contam que o aparelho aquece muito quando executa aplicações que exigem um pouco mais de processamento. Há relatos de que o modelo chegou a 50 C, temperatura que impossibilita de segurar o celular na mão ou encostar ele no rosto durante uma chamada.
O modelo parece aquecer mais conforme as atividades exigem mais do aparelho. Um comprador verificou que seu celular ligado em modo de espera variava em torno de 27 C. Ao verificar e-mail e navegar na internet, a temperatura subiu para 35 C. Quando ligou jogos, que utilizam um maior processamento gráfico, o smartphone chegou a 40 C.

O superaquecimento coincide também com o rápido consumo de bateria. Entre as possibilidades para controlar o aumento de temperatura e reduzir o gasto de energia, os usuários podem desabilitar as funções de GPS e Bluetooth e diminuir o brilho da tela. Porém, essas são apenas alternativas para minimizar o problema, exigindo menos do aparelho.

2. Rastros na tela

Alguns compradores têm também notado rastros e manchas na tela. O efeito ghost aparece especialmente em áreas escuras e acinzentadas que deixam linhas de pixels visíveis quando uma ação é realizada na tela, movimentando barras de rolagem ou acionando ícones e botões nos menus de configuração.

Em telas com fundo preto, é possível notar que ícones e imagens deixam um rastro de cor roxa quando movimentados na tela. No vídeo acima, podemos perceber também a falha na barra “connect and share”, que perde linhas e cor quando arrastada para cima e para baixo. Há ainda relatos de aparelhos que mostram uma linha vertical pixelizada no canto direito da tela, também sem explicação.

Esses problemas de processamento gráfico levam os usuários a especular se a Samsung está utilizando uma tela de menor capacidade neste modelo ou se é um problema de software, já que não havia defeitos assim nos produtos anteriores da empresa. O Galaxy S4 vem com uma tela Super AMOLED Full HD com 441 ppi de densidade.

3. Octa-core não é energeticamente eficiente

Um dos grandes atrativos do novo modelo de smartphone da Samsung se referia ao seu potente processador octa-core. Porém, o especialista em núcleo de sistema AndreiLux preparou uma apresentação para mostrar por que o arranjo de octa-core da Samsung é o pior possível. O octa-core é na verdade uma combinação de processadores quad-core A15 e A7. Confira abaixo como a Samsung anuncia a capacidade de processamento dos seus chips Exynos 5 Octa.

Segunda-feira 06 de maio