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sábado, 28 de março de 2020

H1N1 matou mais de 151 mil e contaminou 700 milhões



A pandemia do H1N1 de 2009 se originou no sul dos Estados Unidos antes de se espalhar pelo mundo, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

Um estudo posterior sugeriu que foi diagnosticado pela primeira vez em humanos no México.

O CDC estimou que, de 12 de abril de 2009 a 10 de abril de 2010, houve 60,8 milhões de casos de H1N1, com 274.304 hospitalizações e 12.469 mortes somente nos EUA.

Um estudo da época publicado pela revista médica “The Lancet Infectious Diseases” mostra que a pandemia foi mais mortal do que a Organização Mundial de Saúde (OMS) acreditava – o número de mortes foi até 30 vezes maior e a estimativa ficou entre 151,7 mil e 575,4 mil.

Número de contaminados mundialmente (estimado) : entre 700 milhões e 1.4 bilhão (11% – 21% da população mundial)

Cerca de 80% das mortes ocorreram em pessoas com menos de 65 anos de idade.

Vírus chinês

(Atualizado às 10h:30 – fuso Brasília – 28/03/2020)

Número de infectados no mundo: 615.519

Número de mortes no mundo: 28.717

Número de recuperados no mundo: 135.735

(Diário do Brasil) 

Sábado, 28 de março, 2020 ás 11:00 


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quarta-feira, 11 de março de 2020

PLATAFORMA DE EXTRAÇÃO DE DNA ATENDERÁ MAIS CINCO ESTADOS



Nos próximos dias, os estados do Acre, Alagoas, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Tocantins terão acesso a modernos equipamentos de processamento genético para análise de provas coletadas em casos de crimes sexuais.

Um acordo de cooperação entre a Polícia Federal (PF) e a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) possibilitou a criação da plataforma de extração de DNA (do inglês ácido desoxirribonucleico, composto orgânico que contém a informação genética de organismos vivos), que funcionará no Centro Multiusuário de Processamento Automatizado de Vestígios Sexuais, no Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília.

“Esse centro multiusuário de processamento foi pensado para permitir que esses estados também tenham acesso a esses modernos equipamentos”, disse o coordenador da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, Guilherme Jacques, na cerimônia de inauguração do centro multiusuário, quarta-feira (11/03).

De acordo com Jacques, equipamentos semelhantes foram disponibilizados para 11 estados (Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo), todos dotados da necessária infraestrutura e com pessoal qualificado e em quantidade suficiente para operá-los.

Para estruturar o espaço que atenderá os técnicos do Acre, Alagoas, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Tocantins, o ministério investiu mais de R$ 3 milhões. A plataforma de extração de DNA instalada no centro multiusuário de Brasília é capaz de processar até 40 mostras de vestígios de crimes sexuais simultaneamente, e a mais de cinco mil provas por ano, podendo agilizar a solução de crimes, principalmente os de caráter sexual.

“[A inauguração do centro multiusuário] faz parte de toda uma política pública, de um projeto e de uma ação prioritária por parte do ministério no sentido de fortalecer a rede integrada de bancos de perfis genéticos”, disse Jacques.

“Um dos nossos objetivos é acabar com as pendências de exames de DNA em todo o país. Só de crimes sexuais há mais de 100 mil vestígios armazenados em todo o Brasil. Isso representa mais de 100 mil crimes; [muitas] mulheres que foram ao IML, se submeteram a um exame delicado, tiveram material coletado e ele não foi processado, ficando armazenados em um freezer”, disse o coordenador, acrescentando que, em 2019, o ministério priorizou a coleta das informações genéticas de criminosos já condenados para posterior inclusão no Banco Nacional de Perfis Genéticos.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, também destacou a importância dos novos recursos para a elucidação de crimes e a consequente punição dos culpados.

“Muitas vezes, confunde-se segurança pública com policiais na rua, o que é importante, mas a Segurança Pública significa criminoso na prisão, pagando pelos seus crimes. [ Principalmente ] O combate aos crimes sexuais necessita da identificação dos culpados. E o Banco Nacional de Perfis Genéticos é um instrumento extremamente valioso para isso”, afirmou Moro.

Segundo o Ministério da Justiça, até dezembro de 2019 mais de 55 mil perfis genéticos de criminosos condenados já estavam cadastrados no Banco Nacional de Perfis Genéticos. As características genéticas de cerca de outros 12 mil detentos já tinham sido recolhidas e seriam incluídas no banco.

Cada unidade da federação é responsável por coletar amostras de DNA dos condenados nas penitenciárias. Em seguida, as amostras são processadas em um dos laboratórios que compõe a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos e incluídas em seus respectivos bancos de dados. (ABr)

Quarta-feira, 11 de março, 2020 ás 18:00


domingo, 8 de março de 2020

BRASIL E EUA ASSINAM ACORDO DE DESENVOLVIMENTO MILITAR


Brasil e Estados Unidos assinaram domingo (8/03), no estado Americano da Flórida, um acordo na área militar para desenvolvimento de projetos futuros. O Acordo de Pesquisa, Desenvolvimento, Teste e Avaliação (RDT&E, sigla em inglês) vai, segundo o Ministério da Defesa (MD), abrir caminho para aperfeiçoar ou prover novas capacidades militares. É, segundo o ministério, um acordo que baliza os acordos posteriores entre os dois países.

“O RDT&E é um passo inicial para que Brasil e EUA desenvolvam projetos conjuntos na área de Defesa. […] Cada acordo de projeto que venha a ser desenvolvido pelas partes deverá ser executado em consonância com os termos do RDT&E, assim como as respectivas Leis e regulamentos nacionais de cada parte”, afirmou o MD, em nota.

O governo brasileiro espera facilitar seu acesso ao mercado norte-americano na área de defesa, bem como facilitar a entrada de produtos brasileiros em outros 28 países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). A OTAN é uma aliança militar intragovernamental da qual o Brasil não faz parte, mas em agosto do ano passado, os Estados Unidos designaram o Brasil como aliado militar preferencial do país fora dessa aliança.

“É uma afirmação dos fortes laços existentes entre as nossas Forças Armadas, laços que continuam crescendo. Assinamos um acordo histórico esta manhã, que abre caminho para um compartilhamento e desenvolvimento ainda maior. Hoje discutimos sobre oportunidades e ameaças que minam a democracia e a estabilidade nos Estados Unidos e no Brasil”, disse o Almirante de Esquadra da Marinha Americana, Craig Feller, após a assinatura do acordo.

Em seu discurso, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, seguiu na mesma linha e exaltou a parceria com o país norte-americano.


“Temos os Estados Unidos como um parceiro importante. Estivemos juntos pela democracia e liberdade na Segunda Grande Guerra e hoje estamos discutindo aspectos do ambiente regional. [...] Hoje mais um acordo inédito que assinamos com os Estados Unidos, e que poucos países têm, para o desenvolvimento na área de defesa, pesquisa, tecnologia, testes, avaliação e desenvolvimento nos aspectos que concernem a defesa”.


A assinatura do acordo ocorreu durante a visita do presidente Jair Bolsonaro ao Comando Militar do Sul, responsável por coordenar as operações militares dos Estados Unidos no Caribe, Centro e América do Sul. A previsão é de que Bolsonaro permaneça nos Estados Unidos até terça-feira (10/03).

Integram a comitiva brasileira, além do presidente e assessores próximos, os ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), além do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que escreveu, no Twitter, que “Brasil e EUA, antes de mais nada, trabalham para serem países prósperos, apostando no livre mercado, num Estado menor, apoiando a legítima defesa através de armas e respeitando os valores judaico-cristãos da maioria de nossas sociedades.”

(ABr)

Domingo, 08 de março, 2020 ás 18:00