Responsável por intermediar a
cessão de médicos, junto ao governo de Cuba, para trabalhar no programa Mais
Médicos, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) já recebeu R$ 1,3 bilhão
do governo brasileiro este ano. O dinheiro, como sempre, vai para o governo do
ditador Raúl Castro, irmão de Fidel, que repassa menos de um terço do valor (só
R$3 mil dos R$11,5 mil) para o profissional médico no Brasil.
Ao contrário de médicos de
qualquer outro país, no Brasil profissionais cubanos recebem menos de 30% do
salário pago pelo governo.
Em abril, o Ministério da Saúde
abriu 2,4 mil vagas com prioridade para brasileiros no Mais Médicos. A ideia é
reduzir a participação da Opas.
Médicos que se livraram das
amarras da ditadura devem ficar oito anos sem pisar em Cuba. “É o preço da
escolha de ser livre”, diz um deles.
Sexta-feira, 16 de Junho, 2017 as
10hs00
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