A
Executiva Nacional do PSDB decidiu na quarta-feira (7/02) reafirmar o
fechamento de questão e orientou que os 46 deputados da legenda votem pela
aprovação da reforma da Previdência, mesmo com a bancada dividida na Câmara. O
presidente da legenda e governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, garantiu, no
entanto, que quem votar contra não sofrerá nenhuma sanção interna.
A
medida já havia sido aprovada na reunião da Executiva em dezembro. O governador
de Goiás, Marconi Perillo, foi um dos defendeu punição àqueles que votarem
contra a proposta, mas foi voto vencido. “Se não aprovar a reforma da
Previdência agora, o Brasil vai quebrar”, alertou Perillo.
Alguns
governadores presentes à reunião em Brasília destacaram a necessidade de fazer
reforma da Previdência também nos estados. O governador Pedro Taques, do Mato
Grosso, adiantou que fará uma reforma previdenciária no estado nos próximos
três meses, elevando a contribuição de 11% para 13%.
Quarta-feira
(7/02), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse que a
previsão da votação da reforma da Previdência está mantida para o dia 20 de
fevereiro. A declaração foi feita a jornalistas, na porta da residência oficial
da Câmara, no Lago Sul, após o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro
(PP-PB), dizer que a votação deve ocorrer até o dia 28 de fevereiro.
Quinta-feira,
08 de janeiro, 2018 ás 00hs05
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