O
ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, disse
acreditar que o novo marco das telecomunicações (Lei 13.879/19), sancionado
recentemente pelo presidente Jair Bolsonaro, vai trazer mais competitividade ao
setor e melhorar a qualidade dos serviços.
“Logicamente,
isso vai demorar um certo tempo. A gente precisa alinhar todos os vetores para
exigir das empresas que elas realmente prestem um serviço de qualidade”, disse
Pontes, que participou na quarta-feira (4) de audiência pública da Comissão de
Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados.
O
deputado Felipe Carreras (PSB-PE), um dos autores do pedido de audiência, disse
que as empresas precisam investir mais na qualidade. “Não há obrigação de
contrapartida com os bilhões que eles faturam, de terem que fazer
investimentos. Eles queriam investir mais, mas o governo não dá benefício”,
declarou.
De
acordo com o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec),
que integra os Procons de todo o País, os assuntos que mais geram reclamações
do consumidor são telefonia móvel (14,1%) e fixa (7,05%), e o problema mais
relatado é a cobrança indevida ou abusiva (27,85%).
Acesso à internet
A
audiência, realizada para discutir as reclamações contra serviços e cobrança
indevida na telefonia, também focou na importância do acesso à internet em todo
o território brasileiro. O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel), Leonardo Euler de Morais, afirmou que a estrutura de fibra óptica,
que leva acesso à internet, não chega a 30% dos municípios do País, ou seja, a
aproximadamente 16 milhões de brasileiros.
“Existem
políticas públicas para garantir que essa infraestrutura chegue a todos esses
municípios, evidentemente que, para alguns deles, a tecnologia satelital não
pode ser descartada. Hoje em dia, a própria evolução da tecnologia satelital
oferece novas perspectivas em termos de banda larga, porque ela é muito menos
sujeita a interferências”, afirmou Morais.
Para
o ministro Marcos Pontes, é preocupante a falta de comunicação nessas regiões,
pois pessoas poderiam até mesmo morrer pela falta de internet, por não ter
telemedicina, por exemplo.(Com informações Agência Câmara)
De
acordo com o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec),
que integra os Procons de todo o País, os assuntos que mais geram reclamações
do consumidor são telefonia móvel (14,1%) e fixa (7,05%), e o problema mais
relatado é a cobrança indevida ou abusiva (27,85%).
Acesso à internet
A
audiência, realizada para discutir as reclamações contra serviços e cobrança
indevida na telefonia, também focou na importância do acesso à internet em todo
o território brasileiro. O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel), Leonardo Euler de Morais, afirmou que a estrutura de fibra óptica,
que leva acesso à internet, não chega a 30% dos municípios do País, ou seja, a
aproximadamente 16 milhões de brasileiros.
“Existem
políticas públicas para garantir que essa infraestrutura chegue a todos esses
municípios, evidentemente que, para alguns deles, a tecnologia satelital não
pode ser descartada. Hoje em dia, a própria evolução da tecnologia satelital
oferece novas perspectivas em termos de banda larga, porque ela é muito menos
sujeita a interferências”, afirmou Morais.
Para
o ministro Marcos Pontes, é preocupante a falta de comunicação nessas regiões,
pois pessoas poderiam até mesmo morrer pela falta de internet, por não ter
telemedicina, por exemplo.
(Com
informações Agência Câmara)
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feira, 06 de Dezembro, 2019 ás 11:00
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