A
Delegacia de Polícia de Planaltina de Goiás enviou à Justiça Federal goiana um
extenso relatório sobre movimentações financeiras do Partido Republicano da
Ordem Social (PROS) a partir de empresas de fachada que teriam sido usadas por
caciques do partido para lavar dinheiro desviado do fundo partidário.
Segundo
o delegado Cristiomário Medeiros, a investigação começou quando um dos supostos
laranjas utilizados para abrir uma das empresas procurou a polícia para
denunciar o esquema.
O
suposto laranja relatou que em meados de 2017 o filho de um contador do PROS
ofereceu 1.500 reais para que ele fosse admitido como sócio da empresa Sistema
de Logística Virtual, registrada no interior de Goiás.
A
empresa, segundo a polícia, recebeu 2 milhões de reais do PROS. Após a chegada
do dinheiro a empresa mudou a razão social para Salão da Beth, mantendo o mesmo
CNPJ.
Outra
empresa usada no esquema é a Planalto Marketing e Serviços. Segundo o delegado,
esta empresa recebeu 2 milhões de reais do PROS e depois mudou seu nome para
Sapataria Gomes, mantendo o mesmo CNPJ. (Veja)
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Segunda
- feira, 16 de Dezembro, 2019 ás 11:00
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