O
governador de São Paulo e presidente nacional do PSDB, Geraldo Alckmin, foi
confirmado nesta terça-feira (20) como pré-candidato do partido à Presidência
da República. Em coletiva à imprensa, ele afirmou que vai trabalhar com grande
empenho para ter o melhor projeto para o Brasil: crescimento econômico, emprego
e renda. E prometeu destravar a
economia, desburocratizar, reforma tributária, reforma da Previdência e juros
mais baixos.
Alckmin
ressaltou que também concentrará esforços na defesa de justiça pública e
social, lembrando que, em 18 anos, São Paulo conseguiu reduzir o número de
homicídios no estado. Segundo o tucano, em 2000, foram registrados 13 mil
assassinatos em São Paulo, enquanto no ano passado, o número caiu para 3.503.
“O
Brasil tem uma decisão importante: de um lado, voltar ao populismo que levou à
recessão sem precedentes, com quase 13 milhões de desempregados – um retrocesso
do ponto de vista social e econômico, ou avançar. E essa é a nossa proposta”,
completou.
Veja
o vídeo da coletiva:
CARREIRA
Alckmin
começou a carreira como vereador em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo.
Foi prefeito da cidade, deputado estadual e deputado federal na Assembleia
Nacional Constituinte. Em 1994, foi eleito vice-governador na chapa com Mário
Covas.
Em
1998, foi reeleito juntamente com Covas. Com a morte deste, assumiu o governo
em 2001 e foi reeleito em 2002. Ele é governador de São Paulo e já esteve na
corrida presidencial contra Luiz Inácio Lula da Silva em 2006, quando foi
derrotado pelo ex-presidente no 2º turno. Após a disputa presidencial, Alckmin
foi secretário estadual em 2009 e conquistou a cadeira de governador de São
Paulo mais duas vezes, em 2010 e em 2014.
PRÉ-CANDIDATOS
Já
confirmaram a pré-candidatura à disputa: o presidente da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM); os ex-presidentes Lula (PT) e Fernando Collor de Mello (PTC); e os
senadores Álvaro Dias (Podemos) e Cristovam Buarque (PPS).
Também
estão na disputa o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), a deputada estadual
Manuela D'Ávila (PCdoB), os ex-ministros Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva
(Rede), o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto Guilherme Boulos
(PSOL), Eymael (PSDC), Valéria Monteiro (PMN), Levy Fidelix (PRTB) e João
Amoêdo (Novo).
(Com
informações do PSDB e da Agência Brasil)
Quarta-feira,
21 de março, 2018 ás 00:05
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