A
demora do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para definir o futuro ministro
decorre da sua própria dificuldade de aceitar a permanência do Ministério do
Meio Ambiente. Acha-o desnecessário, exceto como forma de evitar pretexto de
campanhas no exterior promovidas pelos rivais contra o agronegócio do Brasil.
Nomes não faltam, como é o caso da tenente Sílvia Uaiapi, que ainda tem o
charme da origem indígena.
Também
é um dos nomes mais fortes Ricardo Salles, professor da USP que contesta os
profetas do apocalipse do “aquecimento global”.
Evaristo
Miranda, Samanta Pineda, Alexandre Saraiva, Antonio Pedro, Aldo De Cresci Neto
e Ricardo Felício também são considerados.
Foi
sondado para ministro o advogado ambientalista Rômulo Sampaio. Currículo, tem:
é doutor em Meio Ambiente pela universidade de Yale.
Outro
citado para o cargo é um ex-tucano, Chico Graziano, que tem longa atuação
ambientalista e escreve regularmente sobre o tema. (DP)
Domingo,
09 de dezembro, 2018 ás 00:05
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